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Desafio - Módulo I

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Se analisarmos a resistência do Eduardo para o acompanhamento dos professores e conteúdo escolar, mostra que ele está lutando internamente com um tipo de agressão que vem antes do ingresso na escola, pois ele apresenta brigas e delitos desdo 6 anos. Para ajudar o Eduardo precisamos compreender o local em que ele vive. A leitura que a comunidade é violenta, não é a mais adequada, pois os outros adolescentes estão evoluindo, então pode ser um senário familiar, e de forma inconsciente faz ele ter essa ação no meio escolar. Para obtermos resultados mais efetivos com o Eduardo precisamos investigar o senário familiar, pai batendo na mãe, irmãos mais velhos que batem nele.

Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 10:57 am

Após reflexão, e considerando a compreensão freudiana sobre sublimação e os benefícios desse processo para manutenção da ordem social, apresente três ações/atividades que poderiam ser feitas para favorecer a mudança de comportamento de Eduardo. 

1.analisar o relacionamento de Eduardo com a família,além de analisar o relacionamento dos pais e dos entes próximos,para saber se não tem alguma influência no comportamento

2.uma conversa com o Eduardo,a fim de tentar saber da onde se origina o mau comportamento

3.buscar ajuda psicológica

A primeira coisa a ser feita é a identificação profunda do que levou Eduardo a ter esses comportamentos: Como foi sua infância, seu relacionamento com a figura do Superego ( pais, avós etc)

Após essa análise, algumas alternativas de sublimação para Eduardo canalizar suas energias seria a prática de alguns esportes e etc.

Sondar através de conversa como é a convivência familiar ( como é tratado)

Demonstrar interesse em ouvir o que ele tem a dizer. É de extrema importância quando somos ouvidos e compreendidos.

Buscar conhecer quais são suas qualidades e habilidades, bem como mostrar a melhor forma de aplicá-las.

 

 

  1. Avaliar o contexto familiar do sujeito
  2. Suas atitudes são reflexos do que é experienciado
  3. Orientar aos tutores
  4. O sujeito precisa de analise
  5. Se possível a família deve entrar em processo de analise

Assim, melhora a qualidade de vida em conjunto familiar e em comunidade.

- conversar mais profundamente com ele, aos poucos, com paciência, ganhando sua confiança para se abrir mais;

- conhecer o ambiente familiar;

- perceber se ele tem alguma inclinação para um esporte para sublimar esse sentimento, como, por ex, uma arte marcial.

observar o contesto familiar e incluir a familia nos procedimentos de melhora do individuo,procurar ajuda profissional e incluir o individuo em processos artisticos para que ele possa se expressar.

1) Conversaria com Eduardo para entender o gatilho que dispara sua raiva.

2) Conversaria com ele sobre seus interesses por esportes, lutas, música, desenhos, escultura.

3) Baseada nas conversas anteriormente citadas o encorajaria a escolher uma ou mais atividades de seu interesse para que se dedique.

4)Continuariam os as conversas para que ele se conheça e melhore sua reação diante dos problemas enfrentados.

Após breve acompanhamento do caso, me aproximaria do adolescente com o objetivo de :

1 - Entender seu desenvolvimento desde a infância (entendimento de como o ambiente influenciou seu desenvolvimento psico-social).

2 - Com base neste entendimento, trabalhar para a elevação de seu ego (levar o adolescente ao seu auto conhecimento de seus pontos positivos) para que ele possa entender por sí mesmo, o porque ele age desta maneira.

3 - Levar ao conhecimento do adolescente, diversas formas de conhecimento (aulas) voltadas com atividades que despertem maior seu interesse, de acordo com o entendimento de seu perfil.

 

Acredito que Eduardo seja o resultado do ambiente violento em vive, ser agressivo e opressor foi a forma que ele encontrou para se defender, sabe aquilo a melhor defesa é o ataque, eu buscaria conversar com ele, descobrir a suas motivações para agir assim, os seus sonhos para o futuro, tentar mostrar que ele pode ser diferente, pode mudar e direcionar aqueles sentimentos de raiva ou agressão para algo construtivo, atividades esportivas, musicais ou mesmo ajudando em algum trabalho dentro da ONG de conversa ou apoio a jovens que sofrem agressões ou bullying.

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