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Desafio - Módulo I

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Conversar com o menino para tentar saber como é seu lar

o esquecimento de lembranças dolorosas pode estar causando isso

buscar entender os traumas no seu inconsciente.

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GISELE MARQUES DE SOUZA MARINHO
  • Primeiramente buscar a confiança e admiração desse adolescente. Como? Passando uma imagem confiável, destemida (se demonstrar medo, a tendência é da agressividade aumentar) e sem julgamentos.  Nesse momento, ao estabelecer vínculo, é interessante, falar sobre regras. Visando que o mesmo pode ser uma vítima no contexto familiar, carregando uma bagagem de vida com experiências difíceis.
  • Elogiar quando têm comportamentos adequados. Nenhuma criança ou adolescente se “porta sempre mal” ou “é sempre agressivo”. Quando a criança ou adolescente se comporta de forma correta deve ser elogiada pelo comportamento positivo. Tente também criar oportunidades que favoreçam esse tipo de comportamentos.
  • Descobrir o que ele gosta de fazer, suas habilidades e explorá-las; fazendo-o se sentir útil e valorizado.
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GISELE MARQUES DE SOUZA MARINHO

De início, ouvir o que Eduardo tem a dizer, o que pensa sobre tudo o que acontece em seguida, o que ele poderia fazer para melhorar. A partir de sua fala, buscar atividades para que ele possa desenvolver na escola.

Neste caso, Eduardo é o único que não conseguiu se adequar ao grupo que foi melhorando e fazendo progressos, segundo
demonstrado no exemplo, o que demandaria uma análise mais profunda, incluindo:

1 - um estudo do meio familiar e o relacionamento entre seus membros, principalmente no tocante a prováveis comportamentos abusivos e agressivos por parte dos adultos.
2 - estudo e elaboração de novas estratégias para incluir e valorizar a participação desse garoto no grupo de alunos da classe.
3 - a utilização de dinâmicas que coloquem o grupo de alunos como coparticipantes desse processo.

O comportamento agressivo e desinteressado  pode ser também um mecanismo de defesa, o que leva os educadores a se deterem ainda mais no que está proposto no item 1 acima.

Canalização e direcionamento do comportamento opressor para esportes de explosão/resistência física como luta marcial, a fim de funcionar com válvula de escape e esgotamento de energia física;

Propor formas artísticas através das quais pudesse expressar seus sentimentos ao invés de assim fazer por força física;

Gerar consciência sobre os malefícios de seus atos através do autoconhecimento e orientação direcionada ao desenvolvimento pessoal.

PROVAVELMENTE EDUARDO NÃO DEVE TER PRINCIPIOS FAMILIARES. OU POSSÍVELMENTE TEVE UMA CRIAÇÃO DE PAIS AUSENTES.

EDUARDO DEVERÁ PASSAR POR UM TRATAMENTO PSICOLÓGICO PARA SE ADAPTAR À REALIDADE.

DEVERÁ DAR UMA ATENÇÃO ESPECIAL A ESSE GAROTO, INTRODUZINDO-O NOVAMENTE À SOCIEDADE COM ATIVIDADES QUE ELE INTERAJA E O OCUPE PARA QUE NÃO FIQUE OCIOSO.

certamente esses comportamentos de Eduardo tem a ver com sua RELAÇÃO familiar

Também penso que deveria investigar traumas como por exemplo abuso sexual, agressão, maus tratos...

tbm penso que seria de grande ajuda encaminhá-lo para ajuda especializada, para investigar transtornos e traumas

 

 

 

 

 

1-Os pequenos delitos começaram  a partir dos 06 anos então isso ja demostra alguma questão familiar então uma investigação em relação as vivências dele nessa idade e como tais  foram absorvidas por ele.

2- Conversar com esse adolescente tentando trazer a ele consciência do se eu e de suas vivências

3- Resignificar possivelmente eventuais traumas com ajuda de profissionais.

Precisa ser analisado as experiências de grupos de seu convívio diário para entender o que motiva esse comportamento e se possui algum bloqueio em seu inconsciente e a partir daí pelo sublimação orientar a a direcionar as suas ações para outra atividade que não venha trazer uma má reputação perante a sociedade.

Primeiro passo seria conversar com o Eduardo e depois chamar os responsáveis para entender como foi a infância dele e como é a vida familiar dele.

Após a conversa iria motivá-lo a atividades esportivas, lúdicos, música, pintura e teatro.

Tentaria estar mais a tento ao comportamento dele e aberta para conversa.

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