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Desafio - Módulo I

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Primeira ação : chamar os pais do Eduardo para conversar sobre o comportamento dele, pra tentar descobrir algumas pistas, informações que levem a entender o seu comportamento. Depois num ambiente mais calmo, chamar o Eduardo para uma conversa, tentar entender um pouco de onde vem essa agressividade. Finalmente com a ajuda da familia, tentar levar esse jovem para uma terapia ou um grupo de ajuda, ou mesmo algum esporte para ele, mantendo um acompanhamento psicologico.

No primeiro momento buscaria investigar sua relação com seus familiares (mãe e pai), buscando compreender se essa agressividade seria uma forma que ele adotou para mascarar suas carências emocionais, na sequencia acredito que encaminhar Eduardo para a pratica de esportes com uma metodologia  mais lúdica pode permitir que ele libere sua energia de maneira controlada.

Bem, o que pude perceber na história deste menino, ele é cheio de conflitos com ele mesmo, é necessário descobrir os seus conflitos internos, seria muito importante analisar a vida também de seus pais, o conflito vivido por ele estava atrapalhando seu empenho em suas notas, e também o convívio com seus amiguinhos na ONG, da para analisar que ele estava passando por Três período muito distintos; Id, Ego e Superego. Através da psicanálise, poderia descobrir o que o seu passado o levou a estes transtornos psíquicos, poderias compreender seu consciente e seu inconsciente, para entender e compreender o Eduardo, teríamos que resgatar a sua história regressiva e os conteúdos de suas experiências vividas no passado, mas insisto em dizer, por ser uma criança seria necessário a participação de seus pais.

Investigaria,pois esse comportamento demostra uma dor algo está doendo muito no Eduardo,ele tem dificuldade de colocar para fora.

Coloca-lo para fazer algo que o fizesse sentir-se importante na ,uma forma de ser notado,sentir-se seguro e se abrir.Incentiva-lo de forma descontraída a fazer um esporte.Ent3nder a dor,a atitude por que o Eduardo com certeza está vivendo momentos de revolta.

Com certeza ele pode estar trazendo do ambiente vivências familiares que faz mal a ele,mas ele inconsciente transfere na sociedade.

 

 

Procurar intender que a realidade que ele vive faz com que ele repita isso com as demais pessoas ao redor, no caso com os colegas de escola e professores. Acolher e mostrar que ele é compreendido pelos professores, demonstrar que na escola é um espaço que ele pode se sentir leve, que as demais pessoas os trata bem e que ele deve as tratar com educação.

Primeiro vejo que seria interessante entender em qual contexto ( familiar) Eduardo vivia antes, aos 6 anos e após, de repente um tentar construir junto q ele um compilado sobre memórias/dias marcantes da infância.

Segundo, entrar com uma atividade pra que ele pudesse colocar a “ raiva “ pra fora. Uma arte marcial talvez fosse interessante já que ele poderia aprender sobre como externalizar melhor o que sente de uma forma saudável.

E por último e na minha opinião o mais importante, acompanhamento de um profissional de saúde mental

Poderia se dizer que um dos itens a ser avaliado poderia ser a Ira, existe ai um desequilíbrio relacionado ao seu instinto. Causando forte pressão em reações que ele não consegue entender, só deixa acontecer, mas também sente dor lá no seu intimo.

  1. Buscar informações sobre a sua vida familiar e buscar entender o motivo de sua agressividade.
  2. Descobrir a sua área de interesse: esporte, artes cênicas, plásticas, teatro... e proporcionar atividades para este adolescente canalizar sua energia em algo produtivo.
  3. Incentivar os seus pontos positivos, inclusão em atividades coletivas, colocar ele como ajudante da classe, monitoria na área que ele se destaca. Usar palavras positivas mesmo quando ele fez algo errado como:" Eu acredito que você é capaz de agir de forma diferente."

1- Conversar com os pais e responsáveis;

2- Conversar com o menor;

3- Tentar identificar alguma prática (artística, esportiva, religiosa) para possibilitar a transformação de impulsos indesejados em algo menos danoso.

Conversar com o menino para tentar saber como é seu lar

o esquecimento de lembranças dolorosas pode estar causando isso

buscar entender os traumas no seu inconsciente.

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GISELE MARQUES DE SOUZA MARINHO
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