Desafio - Módulo I
Citação de Alline Miranda de Moura em março 8, 2024, 9:57 pm
- Entender a dinamica familiar
- Realizar conversas a fim de entender o que está sendo oculto com os atos
- Tentar direcionar (sublimar) as ações agressivas e não pertinentes para atividades que o ajudem colocar pra fora o que esta sentindo.
- Entender a dinamica familiar
- Realizar conversas a fim de entender o que está sendo oculto com os atos
- Tentar direcionar (sublimar) as ações agressivas e não pertinentes para atividades que o ajudem colocar pra fora o que esta sentindo.
Citação de Edson337661 em março 8, 2024, 11:22 pmO primeiro passo é entrar em reunião com todos da equipe para pegar informação e saber o que eles pensam sobre este jovem,depois ter uma conversa com os pais ,saber onde moram,quem são seus amigos,qual seu hobbin,o da criança é claro. Para procurar saber mais sobre esse jovem e depois encaminhar ,se for o caso,este jovem ao atendimento especializado.
O primeiro passo é entrar em reunião com todos da equipe para pegar informação e saber o que eles pensam sobre este jovem,depois ter uma conversa com os pais ,saber onde moram,quem são seus amigos,qual seu hobbin,o da criança é claro. Para procurar saber mais sobre esse jovem e depois encaminhar ,se for o caso,este jovem ao atendimento especializado.
Citação de Fabio Oliveira em março 9, 2024, 12:31 amAções para Favorecer a Mudança de Comportamento de Eduardo na ONG Ventos Novos:
1. Oficina de Grafite:
- Objetivo: Canalizar a agressividade de Eduardo para uma forma de expressão artística positiva.
- Atividades:
- Ensinar técnicas de grafite e estimular a criatividade.
- Propor temas relacionados à paz, respeito e resolução de conflitos.
- Criar um mural colaborativo com os participantes da oficina.
- Benefícios Esperados:
- Desenvolvimento da autoexpressão e comunicação.
- Estimulação da criatividade e senso estético.
- Promoção do trabalho em equipe e respeito mútuo.
- Sublimação da agressividade em arte.
2. Grupo de Teatro:
- Objetivo: Trabalhar a autoestima, a empatia e a comunicação de Eduardo através da atuação.
- Atividades:
- Jogos e exercícios de improvisação para estimular a autoconfiança.
- Elaboração e encenação de peças com temas relacionados à violência, bullying e resolução de conflitos.
- Discussão sobre os sentimentos e experiências dos participantes.
- Benefícios Esperados:
- Desenvolvimento da comunicação verbal e corporal.
- Estimulação da empatia e do respeito pelo outro.
- Aumento da autoestima e autoconfiança.
- Sublimação da agressividade em expressão dramática.
3. Acompanhamento Psicológico Individual:
- Objetivo: Investigar as raízes da agressividade de Eduardo e oferecer suporte emocional.
- Atividades:
- Entrevistas com Eduardo para entender sua história familiar, suas relações sociais e seus sentimentos.
- Aplicação de técnicas de terapia para lidar com a raiva, frustração e ansiedade.
- Orientação para os pais ou responsáveis sobre como lidar com o comportamento de Eduardo em casa.
- Benefícios Esperados:
- Desenvolvimento de habilidades para lidar com emoções difíceis.
- Melhora da autoestima e autoconhecimento.
- Fortalecimento dos laços familiares e sociais.
- Sublimação da angústia em autoconhecimento.
Considerações Importantes:
- Abordagem Integrativa: As três ações devem ser realizadas de forma integrada, com acompanhamento constante dos profissionais da ONG.
- Diálogo Aberto: É fundamental manter um diálogo aberto e respeitoso com Eduardo, buscando entender suas motivações e necessidades.
- Paciência e Empatia: A mudança de comportamento de Eduardo pode levar tempo. É importante ter paciência e empatia durante todo o processo.
- Monitoramento e Avaliação: O acompanhamento do comportamento de Eduardo dentro e fora da ONG é essencial para avaliar a efetividade das ações.
Acreditamos que a implementação dessas ações, com base na compreensão freudiana sobre sublimação, pode contribuir para a mudança de comportamento de Eduardo e sua integração social de forma positiva e construtiva.
Ações para Favorecer a Mudança de Comportamento de Eduardo na ONG Ventos Novos:
1. Oficina de Grafite:
- Objetivo: Canalizar a agressividade de Eduardo para uma forma de expressão artística positiva.
