Desafio - Módulo I
Citação de Ligiane em fevereiro 13, 2024, 5:42 pmChamar a família do aluno para uma conversa para saber o funcionamento do ambiente familiar e se o garoto tem alguma comodidade.
Não encontrando resposta sugerir a família o acompanhamento familiar com um psicólogo
E um acompqnhento psicológico com o menino
Chamar a família do aluno para uma conversa para saber o funcionamento do ambiente familiar e se o garoto tem alguma comodidade.
Não encontrando resposta sugerir a família o acompanhamento familiar com um psicólogo
E um acompqnhento psicológico com o menino
Citação de Antonio Carlos Magalhaes da Silva em fevereiro 13, 2024, 9:43 pmEstou passando por uma situação parecida com meu filho de 14 anos, ele não é brigão mas sempre gostou de conversar muito em sala de aula, estava estudando na escola militar perdeu 2 anos seguidos, com baixa nota nas provas pagamos reforço escolar mas de nada adiantou, converso muito com ele esse momento em que ele esta vivendo sobre oportunidade, hoje esta estudando em uma escola particular e me falou que esta gostando e que dará um melhor resultado,, quando li essa historia me deparei com uma situação igual a minha história, não posso dizer que falta de dialogo ou educação, mas uma questão de adaptação, com a pandemia muitas crianças não tiveram oportunidade de estudar e meu filho foi uma dessas crianças, tenho um relacionamento muito aberto com meu filho e acredito que ele me dará O RESULTADO,,,
Estou passando por uma situação parecida com meu filho de 14 anos, ele não é brigão mas sempre gostou de conversar muito em sala de aula, estava estudando na escola militar perdeu 2 anos seguidos, com baixa nota nas provas pagamos reforço escolar mas de nada adiantou, converso muito com ele esse momento em que ele esta vivendo sobre oportunidade, hoje esta estudando em uma escola particular e me falou que esta gostando e que dará um melhor resultado,, quando li essa historia me deparei com uma situação igual a minha história, não posso dizer que falta de dialogo ou educação, mas uma questão de adaptação, com a pandemia muitas crianças não tiveram oportunidade de estudar e meu filho foi uma dessas crianças, tenho um relacionamento muito aberto com meu filho e acredito que ele me dará O RESULTADO,,,
Citação de Irmão Théo em fevereiro 13, 2024, 11:09 pmTendo em vista que a sublimação se apresenta como um sinal de mecanismo de defesa que favorece a sociedade e não pode ser um método de tratamento proposto pelo psicanalista e também existem outras formas de lidar com os impulsos e conflitos internos segundo Freud, no enunciado há diversas variáveis.
Refletindo sobre o contexto da situação para EVITAR o caso de EXPULSÃO do Eduardo e a marginalização da sua vida, já que nada até então deu certo e seu comportamento entra em conflito com a definição que conhecemos da sublimação pode se fazer algumas suposições: O garoto em questão pode ter sido rejeitado pelos pais, possui vários traumas desde a gestação, também sofre opressão e violência em sua familia e/ou comunidade espelhando esse fato quando oprime os garotos mais novos, está se comportando mal em toda sua fase de latência, predomina ações do Id, e baixa influencia do ego e superego, sua falta de interesse nos estudos pode vim de algum problema de saúde (deficiência).
PROPOSTA:
Primeira ação: Promover um período de terapia com o Eduardo, visto que ele é avesso a tudo e inconsequente, realizar de forma descontraída sem ameaças e reforçando sua participação com recompensas.
Segunda ação: Caso o Eduardo já tenha feito exames de vista, de audição ou neurologicos e nenhuma doença ou lesão tenha sido encontrada que justifique sua falta de interesse pelos estudos para identificar onde ele concentra atenção propor observá-lo em outras atividades que não sejam escolares por exemplo: desafios lógicos, video-games, informática, instrumentos musicais, esportes, artes etc. descobrir o foco de sua atenção e adaptar o reforço escolar.
Terceira ação: Um pouco de história, aos 6 anos de idade Dom Pedro II foi declarado Imperador do Brasil mas assumiu depois dos 14 anos. Nosso Jovem Eduardo desde a gestação sofre pelas desigualdades sociais desse mesmo Brasil e dos 6 anos de idade até então replica seu sofrimento nos outros na ocasião da questão tem 14 anos de idade suponho já poder envolve-lo como um voluntário temporário trabalhando em pról do bem estar de todos, seja ajudando na limpeza, na cozinha, na divulgação dos trabalhos da ONG, ou auxiliando outras crianças onde foi localizada sua atenção concentrada sempre o supervisionando e recompensando as boas ações. Essa ação não se pode ser entendida como tratamento por sublimação, mas uma forma de preservar as outras crianças que já apresentaram melhoras no comportamento e não se tolera opressão sob os cuidados da instituição.
