Desafio - Módulo I
De acordo com o que foi exposto por freud na psicanálise, sobre sublimação, podemos dizer que, submeter Eduardo a uma nova realidade de vida como, por exemplo; expor Eduardo a um ambiente mais tranquilo, fazer esportes, onde o mesmo pudesse vir a extravasar sentimentos e pudesse ter uma rotina de disciplina; se relacionar com pessoas mais esclarecidas para que possa ter e ver um comportamento mais racional; dessa forma, ele seria submetido a processos que ajudariam a reeducar a sua mente, assim como, melhorar seu comportamento.
já que os professores , não tem mas ideia do que fazer o primeiro passo é...
1.procurar um terapeuta
2.conversar e tentar entender oque ele sente ...
3.ir a fundo no relacionamento familiar
Citação de LILIAN SENA DOS SANTOS em abril 25, 2024, 7:09 pmEntendemos que uma grande parte de um mau comportamento pode ser derivado a traumas. Então essas pessoas com comportamento agressivos, devemos buscar entender o porque de tanta agressão? Investigar o ambiente familiar, como foi a sua infância? Então vários fatores internos e externos podem contribuir para tal coisa. Buscar ajuda de um profissional, sempre é bom nessas horas.
Claro que algumas pessoas podem ter algum problema psicológico, e outras podem ser derivados a traumas.
"Nesse sentido, nos parece justificado apontar o fato de a violência poder eclodir como um gozo sem mediação, que, no excesso, busca a aniquilação do outro e o rompimento dos laços sociais. Como sustenta Freud, ao dizer que a violência é a antítese da civilização (FREUD, 1974[1929-1930]).
No primeiro momento iria buscar conhecer e entender os motivos que os leva aos comportamentos agressivos. Oferecia acolhimento , escuta ativa e o deixaria livre para falar e expressar o que desejar.
Segundo momento tentaria mantê-lo interessado em dar continuidade ao processe de análise para que , com o apoio da psicanálise ele tenha a oportunidade de ser perceber e reconhecer as questões sobre si e sobre seus sintomas.
Em terceiro momento, interviriamos com o processo de construir novos comportamentos e novas ações . Estimulando a prática de atividades que possam desenvolvê-lo emocionalmente e intelectualmente.
A priori, eu passaria a ouvir mais sobre este jovem e aos poucos descobria a fonte que desencadeou o comportamento agressivo e assim que identificado suas causas, começaria um ciclo de conversas para nortear o jovem e explicar o qual é nocivo se deixar ser dominado pela raiva e o ódio.
- Somos produto do meio e o ambiente diz muito sobre nos.
- segundo a narrativa, Eduardo vive em um lar cheio de conflitos e que precisa de apoio social
- Vemos a necessidade de trabalhar a sua subjetividade
PRIMEIRA COISA A SERIA AVALIAR A BASE FAMILIAR DE EDUARDO,ENTENDER COMO TEM SIDO SUA EDUACACAO E ACOLHIMENTO FAMILIAR
SEGUNDO ENTEDER SE O MEIO VIVIDO EXISTE A PRESENCA A DE CRIMINALIDADE E SABER DE HA COMO INTRODUZI-LO EM ATIVIDADES CULTURAIS,ESPORTES E PSICOPEDAGICAS.
ENTENDER SE AS REACOES DE EDUARDO SÁO DEVIDO A VIOLENCIA VIVIDA E REPASSADA AO SEU SUBCONCIENTE DE FORMA INVOLUNTARIA E TRABLHAR A SUBLIMACAO NO ENTORNO DESTA SITUACAO.
O Eduardo sendo um estudante adolescente necessitando maior convivência com seus colegas, recomendaria desenvolver ações que pudessem tanto ajuda-lo como pessoa, quanto melhor intergra-lo a coletividade.
A primeira ação seria propor uma roda com os alunos, onde todos pudessem expor sua dificuldades perante os desafios da vida, deixando o Eduardo a vontade para expressar seus bloqueios e perceber que outras pessoas também os possui.
Na segunda ação proporia o exercício da escrita de uma redação onde o Eduardo poderia se sentir completamente a vontade para expressar suas dificuldades pessoais, recebendo a orientação de rasgar a redação finalizada, garantindo que ninguém poderia lê-la.
E como a terceira ação a arteterapia através da pintura de tela, onde poderia através do silêncio, tempo e reflexão, expressar na tela todas suas dificuldades pessoais, registrando suas mais profundas e sinceras impressões sobre si e o mundo a sua volta.
O Eduardo sendo um estudante adolescente necessitando maior convivência com seus colegas, recomendaria desenvolver ações que pudessem tanto ajuda-lo como pessoa, quanto melhor intergra-lo a coletividade.
A primeira ação seria propor uma roda com os alunos, onde todos pudessem expor sua dificuldades perante os desafios da vida, deixando o Eduardo a vontade para expressar seus bloqueios e perceber que outras pessoas também os possui.
Na segunda ação proporia o exercício da escrita de uma redação onde o Eduardo poderia se sentir completamente a vontade para expressar suas dificuldades pessoais, recebendo a orientação de rasgar a redação finalizada, garantindo que ninguém poderia lê-la.
E como a terceira ação a arteterapia através da pintura de tela, onde poderia através do silêncio, tempo e reflexão, expressar na tela todas suas dificuldades pessoais, registrando suas mais profundas e sinceras impressões sobre si e o mundo a sua volta.
1ª atividade - Criar um ambiente acolhedor, para que a criança se sinta a vontade e seguro, e ouvir atentamente a história de vida desse menino, seus medos, traumas, sentimentos.
2ª atividade - Trabalhar com a criança sobre empatia, que suas ações, colocam seus colegas em condições de sentimentos parecidas com a dele.
3ª atividade - Estimular ações que amenizem o sofrimento da criança, e novos comportamentos com os colegas.