- Atividades:
- Ensinar técnicas de grafite e estimular a criatividade.
- Propor temas relacionados à paz, respeito e resolução de conflitos.
- Criar um mural colaborativo com os participantes da oficina.
- Benefícios Esperados:
- Desenvolvimento da autoexpressão e comunicação.
- Estimulação da criatividade e senso estético.
- Promoção do trabalho em equipe e respeito mútuo.
- Sublimação da agressividade em arte.
2. Grupo de Teatro:
- Objetivo: Trabalhar a autoestima, a empatia e a comunicação de Eduardo através da atuação.
- Atividades:
- Jogos e exercícios de improvisação para estimular a autoconfiança.
- Elaboração e encenação de peças com temas relacionados à violência, bullying e resolução de conflitos.
- Discussão sobre os sentimentos e experiências dos participantes.
- Benefícios Esperados:
- Desenvolvimento da comunicação verbal e corporal.
- Estimulação da empatia e do respeito pelo outro.
- Aumento da autoestima e autoconfiança.
- Sublimação da agressividade em expressão dramática.
3. Acompanhamento Psicológico Individual:
- Objetivo: Investigar as raízes da agressividade de Eduardo e oferecer suporte emocional.
- Atividades:
- Entrevistas com Eduardo para entender sua história familiar, suas relações sociais e seus sentimentos.
- Aplicação de técnicas de terapia para lidar com a raiva, frustração e ansiedade.
- Orientação para os pais ou responsáveis sobre como lidar com o comportamento de Eduardo em casa.
- Benefícios Esperados:
- Desenvolvimento de habilidades para lidar com emoções difíceis.
- Melhora da autoestima e autoconhecimento.
- Fortalecimento dos laços familiares e sociais.
- Sublimação da angústia em autoconhecimento.
Considerações Importantes:
- Abordagem Integrativa: As três ações devem ser realizadas de forma integrada, com acompanhamento constante dos profissionais da ONG.
- Diálogo Aberto: É fundamental manter um diálogo aberto e respeitoso com Eduardo, buscando entender suas motivações e necessidades.
- Paciência e Empatia: A mudança de comportamento de Eduardo pode levar tempo. É importante ter paciência e empatia durante todo o processo.
- Monitoramento e Avaliação: O acompanhamento do comportamento de Eduardo dentro e fora da ONG é essencial para avaliar a efetividade das ações.
Acreditamos que a implementação dessas ações, com base na compreensão freudiana sobre sublimação, pode contribuir para a mudança de comportamento de Eduardo e sua integração social de forma positiva e construtiva.
Citação de Heloanne de Castro Eleuterio Borges Mendes em março 9, 2024, 4:42 amA ONG Novos Ventos realiza o trabalho de oferecer atividades relacionadas à:
- Aulas de teatro, aulas de música, aulas de lutas marciais e também terapias para as crianças e familiares.
- Aulas de reforço escolar
- Promoção de palestras de conscientização de saúde mental e suporte emocional para a comunidade.
O processo da escuta aos familiares acessará o inconsciente dos que fazem parte do contexto social, direcionando a pulsão de vida para o que lhes é benéfico. Havendo a oportunidade de sublimação, alterando o mecanismo de defesa, para uma forma benéfica para o indivíduo, ocasionando uma ordem social em prol de um bem comum.
A ONG Novos Ventos realiza o trabalho de oferecer atividades relacionadas à:
- Aulas de teatro, aulas de música, aulas de lutas marciais e também terapias para as crianças e familiares.
- Aulas de reforço escolar
- Promoção de palestras de conscientização de saúde mental e suporte emocional para a comunidade.
O processo da escuta aos familiares acessará o inconsciente dos que fazem parte do contexto social, direcionando a pulsão de vida para o que lhes é benéfico. Havendo a oportunidade de sublimação, alterando o mecanismo de defesa, para uma forma benéfica para o indivíduo, ocasionando uma ordem social em prol de um bem comum.
Citação de Grazi.agostini em março 9, 2024, 12:36 pmPrimeira ponto a ser fazer seria uma anamnese com os pais ja que se trata de um menor de idade.
Segundo passo, fazer uma análise com este adolescente resgatando memórias de sua infância e relacionando suas memorias com suas condutas no presente.
Terceiro passo, propor atividades que o adolescente gosta para a transformação de seus impulsos em algo menos doloroso.
Primeira ponto a ser fazer seria uma anamnese com os pais ja que se trata de um menor de idade.