Para preservar as outras crianças se o Jovem rapaz não cooperar, infelizmente a expulsão da ONG seria inevitável, a realidade do Brasil e do mundo em que vivemos é que não se consegue salvar a todos.
Tendo em vista que a sublimação se apresenta como um sinal de mecanismo de defesa que favorece a sociedade e não pode ser um método de tratamento proposto pelo psicanalista e também existem outras formas de lidar com os impulsos e conflitos internos segundo Freud, no enunciado há diversas variáveis.
Refletindo sobre o contexto da situação para EVITAR o caso de EXPULSÃO do Eduardo e a marginalização da sua vida, já que nada até então deu certo e seu comportamento entra em conflito com a definição que conhecemos da sublimação pode se fazer algumas suposições: O garoto em questão pode ter sido rejeitado pelos pais, possui vários traumas desde a gestação, também sofre opressão e violência em sua familia e/ou comunidade espelhando esse fato quando oprime os garotos mais novos, está se comportando mal em toda sua fase de latência, predomina ações do Id, e baixa influencia do ego e superego, sua falta de interesse nos estudos pode vim de algum problema de saúde (deficiência).
PROPOSTA:
Primeira ação: Promover um período de terapia com o Eduardo, visto que ele é avesso a tudo e inconsequente, realizar de forma descontraída sem ameaças e reforçando sua participação com recompensas.
Segunda ação: Caso o Eduardo já tenha feito exames de vista, de audição ou neurologicos e nenhuma doença ou lesão tenha sido encontrada que justifique sua falta de interesse pelos estudos para identificar onde ele concentra atenção propor observá-lo em outras atividades que não sejam escolares por exemplo: desafios lógicos, video-games, informática, instrumentos musicais, esportes, artes etc. descobrir o foco de sua atenção e adaptar o reforço escolar.
Terceira ação: Um pouco de história, aos 6 anos de idade Dom Pedro II foi declarado Imperador do Brasil mas assumiu depois dos 14 anos. Nosso Jovem Eduardo desde a gestação sofre pelas desigualdades sociais desse mesmo Brasil e dos 6 anos de idade até então replica seu sofrimento nos outros na ocasião da questão tem 14 anos de idade suponho já poder envolve-lo como um voluntário temporário trabalhando em pról do bem estar de todos, seja ajudando na limpeza, na cozinha, na divulgação dos trabalhos da ONG, ou auxiliando outras crianças onde foi localizada sua atenção concentrada sempre o supervisionando e recompensando as boas ações. Essa ação não se pode ser entendida como tratamento por sublimação, mas uma forma de preservar as outras crianças que já apresentaram melhoras no comportamento e não se tolera opressão sob os cuidados da instituição.
Para preservar as outras crianças se o Jovem rapaz não cooperar, infelizmente a expulsão da ONG seria inevitável, a realidade do Brasil e do mundo em que vivemos é que não se consegue salvar a todos.
Citação de Sidney Barreto Cardoso em fevereiro 14, 2024, 12:50 am1º - Procurar inteirar-se de forma mais completa possível sobre o meio em que o Eduardo vive, seus hábitos, o convívio com seus familiares e amigos, etc, seria um bom começo.
2º - De posse destas informações, organizá-las de forma a poder direcionar o Eduardo para uma compreensão maior acerca de si mesmo e do mundo em que ele vive.
3º - Tentaria inserir o Eduardo em atividades sócio culturais que se enquadrassem em seu perfil psicológico, observando sua resposta prática a cada atividade proposta, visando os ajustes de tais atividades, mediante as observações feitas.
1º - Procurar inteirar-se de forma mais completa possível sobre o meio em que o Eduardo vive, seus hábitos, o convívio com seus familiares e amigos, etc, seria um bom começo.
2º - De posse destas informações, organizá-las de forma a poder direcionar o Eduardo para uma compreensão maior acerca de si mesmo e do mundo em que ele vive.
3º - Tentaria inserir o Eduardo em atividades sócio culturais que se enquadrassem em seu perfil psicológico, observando sua resposta prática a cada atividade proposta, visando os ajustes de tais atividades, mediante as observações feitas.
Citação de Leidan Fernandes Poloniato em fevereiro 14, 2024, 1:42 am
- Buscar informações junto aos pais do adolescente no intuito de entender o ambiente familiar do mesmo.
