Desafio - Módulo I
Citação de mariana.cordeiro em maio 15, 2024, 11:31 pmEu acho que deve chamar os pais e bater um papo para entender o que pode ter acontecido com Eduardo nessa idade de 6 anos, ou próximo dessa idade, e depois conversar com o Eduardo para ajuda -lo a superar esse comportamento e mudar as escolhas.
Eu acho que deve chamar os pais e bater um papo para entender o que pode ter acontecido com Eduardo nessa idade de 6 anos, ou próximo dessa idade, e depois conversar com o Eduardo para ajuda -lo a superar esse comportamento e mudar as escolhas.
Citação de José Cleudir de Oliveira Rodrigues em maio 15, 2024, 11:37 pmBem, o acolhimento ao sujeito sempre é uma medida necessária e deve ser primária, quando a família não reconhece como pessoa, o sujeito terá dificuldades de compreender o sentido mais próximo sobre a importância da vida social. Na medida do diálogo família e responsabilização da individualidade do sujeito, podemos entender que o atendimento especializado poderá ajudar em sua vivência.
Bem, o acolhimento ao sujeito sempre é uma medida necessária e deve ser primária, quando a família não reconhece como pessoa, o sujeito terá dificuldades de compreender o sentido mais próximo sobre a importância da vida social. Na medida do diálogo família e responsabilização da individualidade do sujeito, podemos entender que o atendimento especializado poderá ajudar em sua vivência.
Citação de Michele Ferreira da Silva em maio 16, 2024, 12:45 amEu me aproximaria mais do Eduardo para poder conhecê-lo melhor e ter a sua confiança e então conversaria com ele para entender o porquê dele ser agressivo com os colegas e não se interessar nas atividades propostas, então perguntaria a ele se teria alguma atividade que ele gostaria de fazer que não tem na ONG e pediria a ele para ajudar a implementarmos juntos tal atividade.
Eu me aproximaria mais do Eduardo para poder conhecê-lo melhor e ter a sua confiança e então conversaria com ele para entender o porquê dele ser agressivo com os colegas e não se interessar nas atividades propostas, então perguntaria a ele se teria alguma atividade que ele gostaria de fazer que não tem na ONG e pediria a ele para ajudar a implementarmos juntos tal atividade.
Citação de Sheila Camaroti em maio 16, 2024, 10:40 amA pulsao destrutiva que move o adolescente é a forca e violencia. A sugestao que eu daria seria: A pratica de esporte, principalmente as artes marciais que reinforca a necessidade de disciplina, respeito aos outros e ele poderia colocar essa energia para fora.
2. Rodas de conversas para entender o porque do processo reativo do adolescente e junto com ele descobrir o que gera prazer
3. Dar a ele papéis de lideranca perante o grupo para que ele possa apresentar e compartilhar as qualidades que tem com os demais componentes do grupo
A pulsao destrutiva que move o adolescente é a forca e violencia. A sugestao que eu daria seria: A pratica de esporte, principalmente as artes marciais que reinforca a necessidade de disciplina, respeito aos outros e ele poderia colocar essa energia para fora.
2. Rodas de conversas para entender o porque do processo reativo do adolescente e junto com ele descobrir o que gera prazer
3. Dar a ele papéis de lideranca perante o grupo para que ele possa apresentar e compartilhar as qualidades que tem com os demais componentes do grupo
Citação de Ingrid Silva em maio 16, 2024, 12:13 pmprimeiro: conversar com a criança para poder entende-lo, para encontrar a melhor técnica para orienta-lo
segundo: entender o ambiente sociocultural da criança.
terceiro: desenvolver mecanismo para que possa ajuda-lo
primeiro: conversar com a criança para poder entende-lo, para encontrar a melhor técnica para orienta-lo
segundo: entender o ambiente sociocultural da criança.
terceiro: desenvolver mecanismo para que possa ajuda-lo
Citação de Adriana Caeiro da Fonseca em maio 16, 2024, 2:18 pmComo Freud exemplifica canalizamos os desejos afetivos para outras atividades ou alvos; descarregamos nossa energia acumulada em outras áreas, para assim tentar minorar a tensão e o sofrimento.
Os envolvidos pela socialização e evolução desse adolescente pode em uma conversa muito acolhedora e sincera tentar trazer a tona as dores que ele vem escondendo e canalizando no comportamento desafiador, entender se todo esse conteúdo vem de uma gestação ou uma infância opressora, se esta acontecendo algo fora dali que tem feito ele deseja se defender do mundo, deixar ele a vontade para expressar seus reais sentimentos, pode ser através da fala, desenhos, dança, atividades lúdicas, ente outras ferramentas de analise comportamental.
Como Freud exemplifica canalizamos os desejos afetivos para outras atividades ou alvos; descarregamos nossa energia acumulada em outras áreas, para assim tentar minorar a tensão e o sofrimento.
