Desafio - Módulo I
Citação de Fernanda Aparecida Alves Nascimento de Ávila em julho 2, 2024, 5:13 pmPrimeira coisa seria pontuar cada atitude dele, separando-as para tentar um mapeamento das causas de forma individual. Segundo, analisar o contexto familiar do adolescente. Em qual meio ele está inserido para que ele tenha esta atitude perante os demais, ou se pode ter havido traumas/abusos, direcionando inicialmente pelo mapeamento feito. Trabalhando em completar o mapeamento. O segundo ponto, seria possível com uma boa conversa com os pais/ responsáveis ou parentes próximos. Terceiro, utilizando-me todas as informações colhidas e mapeadas, buscar a forma de aproximação do adolescente, de forma que ele possa confiar e sentir apoio para colocar todos os seus pensamentos em ordem e talvez mudar as atitudes. E, assim, poder traçar o melhor caminho para que o adolescente seja tratado e protegido.
Primeira coisa seria pontuar cada atitude dele, separando-as para tentar um mapeamento das causas de forma individual. Segundo, analisar o contexto familiar do adolescente. Em qual meio ele está inserido para que ele tenha esta atitude perante os demais, ou se pode ter havido traumas/abusos, direcionando inicialmente pelo mapeamento feito. Trabalhando em completar o mapeamento. O segundo ponto, seria possível com uma boa conversa com os pais/ responsáveis ou parentes próximos. Terceiro, utilizando-me todas as informações colhidas e mapeadas, buscar a forma de aproximação do adolescente, de forma que ele possa confiar e sentir apoio para colocar todos os seus pensamentos em ordem e talvez mudar as atitudes. E, assim, poder traçar o melhor caminho para que o adolescente seja tratado e protegido.
Citação de jonatasps1987@hotmail.com em julho 2, 2024, 5:17 pmAcredito que em primeiro colocar em uma atividade que possa ajuda-lo a drenar essa impulsividade.
Depois em segundo fazer um histórico familiar desse jovem para compreender melhor a sua caminhada, por meio de uma conversação com os pais.
E por último conversar e observar melhor, para buscar encontrar esse gerador de impulsividade na vida desse jovem.
Acredito que em primeiro colocar em uma atividade que possa ajuda-lo a drenar essa impulsividade.
Depois em segundo fazer um histórico familiar desse jovem para compreender melhor a sua caminhada, por meio de uma conversação com os pais.
E por último conversar e observar melhor, para buscar encontrar esse gerador de impulsividade na vida desse jovem.
Citação de Dallete em julho 2, 2024, 5:56 pmEm análise ao caso anteriormente supracitado, as três ações/atividades cabíveis seria:
1- Acolher e abraçar para que sinta que tem seu valor, após, sentar e ouvir Eduardo, pois, mesmo sendo um adolesceste de 14 anos, tem emoções, sentimentos, opiniões que devem ser levadas em consideração;
2- Analisar/observar o convívio familiar e ouvir os pais sobre como estão lidando com essa situação que tem prolongado por muito tempo e o tratamento deles com Eduardo, vice-versa;
3-Por fim, saber se há existência de alguma motivação por trás, e ajuda-lo a lidar com essas lutas internas que ele vem aguentando, onde não está sabendo enfrentar e a prepara-lo para essa sociedade com diversas personalidades diferentes e desafios diários, mas que no fim, a vida é uma jornada de aprendizado e crescimento. Devemos enfrentar essas adversidades com coragem e muita persistência!
Em análise ao caso anteriormente supracitado, as três ações/atividades cabíveis seria:
1- Acolher e abraçar para que sinta que tem seu valor, após, sentar e ouvir Eduardo, pois, mesmo sendo um adolesceste de 14 anos, tem emoções, sentimentos, opiniões que devem ser levadas em consideração;
2- Analisar/observar o convívio familiar e ouvir os pais sobre como estão lidando com essa situação que tem prolongado por muito tempo e o tratamento deles com Eduardo, vice-versa;
3-Por fim, saber se há existência de alguma motivação por trás, e ajuda-lo a lidar com essas lutas internas que ele vem aguentando, onde não está sabendo enfrentar e a prepara-lo para essa sociedade com diversas personalidades diferentes e desafios diários, mas que no fim, a vida é uma jornada de aprendizado e crescimento. Devemos enfrentar essas adversidades com coragem e muita persistência!
