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Desafio - Módulo I

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1° Amparar, acolher e escuta ativa ( método CVV)

2 compreender  a vivência e entender suas pulsões

 

3 Entender os traumas e a convivência familiar

O primeiro passo seria conversar com Eduardo para identificar em suas lembranças, que pode estar alojada no seu inconsciente impulsionando o garoto a um comportamento de auto defesa, deve se analisar o meio inserido e o histórico de vida, um analise de forma guiada ou ouvida, acredito que ate mesmo através da hipnose alcançaria resultados, porem com auxilio profissional capacitado.

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fillipe hendreo

Eduardo parece ter constantes crises de extresse e ansiedade, talvez uma  experiencia de  violência reprimida que gera nele quadros de violência  devido aestar e exposto uma realidade "intensa " de forma constante.  Eduardo se beneficiaria  com atividades de alta intensidade,  artes marciais,  onde existe/exige disciplina e ou um esporte como o futebol para alem da atividade física a interaçāo social, paara sentir se parte de um local seguro e agradável.

Seria interessante iniciar sessões pra ouvir suas demandas e na evolução dessa conversa direcionar para atividades pra ele transbordar de outras formas que farão ele evoluir como pessoa. Investigar a convivência famíliar também é necessário pra avaliar as causas.

Penso que buscar atendimento de um profissional seria o mais adequado neste caso, tendo em vista todo histórico violento do adolescente.

Outro ponto que deve ser observado é o contexto familiar, como os atos desse adolescente são respondidos, será que é explicado a ele ou as críticas são apenas devolvidas de forma severa?

O contexto em que ele se encontra, também deve ser observado e é claro, alguns fatores genéticos.

Primeiro passo seria ouvir Eduardo, para entender quais situações o fez se comportar assim. Acredito que a situação familiar vivido  por ele, pode ter contribuído com o seu comportamento, a oportunidade de deixar ele ( digo Eduardo) se expressar, fará grande sentido. Desabafar liberta pessoas das suas maneiras incorretas de agir.

1° Avaliar história pregressa de Eduardo;

2° Realizar o acolhimento do mesmo com diálogo aberto e empatia;

3° Implementar estratégias de intervenções individuais e em grupo com Eduardo e seus colegas de escola.

  1. Entender melhor como é o ambiente onde ele vive, com quem vive e como ele está exposto as situações de violência. E conhecer quem são os responsáveis pela educação dele.
  2. Na escola, como estão as abordagens com ele, pois se está com comportamento agressivo com os colegas e não respeita os professores. Neste ponto, rever a forma que estão direcionando as orientações e entender se em algum momento ele identifica as mesmas situações vividas na rua, daí entra o modo de defesa.
  3. Ganhar a confiança e demonstrar que há um ambiente seguro para que ele possa ficar liberto de suas defesas e que em um ambiente sadio ele poderá ganhar afeto, atenção e carinho.

Notável a desordem interna , precisa ser feito a avaliação onde o mesmo vive e o q estimula tais comportamentos afim de trazer conforto e regularidade de seu sentimentos internos.

A perspectiva neurocientífica considera como pessoas e animais funcionam biologicamente: como as células nervosas individuais se unem, como a herança de certas características dos pais e de outros ancestrais influenciam o comportamento, como o funcionamento do corpo afeta aspirações e temores, quais comportamentos são reflexos e assim por diante. Essa perspectiva inclui o estudo da hereditariedade e da evolução, que considera como a hereditariedade pode influenciar o comportamento, e da neurociência comportamental, que examina como o cérebro e o sistema nervoso afetam o comportamento.

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