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Desafio - Módulo I

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1) Amparar e Ouvir. Ser ouvinte para amparar, essa troca é uma via de mão dupla.

2) Processo colaborativo: Experenciar o voluntariado com participação ativa na sociedade.

3) Retorno: Retornar sempre o processo evolutivo. Acompanhar.

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ademir da silva gomes

BOM, AO VER ESTA SITUAÇÃO DO GAROTO EDUARDO; ATRAVEZ DO SEU COMPORTAMENTO A POUCA EXPERIENCIA COM JOVENS E ADOLESCENTES AGORA NESTE ESTUDO VEJO QUE O MAIOR PROBLEMA DELE É SUA AUTO DEFESA EM SE MANTER UMA POSIÇÃO DE CONTRA A ORDEM NATURAL, QUE SERIA POR ALGO EM SEU INTERIOR COMO DEFESA PELA SUA VIDA DIARIA, SE ISOLANDO NO MUNDO DELE COMO ELE SEJA UNICO E DIFERENTE DE SEUS COLEGAS, E NISTO POSSO ATÉ ENTENDER QUE ELE TEM UM POTENCIAL TALVEZ AINDA MAIS SUPERIOR DOS DEMAIS ALUNOS, POIS VEJO UMA POSIÇÃO DE EGO INTERIOR DE SER O QUE ELE JULGA MELHOR EM DEFESA AO SEU MUNDO DE REALIDADE EXTERNA... ADEMIR GOMES

Primeiro eu conversaria com o jovem para entender como ele enxerga os alunos, professores e o ambiente a sua volta.

Segundo conversaria com a família para saber como é o seu comportamento em outras situações, em casa, com os amigos do bairro.

Terceiro com base nas observações anteriores iria propor atividades onde o jovem pudesse desenvolver habilidades e tarefas que ele goste, porém de forma disciplinada.

Primeiro passo é conversar com Eduardo e tentar entender o motivo dessas atitudes juntos aos colegas mais novos / frágeis, pelo meu entendimento ele não faz isso com os maiores. (Daí já percebemos o medo de fracassar)

Segundo passo é conhecer o convívio familiar, ver as atitudes das pessoas que convivem o Eduardo, as atitudes com ele e também com as outras pessoas, pois as atitudes de Eduardo pode ser o reflexo daquilo que ele sofre ou até mesmo presencia.

Terceiro passo é fazer o um trabalho de socialização de Eduardo, fazendo com que as atitudes deles seja feito para o bem, transformar o que ele vive ou sofre.

 

Em primeiro lugar eu tentaria fazer uma análise, estudaria os dois ambientes em que Eduardo passa a maior parte do seu tempo: em casa e na escola. Tentaria entender como esse cenário o afeta, positivamente ou não.

Em segundo, conversaria com seus pais. Tanta agressividade, rebeldia deve ter uma razão. Como é o relacionamento entre eles. Eduardo também é agressivo em casa? Quando esses episódios se iniciaram…

Em terceiro lugar, tentaríamos canalizar toda essa agressividade, raiva, rebeldia em algo que fosse bom para ele e para a sociedade em que ele está inserido. Alguma atividade física ou projeto social que ele se identifique e que renda fruto para todos, tendo dessa forma a “sublimação “ como sua aliada

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crisostomo21

Bom dia.

Verificar-se qual o ambiente familiar que ele está inserido, e de qual maneira está lhe favorecendo? outro detalhe qual é o circulo de amizade que ele faz parte?

Na familia em que ele convive tem uma boa convivencia? alguém que seja um exemplo familiar e que demostre principios e valores a ser seguidos.

Nesta situação exemplo, teriamos que saber mas detalhe e fazer um estudo de caso. A principio uma boa conversa com o jovem, buscar algo que ele se identifique como esporte, dança, teatro, etc... Que desperte sua atenção e força de vontade de praticar algo que o faça feliz e bem consigo mesmo.

1º Ouvir Eduardo, para saber como ele tem percebido o mundo, as pessoas a sua volta, o que ele entende como bom ou ruim, qual o conceito que ele faz de si mesmo em relação a si e em relação as demais pessoas com as quais convive em casa, na comunidade, na escola;

2º Verificar as condições que Eduardo foi educado por seus pais ou responsáveis, levando em consideração o ambiente onde ele cresceu e se houve ausência da presença dos educadores por longos períodos e os resultados que estas ausências causaram no desenvolvimento psíquico de Eduardo;

3º Propor atividades coletivas envolvendo Eduardo, os colegas de Sala e a família de Eduardo: EX:(  Horta comunitária) na intenção de quebrar as barreiras de não aceitação  de interação com os demais seres humanos a sua volta, resolvendo seus conflitos internos e produzindo assim um convívio normalizado na sociedade em que está inserido;

 

Realizar uma entrevista para poder conhecer melhor esse aluno, como é o ambiente em casa, o que faz nas horas vagas, do que gosta, qual sua expectativa de vida, como é a relação da familia ou de quem o cria. A partir daí terá os focos a serem trabalhados, e dependendo do caso pedir ajuda a conselho tutelar (dependendo de como é o ambiente em casa) e pedir se possível,  psicólogo do conselho para acompanhar o aluno.

A PRIMEIRA COISA A SER FEITA É VERIFICAR A VIDA FAMILIAR DO MESMO E SEUS COMPORTAMENTOS E O PORQUÉ

 

A SEGUNDA COISA A SER FEITA E MOSTRAR  A EDUARDO A IMPORTANÇIA DE VIVER NA SOCIEDADE DE UMA FORMA AMIGAVEL

 

TERÇEIRA COISA  É AJUDAR O MESMO A TER UM ACOMPANHAMENTO.

Em primeiro lugar acolher Eduardo, conversar e tentar compreender o motivo de seu comportamento.

Entender o ambiente familiar, escolar, e as pessoas com quem Eduardo convive e identificar situações negativas que podem ter ocorrido em sua vida.

Procurar ajuda de um profissional especialista em mente humana.

 

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