Os envolvidos pela socialização e evolução desse adolescente pode em uma conversa muito acolhedora e sincera tentar trazer a tona as dores que ele vem escondendo e canalizando no comportamento desafiador, entender se todo esse conteúdo vem de uma gestação ou uma infância opressora, se esta acontecendo algo fora dali que tem feito ele deseja se defender do mundo, deixar ele a vontade para expressar seus reais sentimentos, pode ser através da fala, desenhos, dança, atividades lúdicas, ente outras ferramentas de analise comportamental.
Citação de hndsantos98@gmail.com em maio 16, 2024, 2:44 pmEm primeiro lugar, eu convidaria os pais de Eduardo para uma conversa aprofundada sobre a forma de convívio e o ambiente em que Eduardo está inserido, de modo que ficasse claro como o ambiente influencia as ações dele através do olhar dos pais.
Depois, conversaria com o próprio Eduardo para entender o motivo da agressividade. Essa conversa precisa ser livre de represálias para que ele se sinta confortável em se abrir. Analisaria se há alguma anormalidade psíquica ou socioemocional. Assim, buscaria soluções objetivas para o problema.
Por último, ofereceria atividades que possibilitassem a canalização da agressividade em algo produtivo e menos danoso, tanto para ele, quanto para os outros a sua volta. Poderiam ser atividades de cunho artístico ou esportivo, por exemplo. Através da conversa com ele, seria possível descobrir do que ele gosta e assim seria mais fácil sugerir algo que substituísse os impulsos agressivos.
Em primeiro lugar, eu convidaria os pais de Eduardo para uma conversa aprofundada sobre a forma de convívio e o ambiente em que Eduardo está inserido, de modo que ficasse claro como o ambiente influencia as ações dele através do olhar dos pais.
Depois, conversaria com o próprio Eduardo para entender o motivo da agressividade. Essa conversa precisa ser livre de represálias para que ele se sinta confortável em se abrir. Analisaria se há alguma anormalidade psíquica ou socioemocional. Assim, buscaria soluções objetivas para o problema.
Por último, ofereceria atividades que possibilitassem a canalização da agressividade em algo produtivo e menos danoso, tanto para ele, quanto para os outros a sua volta. Poderiam ser atividades de cunho artístico ou esportivo, por exemplo. Através da conversa com ele, seria possível descobrir do que ele gosta e assim seria mais fácil sugerir algo que substituísse os impulsos agressivos.
Citação de isabela campos franca em maio 16, 2024, 3:33 pmAcredito que coloca-lo em diferente situaçoes para ver as reaçoes dele,seria ideal para estudar o comportamento.
Depois investigaria o relacionamento com familiares em geral, comportamento com brinquedos e atividades propostas.
Caso haja rejeição em todos os métodos procuraia ajuda psiquiatrica.
Acredito que coloca-lo em diferente situaçoes para ver as reaçoes dele,seria ideal para estudar o comportamento.
Depois investigaria o relacionamento com familiares em geral, comportamento com brinquedos e atividades propostas.
Caso haja rejeição em todos os métodos procuraia ajuda psiquiatrica.
Citação de thayanepegoda@gmail.com em maio 16, 2024, 4:55 pm_ Primeira ação e compreender como e o relacionamento familiar ( marido/ esposa - Pais/ filho). Assim entender em qual situação Eduardo está se espelhando.
- Segunda ação: Conversar com Eduardo indiretamente sobre seus sonhos, desejos e medos e demais.
- Terceira ação: Identificar qual a visão familiar e social que Eduardo atualmente visualiza e onde ele se encaixa neste meio.
_ Primeira ação e compreender como e o relacionamento familiar ( marido/ esposa - Pais/ filho). Assim entender em qual situação Eduardo está se espelhando.
- Segunda ação: Conversar com Eduardo indiretamente sobre seus sonhos, desejos e medos e demais.
- Terceira ação: Identificar qual a visão familiar e social que Eduardo atualmente visualiza e onde ele se encaixa neste meio.
Citação de janaina-lima986@outlook.com em maio 16, 2024, 6:11 pmUma atividade que poderia ser benéfica para esse adolescente seria a psicoterapia, especificamente a psicanálise. Através da psicanálise, o adolescente teria a oportunidade de explorar seus pensamentos, emoções e comportamentos de uma maneira mais profunda, ajudando a identificar e compreender as raízes de sua agressividade e baixo desempenho acadêmico.
Além disso, atividades criativas, como a arte terapia, também podem ser úteis. Expressar-se através da arte pode ajudar o adolescente a comunicar seus sentimentos de uma forma não verbal, possibilitando a exploração de questões inconscientes de uma maneira mais simbólica e menos ameaçadora.
Uma atividade que poderia ser benéfica para esse adolescente seria a psicoterapia, especificamente a psicanálise. Através da psicanálise, o adolescente teria a oportunidade de explorar seus pensamentos, emoções e comportamentos de uma maneira mais profunda, ajudando a identificar e compreender as raízes de sua agressividade e baixo desempenho acadêmico.
Além disso, atividades criativas, como a arte terapia, também podem ser úteis. Expressar-se através da arte pode ajudar o adolescente a comunicar seus sentimentos de uma forma não verbal, possibilitando a exploração de questões inconscientes de uma maneira mais simbólica e menos ameaçadora.