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Desafio - Módulo I

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Na proposta colocada vimos que os professores já tentaram diversas coisas para que a mudança ocorra em Eduardo, todas elas frustradas.

Supondo que eu faça parte de grupo de orientadores, como psicanalista nesta instituição, traria as seguintes propostas:

Primeiro olhar para esse adolescente como pessoa, não apenas como mais um aluno, procurar criar um diálogo onde ele se sentisse acolhido (isso poderia demorar algumas semanas), encontrando ele a confiança na minha pessoa, para que (em tese) eu pudesse descobrir informações para então iniciar projetos que pudessem tirar ele dessas condições violentas na escola.

Supondo que essa primeira parte tenha surtido efeito e que as nossas conversas foram positivas, ai eu partiria para as atividades intelectuais, desenvolvendo a transformação dos impulsos violentos para atitudes sadias em Eduardo.

01 atividade: exploraria o gosto pela arte. A música é composta por nuances incríveis nesse sentido (estudei piano 8 anos na infância e adolescência) trazendo de dentro do jovem seu gosto musical, faria projetos onde Eduardo pudesse ser monitor de crianças em idades menores. Dando a ele a oportunidade de ensinar o que organizamos em oficinas.

02 atividade: Leitura - buscar um personagem dentro da realidade de Eduardo, eu sugeriria Emicida, porque admiro esse cara, sua historia, onde chegou, sua fala poética e musicas são incríveis, além do que essas pesquisas seriam feitas pelo celular ou notebook, assim nessa atividade já trabalharíamos multimídia e literatura, incentivando-o as duas coisas de forma positiva (claro que Eduardo poderia) sugerir outro personagem.

03 atividade: fazer um teatro onde envolvessem as duas atividades acima, musica, leitura, o personagem escolhido. Mas ele precisaria convidar os colegas da sala de aula. Reunindo aqueles que ele usou de violência para essa atividade, mostrando que precisamos trabalhar em equipe, o quanto isso é desafiador, e o respeito com as diferenças são necessários no dia a dia de todos.

Fechamento dessas atividades: levariam de 3 a 6 meses, ou seja, pelo menos 1 semestre, pq a meu ver, nada se muda ou se constrói em poucas semanas. Não desistir de Eduardo, mostrar para ele que as dificuldades apresentadas em terapia podem ter outro olhar. Que caberá a ele ter essa mudança. Escolhas para possibilitar transformações em sua personalidade violenta pode acontecer, basta ele permitir que esses conteúdos sejam embutidos  dentro dele.

Finalizando o desafio: Dentro da proposta freudiana a Sublimação é possível desde que a pessoa esteja aberta para essa transformação. Trazer atividades para esse acontecimento é de fato, importante dentro da organização social que vivemos. Mas nos dias de hoje não podemos forçar de forma "violenta" para o adolescente e a criança essa mudança. O trabalho é grandioso e demanda atenção e amor. Sem desanimar e incluir, se possível, a família nesses projetos.

 

Ativid concluída

Elaine Menato

 

Primeiro passo seria, chamar a família para um diálogo, tentar entender melhor o que acontece em casa, como é o dia a dia, como os pais lidam com os problemas e com o filho.
Segunda o passo seria, conversar com Eduardo, deixar ele falar o que lhe vier a cabeça, aos poucos conquistar a confiança dele, dar espaço, liberdade para ele falar o que quiser, sem julgamentos ou ser reprimido.
Terceiro e último passo, seria dar atividades, incentiva-lo a desenhar, dançar, escutar músicas, pintar, ver o que ele mais gosta e deixá-lo livre para assim "por para fora" o que está lhe fazendo mal por dentro.

Será necessário um processo que integre família e instituição para que ocorra de fato a sublimação, ou seja, um desvio dessa força pulsional, presente na criança supra citada, para um ou novos objetos. Em primeiro lugar será necessário analisar o adolescentes Eduardo e sua família para investigar possíveis traumas e ou erros no método educativo aplicado, em segundo lugar será preciso aplicar métodos de analise apenas a Eduardo, com o fim de torna-lo ciente de sua realidade e necessidade de mudanças, e por fim, por meio de um sistema didático, deve se aplicar o método de reforço (estimulo e recompensa) com o proposito de leva-lo a sublimação e redirecionar suas energias para novas tarefas e realizações.

Através da conversa com o aluno, permitir que ele se expresse livremente a respeito das suas emoções e direcioná-lo para que ele foque seus instintos de uma forma menos destrutiva. Após, avaliar se ele coseguiu realizar o direcionamento das suas ações e fazê-lo perceber o bem que suas novas ações estão fazendo à sua vida e a de outros.

A primeira ação seria uma conversa com o Eduardo para perceber como ele vê a sua vida, principalmente a relação com os pais, pois existe uma tendência a refletir esta vivência fora de casa.

A segunda ação seria indicar algo que ele possa fazer, uma atividade, para desgastar a energia da agressividade.

A terceira ação, deixar ele a vontade durante a conversa, para sentir confiança no psicanalista e acompanhar seu processo de autoconhecimento.

1º  Fazer esse adolescente se sentir acolhido e compreendido, para obter sua confiança.

2º Através de conversas livres, para analise e identificar a raiz do problema, pois seu mal comportamento pode ser uma autodefesa.

3º Conversar e analisar a família, para conhecer o ambiente familiar desse adolescente.

Boa noite!

De acordo com a teoria de Freud sobre o aparelho psíquico, certamente há um problema no funcionamento dos componentes do mesmo.   A falta de interação dos componentes está levando o garoto a esses transtornos.

A primeira coisa a fazer é buscar entender o ID, isto é,  o por quê da agressividade e descobrir por que ele carrega tantos traumas (talvez a realidade violenta do seu bairro, ou a influência dum pai violento, quem sabe uma mãe insatisfeita e revoltada).

Segundo, trabalhar o ego para frear o ID e levar o garoto a uma reflexão e ponderação do seu comportamento.

Terceiro, através do superego, fazer com que o garoto crie, se envolva ou se ocupe em algo que lhe traga satisfação e o ajude a superar esses traumas por meio de atividades que trabalham a sua autoestima.

 

Assim eu penso.

1:  indentificar qual a ação desfavorável.

2 : localizar as causas para possíveis correções

       3: direciona lo para um esporte ou outra modalidade que o possa usar sua energia desfavorável para algo útil.

Para esse caso acredito que seria importante avaliar o contexto familiar que essa criança esta inserida, após identificar possiveis fragilidades é interessante iniciar um trabalho em conjunto (criança, pais ou responsáveis e instituição de educação).

É necessário conversar com os pais, verificar a situação em que vive a criança, se os pais brigam na frente dele, se possui agressão física e verbal, analisar o passado e presente da criança, para entender o porquê do comportamento dele.

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