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Desafio - Módulo I

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O relacionamento familiar, normalmente é o gatilho para a autodefesa, de modo que, "eu" no contesto proposto, buscaria a aproximação da família, conhecer seus problemas, se há abusos de ordem física e/ou mais além, enfim, compreender o mundo em que ele vive em busca de uma solução;

A socialização dele com os colegas, também é uma área a ser trabalhada, mostrando-lhe os benefícios de uma boa convivência com os amigos, a interação;

Por fim, conhecer seus gostos, e ajudá-lo a pôr em prática e até compartilhar seus hobs, aventuras, etc com os amigos.

Eduardo passou por muitas experiências que fortaleceram o complexo de memórias existentes desde a infância, contudo, as demais experiências foram "meios" dele se expressar verbal e fisicamente. Dentro do complexo de pensamentos conscientes na mente dele, algumas ideias podem ser trabalhadas, afim de conduzi-lo à tarefas individuais para extração de "dor intensa" em algo visível/ palpável.

Ações/ atividades propostas:

  • Atividades escritas: ele pode ser incentivado à escrever em cadernos (por exemplo), o que deixaria ele refletir por si só, além de ser uma forma de clarear pensamentos e exteriorizar sentimentos através de pequenas palavras ou frases.
  • Esportes ou atividades físicas em geral: dependendo do que o Eduardo passou em sua infância, o seu corpo pode ser um grande ativador de memórias. Nesse caso, as atividades deverão ser acompanhadas, para identificação de impulsos em determinados momentos, além de existir a possibilidade de tarefas em grupo e socialização esportiva;
  • Atividades com Fotografia e/ou Edição de Vídeos: essas atividades são muito legais e podem extrair a criatividade do Eduardo, levando ele a exercitar outros pensamentos e olhar "o mundo" sob uma nova perspectiva, mesmo que essa tarefa exija tempo e paciência, tem grande valia quando é incentivada e apoiada por outras pessoas.

Contudo, atividades que trabalham a comunicação sublime entre o inconsciente e a consciência na prática são muito significativas para todos os seres humanos, independente do grau de trauma ou agressividade, eu creio que todas as pessoas passam por situações, condições e/ou circunstâncias que envolvem outros impulsos psíquicos e que podem afetar indiretamente alguns comportamentos. Então, é sempre importante manter a autoanálise e elevar a consciência diária sobre ações e reações vivenciadas.

Gratidão pelo exercício e oportunidade de cooperar com todos os alunos! Abraço!

Agostinho de Medeiros Festa Ribeiro Mendes and Ricardo5 have reacted to this post.
Agostinho de Medeiros Festa Ribeiro MendesRicardo5

Junto da familiar ou pessoas do seu convivi-o conhecer o histórico da vida do Eduardo.

Dialogar de forma amigável dando abertura para que ele consiga expor seus sentimento e ideias.

envolve-los em atividades escolares destacando seus valores pessoais , sociais , familiar e potencial.

 

1° descobrir como é o relacionamento familiar.

2° conversar com Eduardo para achar  qual situação tem influenciado suas atitudes.

3°propor o tratamento adequado a sua solicitação.

Após o acolhimento os proximos passos é identificar possiveis fatores de vulnerabilidade, tais como: Doenças; Raiva; Solidão; Perdas importantes; Dor crônica. Etc. Para planejar linha de atendimento para redução de danos e/ou superação.

  1. Propiciar um espaço de escuta sem recriminação para que o garoto possa expressar sua raiva afim de encontrar uma descarga través da fala o que trará consequentemente a diminuição da angustia;
  2. Veirificar o ambiente familiar, pois pode estar sendo a fonte da patologia;
  3. orientar os pais para que levem ele a praticar atividades esportivas, principalmente aquelas onde a descarga motora de sua raiva possa ser efetivada.

Conversar com o garoto ,e assim tentar identificar raiz do problema sugerindo assim um apoio profissional a família!

Primeiramente procurar saber como é seu convívio familiar, segundo ter uma conversa franca com o mesmo para tentar entender o motivo de tanta agressividade, terceiro procurar uma ocupação para o Eduardo como atividade cultural e esporte

Bom, em primeiro momento eu tentaria buscar com algumas perguntas a esse adolescente, para analisar o porque desse comportamento agressivo. Depois eu sentaria com alguns dos familiares para também entender o contexto familiar e por último, eu tentaria criar uma forma em trabalho em conjunto com a instituição e a família para tentar resolver esses conflitos internos desse adolescente.

Investigar relacionamento familiar

Tratar os traumas mostrando a ele suas atitudes erradas, as causas, as consequências e apontar um novo caminho

Colocar em alguma atividade que traga a ele disciplina e sentimento de valor e honra

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