Citação de Maria Eduarda Ferreira da silva em julho 2, 2024, 6:55 pmprimeiro: Ouvir o Eduardo e sua família, a convivência em casa e como os pais são em casa, todo o ambiente deve ser investigado para se aprofundar e buscar uma solução para o Eduardo. Segundo: Seria aplicar momentos de ocupação para Eduardo, inclusive programas em família, uma família desestruturada tem um grande impacto no comportamento de uma criança. Terceiro: Ouvir o Eduardo afim de promover o auto conhecimento para que ele possa além de se conhecer, fazer uma auto análise de seus atos.
primeiro: Ouvir o Eduardo e sua família, a convivência em casa e como os pais são em casa, todo o ambiente deve ser investigado para se aprofundar e buscar uma solução para o Eduardo. Segundo: Seria aplicar momentos de ocupação para Eduardo, inclusive programas em família, uma família desestruturada tem um grande impacto no comportamento de uma criança. Terceiro: Ouvir o Eduardo afim de promover o auto conhecimento para que ele possa além de se conhecer, fazer uma auto análise de seus atos.
Citação de Marianacoutomel em julho 2, 2024, 7:28 pm1. Primeiramente, observar o comportamento da criança para entender o contexto geral.
2. Realizar uma reunião com a criança, a família e os professores para obter informações sobre a conduta da criança na escola e entender a dinâmica familiar. Freud acreditava que a primeira infância tinha uma forte influência no comportamento e na personalidade do indivíduo.
3. A agressividade poderia ser vista como uma expressão de conflitos inconscientes. Poderiam ser sugeridas técnicas como a análise de sonhos, a interpretação de brincadeiras e terapias para fornecer melhor suporte.Existem várias situações que poderiam levar a criança a apresentar esse tipo de comportamento. Ao meu ver, seria necessário um acompanhamento contínuo para um melhor entendimento e tratamento do caso.
1. Primeiramente, observar o comportamento da criança para entender o contexto geral.
2. Realizar uma reunião com a criança, a família e os professores para obter informações sobre a conduta da criança na escola e entender a dinâmica familiar. Freud acreditava que a primeira infância tinha uma forte influência no comportamento e na personalidade do indivíduo.
3. A agressividade poderia ser vista como uma expressão de conflitos inconscientes. Poderiam ser sugeridas técnicas como a análise de sonhos, a interpretação de brincadeiras e terapias para fornecer melhor suporte.
Existem várias situações que poderiam levar a criança a apresentar esse tipo de comportamento. Ao meu ver, seria necessário um acompanhamento contínuo para um melhor entendimento e tratamento do caso.
Citação de Patricia Marques Barros em julho 2, 2024, 9:38 pmA sublimação poderia ser um caminho para que o comportamento de Eduardo melhorasse. O adolescente poderia praticar algum esporte, desenhar ou pintar, escrever...
A sublimação poderia ser um caminho para que o comportamento de Eduardo melhorasse. O adolescente poderia praticar algum esporte, desenhar ou pintar, escrever...
Citação de Melkysedek Lopes Honorato em julho 2, 2024, 9:45 pmNa psicanálise,
Cite três ações/atividade que podem favorecer a mudança de comportamento de Eduardo, menino agressivo e opressor de outros mais novos, sem interesse nas atividades dentro de classe e suas notas escolares eram ruins.
Na psicanálise, diversas ações e atividades podem ser utilizadas para auxiliar na mudança de comportamento de Eduardo, o menino agressivo e opressor, com desinteresse pelas atividades em sala de aula e notas baixas. Abaixo, listo três delas, com explicações detalhadas sobre como podem ser implementadas e seus potenciais benefícios:
- Brincadeira terapêutica:
Descrição: A brincadeira terapêutica é uma ferramenta poderosa na psicanálise infantil, pois permite que a criança se expresse livremente, explore suas emoções e pensamentos de forma lúdica e segura. Através do brincar, Eduardo pode:
Explorar seus sentimentos de agressividade e opressão: Através de personagens e situações imaginárias, ele pode encenar situações de conflito e agressividade, externalizando seus sentimentos e pensamentos de forma segura e controlada. O psicanalista, por sua vez, pode ajudá-lo a entender as raízes desses sentimentos e desenvolver mecanismos mais saudáveis para lidar com eles.
Desenvolver empatia: Através da brincadeira com bonecas, fantoches ou dramatizações, Eduardo pode se colocar no lugar dos outros, especialmente das crianças que ele costuma oprimir. Isso pode ajudá-lo a desenvolver empatia e entender o impacto de suas ações nos outros.
