Desafio - Módulo I
Acredito que uma ação poderia ser tentar entrar no contexto onde o jovem está inserido, como vive, com quem convive, outra ação seria através de analise entender o que o leva a reagir desta forma pois provavelmente alguém também assim o tratou, de forma agressiva e opressiva.. por fim, tomando conhecimento dos fatos, tentar falar com os educadores e também com o jovem, se tiver acesso, de forma assertiva e direcionando este para um caminho de não violência e comunicação não agressiva para com o próximo.
1- Primeiro tentaria colocar ele como responsável por alguma atividade física em grupo que exija resistência, isso possibilitaria a ação da sublimação em transformar a vontade de agredir os meninos menores demostrando controle sobre eles, através da responsabilidade de exigir um desempenho bom dos meninos no esporte ou atividade física que ele é o responsável. 2- Criar um grupo de conversa entre os adolescentes para que ele visse a visualizar a fragilidade de outros, e assim compreender a sua própria fragilidade em lidar com seu comportamento agressivo. 3- estimular trabalhos voluntario no bairro como forma de gincana, o que possibilitaria o mecanismo de sublimação se fortalecer por meio de ações socialmente aceitas...
Num primeiro momento, uma análise detida junto ao adolescente para uma compreensão de sua vida pessoal e social,
Ir, a posteriori, a família, principalmente ao pai e mãe dada a possibilidade de uma falta de autoridade e destino por parte dos mesmos; tendo em vista também uma falta de afeto por parte dos mesmos. Uma outra possibilidade seria uma análise de que esse jovem estaria encontrando uma forma de chamar a atenção das autoridades sobre ele.
Levando em consideração os instintos agressivos de Eduardo expressados por meio de seu comportamento, no contexto social em que vive, isto é, na escola, é possível pensar em algumas atividades artísticas que poderiam ser propostas, com a intenção de auxiliá-lo, são elas: Lutas marciais, danças típicas regionais; escrita criativa de vários gêneros textuais.
Pontuar o gatilho que aciona a agressividade,ver quão profundo está,ver se é uma reação do ID ,do Ego ou do Superego e orientar o paciente quanto sua conduta,fazê-lo de forma lúdica (no caso com os pais) para que vejam o gatilho que acionam e os tornem quase que nulos até o final do tratamento.
Acredito que é necessário ouvir o Eduardo, questionando seu convívio familiar desde criança. Tentar descobrir o motivo de tanta violência, odo que ele se protege
Ouvir os pais em seguida é importante para entende-los.
Estar em um ambiente tranquilo onde ele se sinta seguro, é importante para ele se expor.
Durante uma sessão de psicanálise com um adolescente problemático e agressivo, é importante estabelecer confiança, ouvir ativamente, explorar as causas subjacentes, promover a reflexão, desenvolver habilidades de comunicação, trabalhar com a família e estabelecer metas realistas. Cada adolescente é único, então adapte as estratégias de acordo com suas necessidades.
Nesse primeiro momento, teria uma conversa com Eduardo, para entender um pouco mais sobre ele, sobre sua família. Observando que exista a presença dos pais ( ou responsável legal), marcaria uma conversa com os pais para poder obersavar um pouco como os pais lidam como Eduardo. E também iria propor para os pais que colocassem Eduardo em alguma atividade, esporte, arte marcial e etc...
No segundo momento observaria por alguns dias se estava havendo alguma evolução apenas com às atividades.
No terceiro momento, no caso de não haver nenhuma melhora significativa, iria propor alguns encontros com Eduardo e com seus responsáveis também, para poder fazer uma avaliação mais minuciosa. Para após alguns encontros poder diagnosticar esse problema de comportamento e saber de que forma poderia ajudar de forma mais eficaz a Eduardo poder abandonar a violência e melhorar o comportamento.
As atividades que poderiam favorecer na mudança de comportamento de Eduardo são atividades intelectuais , artísticas e religiosas atos que trás , benefícios para a organização social.
Primeiro: Identificar o possível comportamento em casa, ou somente social com os colegas e ajuda-lo a entender os problemas de raízes mais fundas.
Segundo: oferecer uma ajuda em ouvi-lo, analisa-lo discretamente e propor uma ação terapêutica do início ao fim.
Terceiro: Acompanha-lo nos ciclos viciosos,pertinentes e sublimações que se oculta quando exige de atuar assim, oferecendo ao restante do grupo de classe e profissionais.