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Desafio - Módulo I

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Primeiro iria conversar e buscar informações familiares.

Segundo tentar mostrar outras possibilidades de  comportamentos.

Terceiro acompanhar, conversando mais de perto,  ate que obtenha uma melhora.

1: Chamaria os pais, pra entender como é o ambiente famíliar que ele vive. E o porquê dessa necessidade dele, de chamar  atenção.

2: começaria um trabalho com a criança, se importando com ela, e fazendo ela se sentir amada.

3:Falaria p/ pais dar mais Atenção pra ele e se importa mais com os sentimentos dele, dar mais carinho e amor

A principio faria uma avaliação com o adolescente , investigando um pouco do seu convivo familiar, como é sua relação com familiares.  Após esse investigação , teria recursos mais concretos para trabalhar uma modo de subliminar essas atitudes que estão o prejudicando em sua convivência social.

 

Entender a razão pra ter esse comportamento

Entender melhor o círculo de convivência

No caso de Eduardo teríamos que fazer uma avaliação em decorrência de todo subconsciente dele que trará situações vividas e atrás delas tentaremos um estudo de caso para trabalharmos a compreensão e melhoria do comportamento.

Possivelmente Eduardo não tem amigos próximos pois suas atitudes não deixam espaço para isto. Primeira ação, é preciso se aproximar de Eduardo oferecer sua amizade, mesmo que ele se afaste, o que vai ser mais provável, o segredo é não desistir. Segundo, mostrar que ele é importante para você, comemore com ele datas importantes, para que ele compreenda o valor de uma amizade. E terceiro, finalmente  mostre a Eduardo possibilidades. Estar com o outro e caminhar com ele é impressindivel.

1°Ampara

2° Anamnese - Investigando com todos os recursos possíveis !

3°Analise

4°Ver qual a melhor possibilidade de sublimação

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Elenize Maria Alonso David

Primeiro lugar investigaria a estrutura familiar.

Segundo , chamaria os responsáveis por cuidar dele e conversamos sobre a situação e colheria mais mais informações sobre a vida de Eduardo e o que ele passou até chegar aos seus 14 anos. Após essas informações, montaria sim uma psicoeducação das emoções para Eduardo, ensinando uma por uma, trabalhando com ela a raiva, e mostrando que o que ele tem reprimido ele pode ser colocar pra fora de uma forma assertiva ajudando as pessoas e não judiando das pessoas como ele tem feito.

Os desejos dele que estão escondidos trabalharia de forma positiva, sempre ensinando ele a fazer o bem pra com ele mesmo e depois para os outros.

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Carlos Alberto Aragao

A primeira coisa é investigar como é seu relacionamento familiar.

 

Após sentar com o mesmo para explicar ou mostrar o verdadeiro sentido de viver em sociedade.

 

Buscar atendimentoo especializado para ajudá-lo

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Elenize Maria Alonso David

Participação em Atividades Artísticas ou Criativas: Encoraje Eduardo a se envolver em atividades artísticas, como pintura, música, escrita ou qualquer outra forma de expressão criativa. Isso pode ajudá-lo a canalizar suas emoções e impulsos para algo produtivo, proporcionando uma saída construtiva para suas tensões internas.

Envolvimento em Esportes ou Atividades Físicas: A prática regular de esportes ou atividades físicas pode ser uma excelente maneira de liberar energia acumulada e reduzir a agressividade. A participação em equipes esportivas também promove a cooperação e o trabalho em equipe, o que pode contribuir para a socialização e o desenvolvimento de habilidades interpessoais.

Participação em Grupos de Discussão ou Terapia: Incentive Eduardo a participar de grupos de discussão ou terapia, onde ele possa expressar seus pensamentos e sentimentos de maneira aberta e segura. Isso proporcionará a ele um espaço para refletir sobre seus impulsos e entender melhor as motivações por trás de seu comportamento. A terapia pode oferecer ferramentas para lidar com conflitos internos de maneira mais saudável.

É importante lembrar que a mudança de comportamento é um processo gradual, e Eduardo pode se beneficiar de uma abordagem multifacetada que envolve tanto a expressão criativa quanto a introspecção guiada. O suporte de profissionais, como psicólogos ou terapeutas, pode ser fundamental para orientar esse processo de transformação.

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