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Desafio - Módulo I

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a interpretacao da inconciente , pre cociente e inconscientes e sublimaçao um mecanismo intermediaria de inconsciência e mecanismo de defesa e do instinto

1- Oferecer um espaço seguro para o aluno expressar preocupações, discutir desafios e desenvolver habilidades de enfrentamento, ajudarndo-o a se sentir ouvido e apoiado, aumentando a autoestima e na sua participação mais ativamente na escola.

2- Implementar atividades que visam o desenvolvimento de habilidades que o faça saber como resolver conflitos e trabalhar a empatia.Isso pode ajudar o aluno a lidar melhor com suas emoções, reduzir comportamentos agressivos e melhorar sua interação com os outros.

3- Levar o aluno a explorar e aplicar seus interesses pessoais dentro do contexto escolar. Isso pode envolver pesquisa, atividades práticas ou apresentações relacionadas aos temas que o aluno demonstra interesse. Fazendo-o descobrir no currículo escolar algo relacionado com suas paixões, deixando o estudante mais motivado e engajado em

participar ativamente das atividades escolares. Oferecer um espaço seguro para o aluno expressar preocupações, discutir desafios e desenvolver habilidades de enfrentamento, ajudarndo-o a se sentir ouvido e apoiado, aumentando a autoestima e na sua participação mais ativamente na escola.

i     Caso típico de uma criança com problemas sociais, econômicos e familiares. A psique humana frustrada pelas influencias do meio em

que vive,  o induzindo a ter sentimentos negativos e culposos.

O primeiro passo a ser dado, seguindo os métodos científicos freudianos, é o de uma conversa longa e amigável com o paciente, em uma análise de conversão livre.

O segundo passo é identificar neste indivíduo seus sentimentos negativos, suas frustações e seus medos, buscando no seu inconsciente seu mecanismo de defesa no sentido

de aliviar sentimentos de culpa e repressão.

O terceiro passo é o de propor à escola atividades que sejam mais prazerosas ao aluno, a fim de que ele se sinta útil e importante na instituição, liberando assim sua energia

de desconforto psíquico na descoberta de valores e talentos ocultos, trazendo assim a tranquilização de sua mente e consequentemente uma maior satisfação pessoal e melhor

convívio social.

Avaliar a estrutura familiar, pois o comportamento pelo foi descrito é uma autodefesa, e os motivos podem estar ligados a traumas familiares, que levaram o indivíduo a replicar o comportamento agressivo como forma de evitar a dor sentida, infringindo a outros as mesmas violências sofridas. Após a avaliação familiar é necessário iniciar análise do indivíduo para que possa compreender de onde vem sua raiva e recondicionar o comportamento agressivo. Por meio da psicanálise o sujeito pode se ajustar e melhorar sua condição.

Bem, ao analisar o quadro podemos determinar algumas ações a serem desenvolvidas com o jovem Eduardo. Podemos observar que o seu precoce envolvimento com ações ilícitas, que podem ou não ser fruto de seu ambiente familiar ou social, levaram o jovem a um transtorno dissociativo que normalmente se manifesta após eventos de muito estresse, apesar de ser mais comum em mulheres do que em homens. Normalmente este quadro agressivo surge de maus tratos por parte dos pais, ou propriamente do pai, uma figura que deve transmitir segurança plena.

Em relação às atividades, a primeira seria trocar o foco do jovem Eduardo, alterando a sua realidade, propondo uma atividade, normalmente desafiadora, o que o leva ao que neste estado psicológico é bastante normal: a competição. Propor uma atividade totalmente contrária ao seu dia-a-dia, o que o desconectará de seus problemas cotidianos criando assim um caminho livre para se chegar ao cerne de seu trauma ou dor.

Realizando esta atividade, que dependerá da análise social do jovem Eduardo, estamos praticamente a meio caminho andado para chegarmos à raiz do seu comportamento e ações por isto é importante uma segunda ação. Após transferir o foco para a nova ação ele ficará mais aberto e por consequência suas "defesas" mais baixas, possibilitando assim um diálogo  mais eficiente. A segunda ação poderá dar a ele um novo rumo baseado neste novo foco, demonstrando que não porque teve uma infância traumática que não pode ter uma vida boa e agradável, não sendo mais vítima de seus traumas e medos que o impedem de prosseguir.

Deve-se estabelecer um novo padrão através de uma atividade focada na primeira. Por exemplo, observando-se que ao jovem lhe apraz o futebol, pode-se propor este desafio, entrar em um time, mesmo com seu comportamento que deverá ser acompanhado e tutoriado de forma praticamente exclusiva, mesmo que no princípio os mecanismos de defesa e resistência estejam em alerta total, o que poderá trazer um pouco de dificuldade inicial.

Entretanto não se deve esquecer que em meio às atividades a observação do ambiente familiar e social é de suma importância para a mudança de comportamento do jovem.

O que culminará na última atividade proposta que seria levar o jovem Eduardo a, agora pronto, enfrentar seus medos, traumas, fantasmas, etc, ou seja, tudo aquilo que lhe causou tanta dor e que de agora em diante não passará de uma mera lembrança que não mais o fará sofrer,

atraves da psicanalise podemos abordar diversas vertentes indicativas de traumas e sublimaçao

Primeiro saber como foi sua criação, sua vida se ele presenciou isso em casa para sabermos de onde vem tal comportamento. A partir daí descobrir a melhor forma de mostrar a ele que ele não é totalmente culpado pelo ocorrido, que ele não deve se punir e procure algo para fazer em prol da sociedade, do outro. Assim se sentirá melhor consigo mesmo.

 

  •  Escolher alguém apto para dialogar com Eduardo
  • nesse diálogo oferecer uma escuta ativa e demontrar a ela que terá um entendimento sem julgamento de valor
  • Entender a dinâmica entre o comportamento e sua origem, e propor meios de trabalhar o segundo para reflexos no primeiro

Eduardo está colocando para fora o que tem dentro, o que recebeu. Principalmente quando se trata de ser com crianças mais novas, o que ele teria mais poder. Se fôssemos analisar o que a sublimação poderia fazer para que ele espessasse o que sente para o bem seria:

1 - orientação sobre boas condutas.

2 - treinamento e desenvolvimento de domínios das emoções.

3 -  desenvolver a capacidade do perdão.

1ª ação – Procurar saber sobre suas amizades, se conseguem influenciá-lo;

2ª ação – Identificar possíveis traumas que ainda atuam no subconsciente;

3ª ação – A partir do diálogo, ajudá-lo a ter autoconsciência para resolver questões no inconsciente que tem forte influência sobre o consciente.

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