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Desafio - Módulo I

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Primeiro seria uma abordagem direta com Eduardo, ouvindo ele para que possa compreender o que o está levando a esses comportamentos.

Segundo uma conversa com os pais\responsáveis para entender se esses comportamentos agressivos também são manifestos em casa.

E terceiro depois de colher todos esses dados procurar ajuda especializada e acompanhar o garoto nesse processo.

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Nayara Ferreira

Podemos dizer que, à luz da Sublimação Freudiana, podemos mudar a realidade de vida de Eduardo:

- Colocando-o num ambiente mais saudável, moralmente;

- Dando a ele atividades que o faça mudar, refletir sobre ética, moral, comportamentos saudáveis.

- Dar oportunidades a ele de conhecer, fazer amizades com pessoas benéficas.

Pois, a psicanálise, busca estudar o inconsciente do ser humano. Para ele (Freud) há mecanismos na mente do homem que influenciam os seus comportamentos, ou seja, existem elementos externos a nossa mente que podem tornar o nosso comportamento de forma mais agressiva ou não.

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Nayara Ferreira

Acredito que primeiro deveria identificar o contexto social de Eduardo, como é o local onde vive e suas relações familiares. Depois, entrar com contato com os pais ou resposáveis para verificar como é a estrutura familiar dele. Após tentar observar as possíveis habilidades do menino e assim tentar uma aproximação na qual ele se sinta livre para expressar o que sente.

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Nayara Ferreira

O caso é complexo, pois Eduardo apresenta transgressões desde os 6 anos de idade, o que sugere falta de estrutura familiar. Diante desse cenário, observo que três ações podem ser realizadas, a saber:

1 - Ouvir sobre as motivações que estão no consciente de Eduardo;

2 - Solicitar a presença da família para entender o ambiente em que Eduardo foi criado e como ele se relaciona com a sua parentela;

3 - Apresentar opções de atividades relacionadas às artes, música, literatura, ciências e afins para que Eduardo possa utilizar a sublimação como mecanismo de defesa e a partir desse ponto, o acompanhamento desse adolescente possa ser realizado. O autoconhecimento é importante para que o outro "eu" (inconsciente) não domine a situação.

Primeiramente chamar Eduardo para conversar e entender o que se passa a cabeça dele, suas ações, medos, anseios, para um melhor estudo do comportamento. Tanto em sala de aula, quanto em casa.

Entender a cultura, o meio ao qual ele foi criado, qual o meio que ele foi criado, os exemplos e se for o caso, chegar à família dele.

Por fim, depois de um estudo sobre o contexto da vida dele, introduzir estímulos para que a mudança aconteça.

Expressão Artística, incentivar a canalizar suas emoções e impulsos, como pintura, escrita, música ou outras expressões artísticas. Isso não apenas fornece uma saída construtiva para suas emoções, mas também permite que ele se envolva em atividades culturalmente valorizadas.
Atividades Físicas, participar de atividades físicas ou esportivas pode ser uma forma eficaz de canalizar sua energia de maneira positiva. O exercício físico não só contribui para o bem-estar mental, mas também é socialmente aceitável e valorizado em muitas culturas.
Atividades Voluntárias e Comunitárias, Envolvimento em atividades voluntárias pode proporcionar a oportunidade de contribuir para a sociedade de maneira positiva. ajuda na mudança de foco de comportamentos indesejados, promove uma sensação de realização com serviço à comunidade.

Se é algo que ele comete desde 0s 6 anos, fica claro que tem uma raiz no inconsciente para ser trabalhada.

O mais indicado seria acolhimento especializado para o ajudar diante desse cenário

Acho que seria importante também ouvir os Responsáveis e entender em qual ambiente ele vive; além de ter uma conversa com ele e deixa ele se expressar sem julgamentos

 

Em um primeiro momento nota-se uma auto defesa.

No entanto, o ambiente social ao qual estão inseridos os personagens não quer dizer que seja igual para todos, pois cada pessoa absorve e exterioriza o que vivência de um modo.

 

Alguns são mais sensíveis a determinados estímulos podemos assim dizer, que outros. Neste sentido, a sublimação aparece como uma oportunidade de troca/ inversão dos atos em busca de algo maior, a exemplo das religiões q pregam a moralidade em busca de um ser/ sociedade melhor.

Uma conversa, observando os aspectos sociais, emocionais e psíquicos do personagem também será um benefício.

Traçarei um breve exórdio antes de responder ao desafio proposto.

Sou Terapeuta Holístico (meditação, PNL, exercícios de autocontrole, respiratórios, reflexologia podal e manual, massagens relaxantes, Reiki, entre outras práticas), e voluntário em uma associação que visa solucionar/minimizar os problemas enfrentados por indivíduos (e suas respectivas famílias) que apresentam: síndromes as mais variadas, autismo, dislexia,  hiperatividade, impulsividade, distraibilidade, variados problemas de cognição, entre outros.

Muitas vezes, quer por ignorância, quer por omissão, essas famílias não atentaram, a tempo, para a importância que as boas estruturas (de saúde, religiosas, educacionais, associações de atendimentos específicos, sociais, enfim) ofereciam, e ora, correm atrás de soluções imediatas para obter o que a ausência de proatividade lhes trouxe.

Temos, em nossa associação, uma equipe multidisciplinar (fisioterapeuta, fonoaudiólogas, psicopedagoga, pedagogas, musicoterapeuta, assistente social e terapeutas holísticos), mas nos falta a constância quanto ao profissional em psicologia, o que me indicou a fazer este curso de psicanálise com vocês - tentando corrigir tal inconstância.

Em observação ao aprendizado que tive até o momento, tanto no início deste, quanto nas lições vivenciadas com a equipe à qual pertenço, penso que as atitudes mais corretas para solucionar/minimizar os problemas enfrentados pelo jovem e familiares em epígrafe, no desafio, seriam:

1 - Envolvimento e dedicação familiar em total apoio aos cuidados que serão dispensados pela equipe multidisciplinar ao jovem, desde a anamnese (investigando, inclusive, se no seio familiar também não ocorre a violência, além daquela corriqueira - social - em que o jovem se encontra inserido), à ação de acompanhamento familiar, quando o referido rapaz estiver fora das atividades de suporte profissional.

2 - Acompanhamento psicológico, psicopedagógico e pedagógico (principalmente estes) , sendo o primeiro (psicológico), também ofertado ao responsável que mais próximo esteja do cotidiano do adolescente.

3 - Finalizando, incluir práticas positivas na vida do rapaz, de acordo com suas habilidades e preferências, como música, artes plásticas, dança, capoeira, futebol, natação, reuniões de cunho religioso com outros jovens (dentro da crença que ele professar), abrangendo desde a sua prática de interação social, predileção esportiva, até o envolvimento de sua espiritualidade.

Penso, assim, ser isso !

 

1° Acolhe-lo com amor, pois da onde ele vem esse sentimento é escasso.

 

2° Temos que buscar a fundo o histórico de agressão sofrida em todas as gerações do mesmo, pois a raiz do problema pode ser nas gerações passadas.

 

3° Colocá-lo em atividades aonde esse sentimento de raiva, agressividade, sejam canalizados e colocados para fora do jeito certo. Por exemplo, judô, jiu-jitsu, muay thai, capoeira, etc

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