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Desafio - Módulo I

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compreendendo a sublimação, poderia sugerir a ele   atividades esportivas, como box  corridas esportivas para que ele redirecione suas agressividades.

 

Primeiro Eduardo precisa ser ouvido, mas de uma maneira bem natural para que ele não se sinta em posição de punição pelos seus atos. Uma conversa informal e a busca de interesses de Eduardo ajudariam nessa aproximação. Em seguida, é necessário que Eduardo se sinta compreendido em suas atitudes, não no sentido de apoio às más práticas mas no sentido de, é possível ajuda-lo a compreender o porquê dessas atitudes. E por último a partir daquilo que Eduardo se interessa, incentivá-lo a prática de uma atividade específica que faça-o se sentir útil e valorizado, naquilo que ele se propõe a fazer. Se ele gosta de rap, por exemplo, pedir para que ele crie uma paródia das dificuldades sociais que ele percebe em seu meio e apresentar em sua escola em um momento festivo é um das opções!

A sublimação como mecanismo de defesa é a transformação de impulsos indesejados em algo menos prejudicial.

A primeira coisa a se fazer é acolher esse adolescente e tentar entender o ambiente familiar e escolar que desencadeiam esses impulsos.

Após o acolhimento oferecer condições para que esse mecanismo de defesa se desenvolva, através de atividades mais construtivas, como a arte, esporte ou pintura.

Terceiro direcionar para um acompanhamento especializado de modo a transformar a pulsão em habilidades intelectuais.

Acredito que:

1 - oferecer espaço de escuta, sem julgamentos, incentivando que ele fale livremente sobre experiencias cotidianas do seu passado e presente.

2 - a partir da primeira, tentar trazer conteúdos ( músicas, filmes, etc) que o ajudem a processar e ressignificar essas experiencias e entender que ele nao é o único a passar por situações desse tipo.

3 - incentivar a pratica de alguma esporte ou arte para que ele possa canalizar essa energia de raiva e revolta.

 

Aparentemente, o ID de Eduardo é o que esta se sobre saindo na sua psique. Acho que seria importante ter uma conversa com ele sobre o controle e entendimento das emoçoes e sentimentos. Sugerir que ele desvie a sua "raiva" para outras atividades que lhe dão prazer ou que "aliviem" o que ele está sentindo.

O primeiro passo é sentar e conversar analisar seu comportamento e depois convocar os pais pra ver com ele se anda com má companhia o seu modo de viver o que ele assiste etc

Em primeiro lugar tentar descobrir quais traumatizações ele carrega para ter esses comportamentos.

Em segundo lugar, sendo necessário procurar encaminhá-lo para ajuda especializada.

Em terceiro lugar, estando dentro de uma ONG e crendo que haja vários tipos de atividades, tentar encaixá-lo em uma atividade que ele conseguiria externalizar essa agressividade mudando para algo positivo, esporte ou música por exemplo.

1: tentar entender o contexto detalhado do individuo

2: fazer o acompanhamento do aluno com profissionais para tratar os motivos do EGO não esta conseguindo equilibrar o ID com o SUPEREGO

3: acha atividades, onde o aluno poderia sublimar os desejos de violência do ID: como por exemplo artes maciais onde a força e a "violência" são dosadas com a disciplina ao mesmo tempo que são incentivadas e aplaudidas em um ambiente controlado, ou como artes abstratas onde o individuo consegue manifestar seus impulsos socialmente reprovados em manifestações artísticas admiradas.

talvez as atividades colaborativas estejam acentuando os impulsos de violência do mesmo, pois nesse tipo de atividade alguém que comete um erro do seu time e incentivado a ser abraçado e não punido.

1° Verificar o meio onde o menino vive ( família). Conversar para mudar a dinâmica do relacionamento familiar dentro de casa, escutando as partes e suas razões.

2° atendimento personalizado com o menino buscando identificar as causas de seu  pedido de socorro, que no momento é desrespeitando as regras sociais aceitas como corretas.

3° ofertas novos desafios, atividades extra curriculares ( esportes, leituras, pinturas etc)

1° Entender quais são os gatilhos que trazem esses atos vilentos a tona.

2° Conversar com os pais para entender melhor a maneira que ele viveu que foi criado.

3° Entender a sua real falta de interesse pelos estudos, pois pode também estar associada a algum defict de atenção causado pelos supostos traumas que têm.

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