Segundo passo, fazer uma análise com este adolescente resgatando memórias de sua infância e relacionando suas memorias com suas condutas no presente.
Terceiro passo, propor atividades que o adolescente gosta para a transformação de seus impulsos em algo menos doloroso.
Citação de rick beiral bustilho em março 9, 2024, 7:45 pmÉ muito importante ouvir o Eduardo e acreditar que o mesmo é um repetidor de comportamentos e padrões. Buscar entender como Edurado vive, recebe tratamento de seus resposáveis, como ele é tratado em momentos de atitudes reprováveis...
Após ouvi-lo, é extremanete importante ouvir seus responsáveis. Saber o que se passa no lar-ambiente em que estão oferecendo ao Eduardo, de apenas 6 anos de idade.
É muito importante ouvir o Eduardo e acreditar que o mesmo é um repetidor de comportamentos e padrões. Buscar entender como Edurado vive, recebe tratamento de seus resposáveis, como ele é tratado em momentos de atitudes reprováveis...
Após ouvi-lo, é extremanete importante ouvir seus responsáveis. Saber o que se passa no lar-ambiente em que estão oferecendo ao Eduardo, de apenas 6 anos de idade.
Citação de Alisson Fernando em março 9, 2024, 9:10 pm1ª - A primeira coisa era tentar ganhar sua atenção, simpatia e principalmente ganhar sua confiança.
2ª - Tentar analisa-lo em uma sessão de terapia com o método da associação livre
3ª - Daí então tentar através da sublimação a identificar qual motivo de violência e poder ajuda-lo através da terapia .
1ª - A primeira coisa era tentar ganhar sua atenção, simpatia e principalmente ganhar sua confiança.
2ª - Tentar analisa-lo em uma sessão de terapia com o método da associação livre
3ª - Daí então tentar através da sublimação a identificar qual motivo de violência e poder ajuda-lo através da terapia .
Citação de Andre de Oliveira Rodrigues em março 9, 2024, 10:53 pmAo ler o caso em questão, percebo que Eduardo desde os 6 anos se envolvia em brigas com colegas e praticava pequenos delitos. Observemos que o comportamento praticado por ele pode ser um reflexo de um ambiente familiar completamente desequilibrado. É possível que o Eduardo tenha presenciado constantemente o pai cometendo contra sua mãe agressões verbais, físicas e psicológicas, o que despertaria nele instintos violentos. É possível também que seus pais pudessem ter uma vida desonesta, com práticas de pequenos delitos ou, até mesmo, ele tenha aprendido nas ruas. A verdade é que ele reproduziu, de uma certa forma, comportamentos que foram por ele vivenciados.
A primeira ação que deveria ser tomada é: convidar o Eduardo e os pais para um diálogo, de preferência com um psicólogo ou psicanalista, para nesse primeiro contato trazer ao conhecimento a origem da situação.
A segunda ação que deveria ser tomada é: iniciar a implementação de tratamento da mudança interna do Eduardo a partir da compreensão das suas emoções e comportamentos.
A terceira ação que deveria ser tomada é: Transformar todo o comportamento nocivo do Eduardo em benefício da sociedade, da comunidade. Exemplo: ele, um garoto violento, poderia fazer parte de projetos em defesa das pessoas vulneráveis, das crianças que sofrem violências no ambiente familiar; ele poderia trabalhar num projeto escolar contra o bullying etc. Vivenciando essas práticas no bem-estar das pessoas, ele também abandonaria os pequenos delitos.
Observação de um relato pessoal:
Eu, André, na minha infância, sofri bullying e cresci vendo meu pai agredindo fisicamente a minha mãe. Ouvia palavras tão negativas, fui ridicularizado em público por outras pessoas. Tudo isso resultou em mim traumas, fobias e inseguranças que carrego até hoje. Sofri muito psicologicamente. Eu poderia ter crescido uma pessoa violenta, mas me tornei uma pessoa amedrontada. Com o tempo consegui contornar a situação e hoje transformo a minha dor, o que eu vivenciei, na luta em defesa das mulheres que sofrem violência doméstica, luto contra o bullying e procuro ajudar ao próximo, psicologicamente, com boas palavras e orientações. Por isso que decidi cursar Psicanálise, por acreditar que posso ajudar pessoas nas suas dores.
