Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo I

PreviousPage 484 of 486Next

Primeiramente é preciso conhecer a estrutura familiar dele, buscando a origem de seus comportamentos agressivos, segunda coisa é tentar resgatar ele da situação, caso ainda esteja presenciando algo em seu meio familiar, e terceiro uma grande solução é de preencher o tempo dele com diversas atividades como esportes,etc.

O primeiro passo seria conversar com o aluno e perceber quais são as suas dificuldades e necessidades.

Segundo passo, conversar com os pais do Eduardo investigar o que pode estar gerando esse tipo de comportamento.

A partir dessas informações, tentar estimular atitudes positivas através de ações que aos poucos vão mudando a visão dele sobre si mesmo, sobre os  outros e sobre a vida.

JULIANE ANTUNES DOS SANTOS

 

  1. Conversar com o adolescente, tentar entender melhor, seus hábitos, rotina e sentimentos.
  2. Conversaria com a família, pais ou responsáveis, entender a dinâmica familiar.
  3. Buscaria  recursos das politicas públicas do território onde ele reside, para inseri-lo em atividades e acompanhamentos pertinentes.

Buscar conhecer o histórico de convivência familiar através do diálogo.

Propor atividades em equipe para o aluno.

Aconselhamento e estímulo positivo

 

 

1°- Acredito que de início é necessário ser feito uma análise familiar. Ou seja, primeiramente ter uma conversa com os pais a respeito dos problemas do aluno na escola e procurar saber como é o seu comportamento em casa, como é o ambiente, a relação entre a família, enfim buscar a origem dessas atitudes.

2°- Após a primeira análise, sugiro que um profissional da escola mesmo, seja professor (a), coordenador (a), ou diretor (a), enfim, alguém que saiba ter uma boa conversa de escuta ativa com o aluno ao ponto dele se sentir confortável e seguro para se abrir e dizer o que sente, sobre sua relação com os pais, com os amigos entre outros. E assim buscar diretamente dele, através de uma conversa saudável informações que possam os levar à solução adequada.

3°- E para último caso, se após essas duas ações não obtiver respostas. Procurar ajuda de profissionais qualificados para conversar com o aluno, o ajudando a entender seus sentimentos e indicando atividades interativas, para que assim ele possa lidar com os problemas internos e substituir esses comportamentos negativos por comportamentos positivos.

Entender com o Eduardo o que o leva a ter tais atitudes, conversar sobre seu convívio com os familiares e entender em qual meio ele vive , entender se existe um conflito interno em sua família que o esta afetando , ou se esta sendo induzido a tais comportamentos por influencia de algo que vive , ou que observa , conversar para que ele entenda sobre as questões a serem melhoradas para o convívio em sociedade

Conversar com o garoto pra entender o motivo do mal comportamento.

Conversar com a família.

Iniciar atividades que façam com que ele interaja para o bem do próprio, e o bem do coletivo.

Buscar entender o ambiente em que ele vive fora da escola e suas habilidades, então engajá-lo em atividades adequadas ao seu perfil e buscar ajuda especializada.

Acredito que é importante primeiro tentar compreender o que está acontecendo com ele, se há algum problema que ele não tenha compartilhado com ninguém. Em seguida, tentar incentivar essa atitude dele por meio de ações direcionadas para a arte, esporte ou algo com o qual ele se identifique, de modo a tornar a vida dele mais interessante e significativa.

Avaliando o caso de Eduardo, a raiva e o seu comportamento demonstra um certo desespero ele se senti ameaçado e usa a raiva como mecanismo de defesa.

É quase um grito de socorro, eu conversaria com Eduardo para acessar seu entendimento de mundo, avaliar suas espectativas.

Depois conversaria com os pais para conhecer o ambiente que ele vive e como é esse relacionamento sob a ótica dos pais.

A partir daí acompanhar essa criança mais de perto, estar atenta nas falas de Eduardo, envolvendo ele em atividades e no relacionamento com os outros colegas fornecendo a ele o sentido de pertencimento.

PreviousPage 484 of 486Next