Desafio - Módulo I
Muitos dos comportamentos humanos, são motivados por impulsos incoscientes e traumas psicológicos não resolvidos, que se originam na infância, levando
a comportamentos aparentemente irracionais e/ou autodestrutivos. Compreendermos isso, possibilitam uma abordagem com mais clareza e investigativa. Ao analisar seu contexto socioeconômico e familiar, será necessário ouví-lo e fazer as perguntas corretas. Ao termino das perguntas e escutas investigativas ,faz-se necessário desenvolver e levá-lo um mecanismo de defesa (sublimação), por meio de alguma atividade artística, esportiva e entre outro que possam canalizar os desejos afetivos ou não afetivos para essas atividades, com objetivos de descarregar a energia acumulada, cujo objetivo é diminuir a tensão e o sofrimento.
Primeiro de tudo é chamar o Eduardo para uma conversa, após isso conversaria com os pais e mostraria a eles o real motivo do jovem não estar melhorando. O mesmo tenta chamar atenção a todo custo, porque dentro de casa ele não é atendido, pode até estar sendo agredido por palavras pelos pais, e eles não percebem porque foram tratados da mesma forma na infância. Por último ficaria acompanhando de perto o caso. Pra auxiliar os pais.
1. Compreensão Profunda:
- Investigue as razões por trás do comportamento do adolescente, buscando compreender possíveis desafios emocionais ou traumas subjacentes que podem contribuir para o afastamento social. Uma análise profunda pode orientar as estratégias de intervenção.
2. Promoção de Atividades Construtivas:
- Colabore com o adolescente para identificar atividades ou interesses que possam servir como meios construtivos de expressão. Estimular a participação em atividades socialmente aceitáveis pode facilitar a canalização positiva de energias e talentos.
3. Desenvolvimento de Habilidades Sociais e Apoio Familiar:
- Concentre-se no desenvolvimento de habilidades sociais, incluindo a prática de comunicação e resolução de conflitos. Incentive a participação em grupos sociais. Além disso, mantenha um diálogo aberto em casa, promovendo o apoio familiar como base fundamental para o adolescente se sentir ouvido, compreendido e apoiado. Se necessário, considere buscar a ajuda de profissionais da saúde mental para orientação especializada.
Primeiro buscar informações da vida familiar dele, pois isso pode impactar nos comportamentos dele na escola e em outros ambientes. Segunda, dialogar com ele, dando lhe confiança para ele poder se abrir e assim buscar uma forma de ajuda-ló. Terceiro, incluir ele em atividades em grupos, jogos e etcs, onde se precisa ter disciplina, responsabilidade e respeito! O amor e a compreensão com o próximo sempre será válido para resolver problemas.
A agressividade infantil pode ser desencadeada por algum motivo e por isso é essencial compreender a mensagem que a criança quer transmitir por meio da agressividade. Pode ser motivada por dificuldade de ambientação escolar, por divórcio dos pais, por situações violentas familiares, por baixa autoestima, por rejeição, por atenção, por dificuldade de expressar sentimentos, por falta de atenção e para demonstrar autoafirmação.
Durante os atos de agressividade deve manter-se firme, não ceder a agressividade e escutar a criança. É necessário ter paciência, dedicação e confiança.
Pode se utilizar de brincadeiras e histórias; criar regras em conjunto com a criança, promovendo a escuta e o acolhimento.
Buscar enteder seus interesses e reconhecer o que faz com que não tenha interesse nas atividades proposta a todos que por sua vez não tem o mesmo desinteresse. Investigar acolher e tentar buscar alternativas para que sua participação seja produtiva para todos.
A primeira tentativa seria ter uma diálogo com o adolescente para investir o que leva-o a agir de tal forma.
Depois é mostra-lo que as suas atitudes não são boas para o convívio social. E depois ensina-lo a forma correta de agir e conquistas as suas coisas de forma digna e honesta.
acredido que Eduardo deve ser ouvido pois devem haver questões importantes que afetam diretamente seu comportamento criando o mecanismo de auto defesa
acredito que deveria se investigar a relação familiar de eduardo pra saber um pouco mais sobre ele depois criar um elo com ele para que ele se sinta seguro em falar livremente sobre suas emoções e oferecer formas de aliviar suas frustações como arte
acredito que desempenhar um estudo sobre eduardo conhecendo seu histórico fámiliar estimulando também a livre fala e criar um elo entre profissional e paciente onde a confiança irá ajudar para que ele se sinta confortável em se abrir