Ao ler o caso em questão, percebo que Eduardo desde os 6 anos se envolvia em brigas com colegas e praticava pequenos delitos. Observemos que o comportamento praticado por ele pode ser um reflexo de um ambiente familiar completamente desequilibrado. É possível que o Eduardo tenha presenciado constantemente o pai cometendo contra sua mãe agressões verbais, físicas e psicológicas, o que despertaria nele instintos violentos. É possível também que seus pais pudessem ter uma vida desonesta, com práticas de pequenos delitos ou, até mesmo, ele tenha aprendido nas ruas. A verdade é que ele reproduziu, de uma certa forma, comportamentos que foram por ele vivenciados.
A primeira ação que deveria ser tomada é: convidar o Eduardo e os pais para um diálogo, de preferência com um psicólogo ou psicanalista, para nesse primeiro contato trazer ao conhecimento a origem da situação.
A segunda ação que deveria ser tomada é: iniciar a implementação de tratamento da mudança interna do Eduardo a partir da compreensão das suas emoções e comportamentos.
A terceira ação que deveria ser tomada é: Transformar todo o comportamento nocivo do Eduardo em benefício da sociedade, da comunidade. Exemplo: ele, um garoto violento, poderia fazer parte de projetos em defesa das pessoas vulneráveis, das crianças que sofrem violências no ambiente familiar; ele poderia trabalhar num projeto escolar contra o bullying etc. Vivenciando essas práticas no bem-estar das pessoas, ele também abandonaria os pequenos delitos.
Observação de um relato pessoal:
Eu, André, na minha infância, sofri bullying e cresci vendo meu pai agredindo fisicamente a minha mãe. Ouvia palavras tão negativas, fui ridicularizado em público por outras pessoas. Tudo isso resultou em mim traumas, fobias e inseguranças que carrego até hoje. Sofri muito psicologicamente. Eu poderia ter crescido uma pessoa violenta, mas me tornei uma pessoa amedrontada. Com o tempo consegui contornar a situação e hoje transformo a minha dor, o que eu vivenciei, na luta em defesa das mulheres que sofrem violência doméstica, luto contra o bullying e procuro ajudar ao próximo, psicologicamente, com boas palavras e orientações. Por isso que decidi cursar Psicanálise, por acreditar que posso ajudar pessoas nas suas dores.
Citação de Michele Carlesso em março 10, 2024, 12:14 amA primeira ação seria identificar o ambiente no qual Eduardo está inserido (familiar e social) e as possíveis causas que levam ele a ter um comportamento agressivo com os menores e a cometer pequenos delitos. Depois, avaliar a participação familiar na educação moral de Eduardo (noções de caráter, certo e errado) e por fim averiguar a maneira como o comportamento de Eduardo é tratado no ambiente "novo" e as ações realizadas para reinserir Eduardo ao contexto social e as ações do Ego
A primeira ação seria identificar o ambiente no qual Eduardo está inserido (familiar e social) e as possíveis causas que levam ele a ter um comportamento agressivo com os menores e a cometer pequenos delitos. Depois, avaliar a participação familiar na educação moral de Eduardo (noções de caráter, certo e errado) e por fim averiguar a maneira como o comportamento de Eduardo é tratado no ambiente "novo" e as ações realizadas para reinserir Eduardo ao contexto social e as ações do Ego
Citação de Taila Mesquita em março 10, 2024, 3:02 am1- Tentaria analisar a vida cotidiana desse adolescente para conseguir entender de onde vem esse mecanismo de defesa.
2- Ver que tipo de sentimento ele esta reprimindo para se expressar de forma agressiva.
3- Tentaria transmutar esse sentimento colocando em seu dia a dia alguma atividade intelectual ou artística que fosse de seu interesse, para que ele pudesse expressar aquilo que sente. Fazendo isso ele poderia exteriorizar seus sentimentos de forma mais saudável, e liberar o que tem em seu inconsciente. A partir disso poderia ter uma nova compreensão de si mesmo, fazendo emergir novas e melhores atitudes.
1- Tentaria analisar a vida cotidiana desse adolescente para conseguir entender de onde vem esse mecanismo de defesa.
2- Ver que tipo de sentimento ele esta reprimindo para se expressar de forma agressiva.
3- Tentaria transmutar esse sentimento colocando em seu dia a dia alguma atividade intelectual ou artística que fosse de seu interesse, para que ele pudesse expressar aquilo que sente. Fazendo isso ele poderia exteriorizar seus sentimentos de forma mais saudável, e liberar o que tem em seu inconsciente. A partir disso poderia ter uma nova compreensão de si mesmo, fazendo emergir novas e melhores atitudes.
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