- Investigar até que ponto as relações influenciam para potencializar atitudes violentas com os colegas.
- Inserir atividades ao grupo, nas quais se trabalhe as vantagens em agir de forma respeitosa e não violenta, para que aos poucos ele consiga ressignificar as experiências negativas vividas.
- Buscar informações junto aos pais do adolescente no intuito de entender o ambiente familiar do mesmo.
- Investigar até que ponto as relações influenciam para potencializar atitudes violentas com os colegas.
- Inserir atividades ao grupo, nas quais se trabalhe as vantagens em agir de forma respeitosa e não violenta, para que aos poucos ele consiga ressignificar as experiências negativas vividas.
Citação de ARON OSSAMU IVAMA em fevereiro 14, 2024, 1:51 amAo se investigar adequadamente, como primeiro passo, as impressões que o adolescente consegue evocar da sua infancia para, como segundo passo, analisar o modo como ele se construiu e então, como terceiro passo, propor exercicios e atividades relacionadas a consciencia dos comportamentos violentos e alternativas a isso.
Ao se investigar adequadamente, como primeiro passo, as impressões que o adolescente consegue evocar da sua infancia para, como segundo passo, analisar o modo como ele se construiu e então, como terceiro passo, propor exercicios e atividades relacionadas a consciencia dos comportamentos violentos e alternativas a isso.
Citação de Vanessa Spolaore Tamura em fevereiro 14, 2024, 2:41 amPartindo pelo estudo de sublimação de Freud como sendo um instinto ou uma pulsão forte que nos possibilita a transformaçao de impulsos indesejáveis por menos danosos. Começar com um estudo investigativo, em conversas livres com Eduardo, para entender alguns conceitos sobre a suas bases familiares, sociais e seu autoconceito, traria uma visão mais ampla, direcionando-o por meios de atividades mais acertivas; assim esta energia se tornaria algo mais construtivo pessoal, social ou organizacional.
Partindo pelo estudo de sublimação de Freud como sendo um instinto ou uma pulsão forte que nos possibilita a transformaçao de impulsos indesejáveis por menos danosos. Começar com um estudo investigativo, em conversas livres com Eduardo, para entender alguns conceitos sobre a suas bases familiares, sociais e seu autoconceito, traria uma visão mais ampla, direcionando-o por meios de atividades mais acertivas; assim esta energia se tornaria algo mais construtivo pessoal, social ou organizacional.
Citação de Marcia do Nascimento Pikhardt Sousa em fevereiro 14, 2024, 2:09 pmSentar com ele para descobrir a causa desse comportamento.E buscar informações com os pais e entender o contexto familiar como vivi os pais, e como é o relacionamento desse adolescente com a família.
Sentar com ele para descobrir a causa desse comportamento.E buscar informações com os pais e entender o contexto familiar como vivi os pais, e como é o relacionamento desse adolescente com a família.
Citação de Dudaoliveira em fevereiro 14, 2024, 2:32 pmA primeira atitude a ser tomada é um especialista conversar com o Eduardo e, identificar os motivos pelo quais ele só comporta dessa forma e enteder o porquê.
Segundo conversar com os pais/ responsáveis e também identificar como é o ambiente em que o Eduardo vive, quais as condições, estruturas, convívios.
Terceiro após identificado os motivos, iniciar um trabalho de amparo, cuidado e socialização com o mesmo e até com a família,para que ele e os que lhe cercam se sintam acolhidos, entendidos e ajudados.
A primeira atitude a ser tomada é um especialista conversar com o Eduardo e, identificar os motivos pelo quais ele só comporta dessa forma e enteder o porquê.
Segundo conversar com os pais/ responsáveis e também identificar como é o ambiente em que o Eduardo vive, quais as condições, estruturas, convívios.
Terceiro após identificado os motivos, iniciar um trabalho de amparo, cuidado e socialização com o mesmo e até com a família,para que ele e os que lhe cercam se sintam acolhidos, entendidos e ajudados.
Citação de Shayanne Santos em fevereiro 14, 2024, 5:38 pmDiante essa situação de revolta e agressão, Eduardo precisa ser amparado, acolhido mesmo com suas diferenças.
Conversar com os pais e entender seu dia a dia.
Após esse acolhimento, indicaria atividades que iriam ocupar e distribuir suas energias para algo positivo.
Diante essa situação de revolta e agressão, Eduardo precisa ser amparado, acolhido mesmo com suas diferenças.
Conversar com os pais e entender seu dia a dia.
Após esse acolhimento, indicaria atividades que iriam ocupar e distribuir suas energias para algo positivo.