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Desafio - Módulo I

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Conversar com o mesmo, buscar entender o seu comportamento e influência, saber do seu relacionamento familiar, e procurar o melhor caminho para um aconselhamento adequado de comportamento social.

Então teria que investigar como e ele com família que leva ele comete essas agressão

Anamnese sobre histórico familiar, possíveis causas do comportamento

Sublimação do comportamento, criando atividades que o permitam relaxar e aprender a lidar com seus impulsos

Análise comportamental, permitindo que ela reaja às mudanças e atividades novas.

 

Desafio – exercício Psicanálise

Partindo da informação dada que Eduardo se comporta agressivamente desde os seis anos de idade, vemos a necessidade de investigação de sua primeira infância.

Após uma conversa de quebra gelo e tentando conquistar sua empatia, iniciamos a terapia com Eduardo.

Através de uma atividade com psicodrama, começamos a levantar hipóteses, deixando Eduardo livre para se expressar com quem o tenha abandonado.

Permanecendo na hipótese que Eduardo expresse raiva e se meta em brigas e confusões por sentir que foi abandonado pela mãe, nos utilizamos do drama para que ele fale o que sente para esta mãe e ouça uma possível resposta da mãe.

Feito isto, passamos a nos utilizar da compreensão Freudiana sobre sublimação, e propomos que Eduardo comece a praticar luta com saco de pancada, que é oferecido pela ONG Ventos Novos em seu ginásio. Enquanto expressa sua raiva em socos, Eduardo transfere sua agressividade para um objeto permitido.

Paralelamente em continuação na terapia e psicodrama, caminhamos nos levantamentos de hipóteses e seguimos substituindo o foco de raiva, levando Eduardo a outra atividade: correr. Traçamos metas de quantos quilômetros ele deve fazer por dia, o horário da atividade e seguimos conversando sobre a raiva liberada enquanto alcança seu objetivo nas corridas.

Aos poucos Eduardo se sente mais confiante, conhecendo a si mesmo, tendo consciência de onde vem sua raiva e agressividade, e partimos para mais um desafio. Desta vez Eduardo irá entrar para a banda de hard core da ONG Ventos Novos. Ele tem um talento interessante, já se sente mais confiante e se identifica com os meninos que cantam e tocam. Seguimos conversando sobre seus mecanismos de defesa e como a banda será desafiadora e ao mesmo tempo satisfatória em seu processo de autoconhecimento.

Eduardo a esta altura já conhece os gatilhos que o levam a se enfurecer e segue lutando para substituir acessos de agressividade por algo produtivo na sociedade.

Primeiramente conversar com Eduardo e ver se ele se sentiria a vontade de expor o porque das suas atitudes. Depois seria necessário conhecer e compreender o ambiente em que o aluno vive diariamente e depois retomar a conversa com Eduardo e mostrar a ele os benefícios e importância de se viver bem e em sociedade.

Buscar entender como funciona o ambiente fora do ambito escolar, se ha acolhimento, limites, etc, entre eles e seus responsaveis.

A partir dai trabalhar o autoconhecimento com ele e fazer com que ele demonstre as atividades que tenha mais interesse para canalizar essa energia para ela(s)

É importante tentar abordar o adolescente com atenção, oferecer apoio e ter uma conversa amigável para entender as razões por trás de seu comportamento. Após construir confiança, é válido realizar uma análise e encorajá-lo a expressar o que o está incomodando. Visitar seus pais e familiares para iniciar uma conversa e compreender melhor as preocupações do adolescente também é uma boa ideia.

Oferecer atividades de expressão artística: Incentivar Eduardo a participar de atividades como pintura, música ou teatro pode ajudá-lo a canalizar suas emoções de forma mais construtiva e positiva.

Promover atividades esportivas: Envolvê-lo em esportes que valorizem o trabalho em equipe, respeito às regras e autocontrole pode contribuir para a canalização de sua energia de maneira mais saudável e menos agressiva.

Estimular o engajamento em projetos comunitários: Incentivar Eduardo a participar de projetos que visem melhorar a comunidade onde vive, como ações de limpeza, plantio de árvores ou apoio a pessoas necessitadas, pode ajudá-lo a desenvolver empatia e senso de responsabilidade social.​

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Ronnie LopesKarina Caliman Antunes

1º passo coletar dados de sua vida social (familia, amigos, onde mora, as dificuldades, problemas enfrentados)

2º com os dados, gerar informações, e em seguida, conversar com Eduardo (descobrir oque ainda faz sentido para ele nesse planeta, sonhos, objetivos, crenças, desejos, sentimentos, (procurar a sublimação, oque ainda pode fazer sentido mudar e viver).

3º encontrando a sublimação, ou, oque ainda pode ser importante para ele, oque ainda faz sentido lutar e melhorar, neutralizando as revoltas, raiva. Trazendo a grande importância de sua existência.

obs: meu ponto de vista.

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Ronnie Lopes

Análise para identificação de transtornos (TOD, TDAH, TEA, etc..) ou traumas, confronto com a realidade usando exemplos de como a vida pode ser prejudicada com a permanência desses comportamentos e orienta-lo à praticas de esportes e atividades que promovam integração social preenchendo seu tempo ocioso.

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