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Desafio - Módulo I

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Primeiramente buscar entender de onde vem esse comportamento, tendo em vista que ele é o único que não apresenta mudanças, supõe se que deve vir do ambiente familiar, tbm iria sugerir a pratica de um esporte como judô, boxe.

Primeira ação: chamaria os pais e família pra fazer uma sondagem desse ambiente familiar que essa criança vive.

segunda Ação: Chamaria a criança pra uma conversa abrindo espaço pra ela falar o que quiser e como quiser, em cima dessa conversa eu analisava qual melhor atividade passaria pra ela.

terceira ação: análise, acompanhamento da evolução dessa criança e como ela evoluiu ou não no caso.

É preciso de mais informações sobre o caso. Quanto mais informações disponíveis, a probabilidade de acerto é maior. O ser humano é um conjunto de coisas: fisiologia, morfologia, histórico família, ambiente que viveu, traumas durante a vida. É preciso buscar o máximo dessas informações para entender melhor o caso. Outra coisa a ser levada em conta é que crianças e adolescentes tem dificuldades de compreender e expressar suas emoções, e podem encontrar válvulas de escape emocionais em comportamentos socialmente reprováveis. Entender tudo isso é necessário para levar a uma harmonia entre id, ego e superego.

1 - A principio conversaria com os pais e com o próprio para ouvir e entender melhor o contexto de toda situação e convívio dos mesmos.

2- Aplicaria o processo de sublimação ,através da inclusão do mesmo em alguma arte marcial , para que o mesmo tome consciência de que a força,raiva e agressão não são coisas unicamente negativas, desde que usadas de forma correta.(levando em conta uma boa escola de artes marciais voltadas não só ao desenvolvimento físico mas também ao desenvolvimento moral e ético de um indivíduo)

3-Após algum tempo do período de sublimação, continuaria com o análise, no intuito de observar avanços no comportamento do mesmo ,levando em conta o processo de autoconhecimento e aceitação.E com base em toda a analise faria ajustes e/ou mudanças de atividades conforme fosse necessário, mantendo sempre a conversação com o garoto.

1. Avaliar contexto familiar, com ele individualmente e a família depois;

2. Afastar distúrbios de comportamento ou personalidade (TDAH, transtorno bipolar, etc);

3. Incluir o esporte como meio de sublimação.

O Eduardo precisa  ser ajudado a deslocar  toda este rebeldia em algo que possa ser mais produtivo, para isso é importante conhece-lo um pouco mais, principalmente  sobre coisas  que seriam de interesse dele, e que poderia estimular a essa mudança. Também  por ser ainda muito jovem e cheio de energia , acredito que atividades física deve ser incluída no processo de intervenção. Conhecer o histórico e dinâmica da familia também e importante porque nos ajuda a compreender quais as bases de valores que o Eduardo tem sido formado ou formatado.

Vejo por meus pacientes aplicar a associação livre, fazendo perguntas que possam engatilhar respostas que ele auto compreenda. Na segunda abordagem, faria especulações passadas como foi a criação, como os pais o tratavam e como ele vê o mundo. A terceira abordagem, eu aplicaria a "sublimação" fazendo que todo sentimento de agressividade e pensamentos ruins sobre si próprio fossem despejados em algo que ele gosta de fazer... Assim traria informações daquilo que ele gostaria em ser e aplicaria como um hobby. Até ele perceber a necessidade da disciplina e discernimento.

Eu começaria  pela anamnese, investigando  o que no cotidiano do Eduardo está levando a ter este comportamento, após a identificação, indicaria ocupações que o Eduardo goste como esporte, onde pudesse descarregar sua raiva ou strees. E junto a isso continuava na observação para identificar se estava dando resultado, mantendo a linha de comunicação aberta a fim de faze-lo se auto conhecer e lidar melhor com sua questões internas.

Primeiro momento.

O que há de diferente dele e dos outros que vivem nas mesmas condições?

Segundo momento.

Relação familiar, principalmente a relação paterna neste caso, e contornos masculinos ( aqui falando-se de menino, em situação contrária, deveríamos analisar outros aspectos).

Terceiro momento.

Cultura, sociedade, amizade, histórico de vida e familiar.

Após o levantamento destes ponto, ficasse claro o caminho a ser seguido, pensando sempre no bem estar da pessoa em análise.

Acredito que a primeira ação seria conversar com a criança para tentar tirar informações que possam dar pistas do motivo de seu comprotamento agressivo.

A segunda ação será Conversar também com os pais da criança para investigar como é o relacionamento familiar.

E a terceira realizar atividades com a criança de forma a fortalecer o relacionamento no ambiente escolar.

 

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