Desafio - Módulo I
Primeiro ponto seria conversar com ele e identificar o gatilho que o leva a ser violento.
Segundo ponto é estabelecer uma ancora (pensamento) que venha coibir o comportamento agressivo de sua parte, o que seria feito através de um pensamento (boa lembrança) que ele pudesse recorrer nas ocasiões que a raiva viesse a ele.
Terceiro ponto é investigar o convívio familiar do mesmo. Certo autor nos diz que "somos a média das 5 pessoas nas quais convivemos", por isso, talvez a sua agressividade esteja se originando de comportamentos inadequados por parte de familiares ou ate mesmo possíveis abusos sofridos por ele.
Entender como é sua família, seu lar, obrigações e deveres
Considerando a sublimação como um mecanismo de defesa muito importante para a convivência em sociedade, eu iria:
1 - Primeiramente, eu tentaria compreender melhor de onde vem a origem da agressividade. Ou seja, o que ele, inconscientemente, está querendo agredir? A quem a agressividade desejaria estar sendo direcionada verdadeiramente? Seria algo relacionado aos pais que esta sendo deslocado para os membros da ONG? Esta agressividade seria um desejo de ser punido devido a um sentimento reprimido de culpa? Ou ainda, esta agressividade seria um pedido de socorro de um indivíduo que não se sente acolhido? Entender a dinâmica do complexo de édipo seria indispensável.
2 - Iria propor atividades com desenhos, uma vez que nessas atividades o indivíduo, de forma lúdica, pode manifestar o seu conteúdo recalcado inconsciente.
3 - Iria propor prática de atividades físicas como esportes onde ele pudesse direcionar sua agressividade de uma forma mais saudável.
O nosso insconciente é o que está recalcado..onde o mesmo se manifesta através dos chistes..dos atos falhos..dos sintomas...dos sonhos..enfim...ele sempre dá um jeito de se mostrar.
Acredito que o que desencadeou este tipo de atitude/postura, está intimamente ligada a primeira fase da infância, onde de uma certa forma, seus impulsos de desejos não foram tão reprimidos, ou melhor, colocado sob um limite.
A primeira coisa saber a origem dessa agressividade,sua paternidade, família,se foi abusado, violentado fisicamente ou emocionante no lar.
Segunda coisa é mostrar para ele que devemos ter empatia pelos os outros,devemos amar a nós próprios e ao próximo.
Terceiro que o ser humano é um ser que vive em sociedade,por isso deve respeitar uns aos outros, obedecer as leis e regras estabelecidas.
1º investigar o que leva tais comportamento
2º conhecer o ambiente familiar e psicossocial em que o individuo está inserido
3 º Conversar e orientar o sujeito
4º análise para ajudar a resolver as questões conflituosas, e intender sua estória
- Acredito que seria necessário analisar o que inicia tais comportamentos e, ainda, verificar padroes das agressoes. Se ocorrem com determinadas pessoas, assuntos e atividades.
- Verificar o contorno social da pessoal. Se existem traumas conhecidos, se ele já expressou descontentamento com determinada situacao.
- Permitir a livre expressao por parte do Eduardo. Permitir a sugestao dele para o melhor andamento das atividades
- Jamais comparar o desempenho de um aluno com o outro. Explorar melhor as possibilidades de avaliacao dos estudantes sem base comparativa/competitiva. Promover formar integrativas de avaliacao.
- Abrir um espaco de dialogo livre com uma pessoa de confianca de Eduardo para que ele possa expressar livremente as suas ideias e usar esta fala de forma terapeutica - Jamais repreensiva!
Acredito que através das atividades proposto a esses jovens e sendo colocado sobre o princípio da realidade e da sociedade. Além disso, dá lugar a civilidade, a segmentos da sociedade como o trabalho; a cultura e a diversão, a energia desses jovens seria canalizada ao um bem estar maior.
A primeira ação seria ter uma conversa aberta com Eduardo procurando saber sobre suas perpectivas para sua vida. A segunda ação seria convocar a família de Eduardo e entender o seu convívio com ela. A terceira ação seria proporcionar a Eduardo está inserido em um projeto social, no qual todo o seu comportamento que até então era repulsivo, fosse revertido para um contexto positivo para sociedade.
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