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Desafio - Módulo I

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Primeiro passo seria ouví-lo para ver se ele ainda está passando por momentos traumáticos. Em seguida seria interessante fazer uma mapa mental para ver a raiz do seu distúrbio comportamental, feito isso, é ele identificado seus sentimentos, seu sistema de defesa seria ativado.

1 - separar um tempo para ouvir o menino com atenção flutuante

2 - verificar o ambiente e convívio familiar

3 - direcioná-lo a receber orientação proficional

A escola do Eduardo, tinha que práticas educativas, pois permite a reflexão e o que professor entenda a realidade dentro da escola e no ciclo família.

Primeiramente faria uma sondagem sobre sua história e depois faria alguns momentos com ele para que o mesmo pudesse está na sublimação de auto conhecimento. pois independente da sua família ou algo que o perturbe por fora o mesmo depende de sua autonomia interior livre para poder saber fazer suas novas escolhas.

Primeiro passo: Fazer uma investigação sobre o espaço familiar do Fernando para averiguação de cultura familiar;

Segundo passo: Verificar a forma de como a escola está fazendo o acolhimento desta criança;

Terceiro passo: Ouvir e dialogar de forma particular com Fernando ajudando-o se conhecer, lidar com suas dores e percepções das mesmas.

Com certeza Eduardo estava passando por um momento ruim em sua vida,talvez na sua casa estivesse enfrentando algum problema familiar e acabou ficando revoltado com a vida e assim não querendo se abrir,se relacionar,ele precisa de maiores cuidados e observações por parte de um responsável ou alguém mais próximo que pudesse devagarinho ajuda_lo  de uma forma q ele viesse abrir

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Agostinho de Medeiros Festa Ribeiro Mendes

Eduardo como todos os adolescente não é um caso diferente á de outros jovens por ai, quem sabe ele não tem algum transtorno familiar ou um problema consigo mesmo.

Para podermos ajudar esse jovem, devemos sentar conversar primeiro com Eduardo e  fazer algumas perguntas e depois deixar com o que ele fale e desabafe tudo o que sente, desde o que te deixe triste, irritado até o que te deixa feliz. E através desse desabafo, usarmos a primeira teoria de Freud, que é buscar o seu consciente, passarmos pelo pré-consciente, e enfim chegar no inconsciente que é um local não físico, que nele residem todos os conteúdos relacionados á nossa história pessoal. E depois conversarmos com os pais ou seus cuidadores, para saber como foi desde a  gestação até o seu crescimento, para podermos avaliar o seu caso e só assim chegar a solução do problema.

 

 

A primeira atividade seria a mudança na sua rotina, levando a conhecer um mundo novo, como por exemplo um esporte que ele goste de jogar, segundo fazendo-o se envolver com outros adolescente de sua idade, para que tenha um parâmetro de comparação social( gincanas) e terceiro dar-lhe uma atividade como um estágio, um curso técnico a fim de dar-lhe uma opção de vida, de esperança.

Acredito que o primeiro passo seja uma boa conversa, criar um espaço onde ele se sinta confortável para expressar seus sentimentos sem medo de retaliação, com um dialogo informal iria tentar criar essa conexão com Eduardo, fazendo perguntas para identificar como ele se enxerga perante a família, amigos de classe e outras pessoas que ele tem convívio, com essas informações iria buscar identificar a raiz do problema e propor atividades que pudessem fazer com que ele se sentisse em maior equilíbrio emocional. Como exemplo: aulas de arte marcial, que em muitos lugares são gratuitas (pensando em caso a família do garoto não esteja disponível a dar esse apoio financeiro), pois esse tipo de luta foca muito na disciplina e respeito ao próximo; Poderia ser meditação, que ajuda no aprendizado do equilíbrio das emoções como raiva, e trabalha paciência, tudo isso usando a respiração (e o acesso também é relativamente fácil, tendo vários vídeos instrutivos gratuitos na internet), outra sugestão poderia ser também através da fé, pois na minha opinião não a nada mais acalentador do que a crença de que não estamos sós e somos merecedores de amor (é comum que pessoas mudem hábitos ruins na busca por se tornar sua melhor versão, usando o autoconhimento, sem contar com as pessoas acolhedoras que ele poderia encontrar nesse processo), o que ele também conseguiria de forma gratuita.
Mas a atividade dependeria da conversa com o garoto, apenas tentaria ser um "porto seguro" emocional e incentivar alguma atividade na qual ele pudesse canalizar sua frustração e raiva em algo produtivo para ele como individuo, e para as pessoas que convivem com ele.

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Agostinho de Medeiros Festa Ribeiro Mendes

A Primeira ação no meu ponto de vista e tentar entender porque os alunos estavam avançando e Eduardo não.

A segunda ação é buscar analisar junto aos familiares a conduta de Eduardo com a própria família, qual tipo de amizade e como tem sido a convivência com a sociedade, parentes, vizinhos e etc.

A Terceira ação é buscar uma forma de preencher o espaço vazio, ocioso, envolvendo-o em atividades físicas, familiares, grupos de estudos e responsabilidades.

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