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Desafio - Módulo I

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Eu vou fala por mim,porque eu era uma criança que sempre fui muito provocada fora dos olhares de professores e tutores e ai só era percebido meu comportamento de defesa,aonde eu devolvia batendo só ai as pessoas apareciam pra dizer que não podia bater,mas nunca jamais me perguntavam o que aconteceu.E boa parte das vezes maioria,me colocavam de castigo ao chegar em casa eu era espancada por uma mãe e que também não me deixava fala.Dia seguinte na escola começava tudo novamente.Acredito que procurar saber como é a vida dentro de casa,se essa criança começa ficar nervosa por saber que depois dali vai voltar pra um lar que não queria,que coisas falam pra ela,canalizar a energia ruim dela no esporte que foi no meu caso.Colocar ela pra assistir filme que relatam coisas boas,e acima de tudo perguntar se ela precisa de ajuda.Que foi o que minha diretora escola na epóca fez comigo.Hoje com 44 anos sobrevivente eu decidir fazer algo que ajude outras pessoas e a mostrar para outras mães que tudo dito e tudo feito com uma criança na infância e a principal causa na epóca da minha magoa com minha mae,foi ela me deixar longe do meu pai por causa de falta de pagamento de pensão.Criança ama o pai ou a mãe e a inocência de uma criança é amar sem valor.Perdi minha infância sem meu pai e quando eu o via eu apanhava.E hoje eu insisto na tese "deixe que seu filho avalie o pai".E quando consegui encontra meu pai ele logo faleceu.Entender a mente e o comportamento de uma criança ainda na fase se evita muitos traumas trazidos de lá.

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Elenize Maria Alonso David

Pensar no subconsciente e tudo que nele consta nos trás respostas a atitudes e resultados que se repetem ao longo da vida.

Falar e se escutar de maneira fluida e despretenciosa pode trazer o que desencadeia esse comportamento de repetição.

Considerando a compreensão freudiana sobre sublimação, que é o redirecionamento de impulsos ou desejos para atividades socialmente aceitáveis, aqui estão três ações que podem ajudar a melhorar o comportamento de Eduardo:

1. Canalizar a energia agressiva em atividades esportivas ou artísticas: Uma maneira de lidar com a agressividade de Eduardo é incentivar sua participação em atividades esportivas ou artísticas que permitam a expressão e liberação de energia de forma saudável. Isso pode ajudar a redirecionar sua agressividade para atividades construtivas e promover um senso de realização e autoestima.

2. Promover a participação em grupos de apoio ou terapia: Dado o ambiente violento em que Eduardo vive, pode ser benéfico para ele participar de grupos de apoio ou terapia, onde ele possa compartilhar suas experiências, emoções e desafios com outras pessoas que possam entender sua situação. Isso pode ajudar a desenvolver habilidades de comunicação, empatia e resolução de conflitos, além de fornecer um espaço seguro para explorar questões emocionais.

3. Estimular o desenvolvimento de habilidades acadêmicas e interesses pessoais que possam aumentar sua motivação e engajamento na escola. Isso pode envolver identificar áreas de interesse específicas, fornecer apoio acadêmico adicional, estabelecer metas realistas e recompensar seu progresso. Ao encontrar áreas em que ele possa se destacar e se sentir bem-sucedido, sua autoestima pode ser fortalecida e seu comportamento em sala de aula pode melhorar.

 

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Uma primeira ação a ser tomada, creio, seria chamar Eduardo e seus responsáveis para conversar com e sobre ele, justamente para procurar entender a qualidade do vínculo familiar, pois nessa fase poder-se-ia verificar a qualidade dos vínculos familiares, os quais, em geral, tendem a refletir-se na qualidade de ação do Superego no sopesamento das ações do Ego e no refreio do Id. Em caso de perturbação nas relações familiares, propor-se-iam algumas sessões de encontros familiares com o objetivo de ajudar Eduardo a se integrar mais com seu núcleo familiar.

Uma vez identificadas quaisquer causas que venham a contribuir para o desenvolvimento insatisfatório de Eduardo, o segundo passo seria promover a sublimação das pulsões do Id mediante o envolvimento de Eduardo com atividades que canalizassem as referidas pulsões; atividades essas as quais, ao meu ver, poderiam não ter caráter emulativo, como esportes, visto que, muito possivelmente, as mesmas pulsões agressivas manter-se-iam inalteradas. Propor-se-ia, em contrapartida, o envolvimento de Eduardo em atividades de cunho mais artístico, como oficinas de música, teatro, dança, clubes de leitura, participação em ações sociais como entrega de cestas básicas nas comunidades, dentre outras atividades congêneres.

Por fim, seria realizado o acompanhamento contínuo de Eduardo, visando certificar-se de sua evolução.

A primeira ação seria colocar o aluna em projetos que desenvolvam a parte artística, como música, pintura, sarau, desta forma, o aluno transformará a ação que utiliza como auto defesa em algo que será benéfico para ele e sociedade. A segunda ação está relacionada a analisar o que gera esse comportamento agressivo, seu contexto social e familiar e utilizar de rede de apoio. A última ação acredito ser o acompanhamento terapêutico. Através da escuta ativa, identificar o que levam ao aluno ter este comportamento e trabalhar seu ego.

Considerando a perspectiva freudiana sobre a sublimação e os benefícios desse processo para a manutenção da ordem social, aqui estão três ações/atividades que poderiam ser realizadas para promover a mudança de comportamento:  *Expressão Artística ou Criativa:*

1- Conhecer o ambiente e as pessoas com quem ele vive.

2- Acolher, conversar para entender como se sente e a causa do seu comportamento.

3-Mostrar as consequências do seu comportamento, fornecendo o amparo necessário.

I - Conversar com o garoto sobre o seu comportamento.

II - Analisar a relação familiar do garoto.

III - Buscar apoio de um profissional especializado.

acredito que o primeiro passo seria usar o método de associação livre, para saber o que realmente o que estava por trás daquele comportamento agressivo e o deficit de aprendizagem, procura e verificar o histórico familiar e demais traumas na infância.

Primeira ação seria compreender o contexto social e de familiar nuclear em que o aluno está inserido, buscando ter uma visão mais ampla sobre a origem e motivações de seu comportamento, em segundo inserir atividades de esportes, artes, possibilidades variadas para que o mesmo pudesse escolher em quais permanecer e em terceiro a inserção de um acompanhamento de análise visando o suporte necessário para trabalhar questões de violência, por exemplo.

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