Praticar novas formas de interação: Através de jogos cooperativos e atividades em grupo, Eduardo pode aprender a interagir com os outros de forma mais positiva e respeitosa. O psicanalista pode incentivá-lo a cooperar, compartilhar e negociar, ensinando-lhe habilidades importantes para a vida social.
Benefícios: A brincadeira terapêutica pode trazer diversos benefícios para Eduardo, como:
Redução da agressividade e comportamentos opressores;
Maior autoconhecimento e compreensão de seus sentimentos;
Desenvolvimento de empatia e habilidades sociais;
Melhora na autoestima e na autoconfiança;
Maior interesse pelas atividades em sala de aula.
- Análise dos desenhos:
Descrição: A análise dos desenhos é outra ferramenta valiosa na psicanálise infantil, pois permite que o psicanalista compreenda melhor o mundo interno da criança, seus pensamentos, sentimentos e conflitos. Através da análise dos desenhos de Eduardo, o psicanalista pode:
Identificar temas recorrentes: Temas como raiva, frustração, medo ou insegurança podem se manifestar nos desenhos de Eduardo, fornecendo pistas importantes sobre suas angústias e necessidades.
Observar a simbologia: Cores, formas, personagens e cenários utilizados nos desenhos podem ter significados simbólicos que revelam aspectos inconscientes da mente de Eduardo.
Avaliar o desenvolvimento emocional: A análise dos desenhos também pode fornecer informações sobre o desenvolvimento emocional de Eduardo, como sua capacidade de lidar com frustrações, expressar emoções e se relacionar com os outros.
Benefícios: A análise dos desenhos pode trazer diversos benefícios para Eduardo, como:
Maior autoconhecimento e compreensão de seus sentimentos;
Identificação de conflitos internos e traumas;
Estimulação da criatividade e da expressão emocional;
Fortalecimento da relação terapêutica com o psicanalista.
- Interpretação de histórias:
Descrição: A interpretação de histórias é uma técnica que utiliza contos infantis, fábulas ou mitos para explorar os conflitos internos da criança. Através da análise da forma como Eduardo responde às histórias, o psicanalista pode:
Identificar padrões de comportamento: A maneira como Eduardo se identifica com os personagens, suas reações aos eventos da história e suas interpretações do enredo podem revelar pistas sobre seus próprios comportamentos e padrões de pensamento.
Explorar temas emocionais: As histórias podem ser utilizadas para abordar temas como agressividade, medo, insegurança ou luto, de forma segura e indireta, facilitando a exploração desses sentimentos por Eduardo.
Promover a reflexão: Através da discussão sobre as histórias, Eduardo pode ser incentivado a refletir sobre suas próprias ações e as consequências delas, desenvolvendo um senso de responsabilidade e empatia.
Benefícios: A interpretação de histórias pode trazer diversos benefícios para Eduardo, como:
Maior autoconhecimento e compreensão de seus sentimentos;
Desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico e reflexivo;
Estímulo à criatividade e à imaginação;
Fortalecimento da relação terapêutica com o psicanalista.
Observações importantes:
É fundamental ressaltar que essas são apenas algumas das diversas técnicas que podem ser utilizadas na psicanálise infantil para auxiliar na mudança de comportamento. A escolha das técnicas mais adequadas.
Na psicanálise,
Cite três ações/atividade que podem favorecer a mudança de comportamento de Eduardo, menino agressivo e opressor de outros mais novos, sem interesse nas atividades dentro de classe e suas notas escolares eram ruins.
Na psicanálise, diversas ações e atividades podem ser utilizadas para auxiliar na mudança de comportamento de Eduardo, o menino agressivo e opressor, com desinteresse pelas atividades em sala de aula e notas baixas. Abaixo, listo três delas, com explicações detalhadas sobre como podem ser implementadas e seus potenciais benefícios:
- Brincadeira terapêutica:
Descrição: A brincadeira terapêutica é uma ferramenta poderosa na psicanálise infantil, pois permite que a criança se expresse livremente, explore suas emoções e pensamentos de forma lúdica e segura. Através do brincar, Eduardo pode:
Explorar seus sentimentos de agressividade e opressão: Através de personagens e situações imaginárias, ele pode encenar situações de conflito e agressividade, externalizando seus sentimentos e pensamentos de forma segura e controlada. O psicanalista, por sua vez, pode ajudá-lo a entender as raízes desses sentimentos e desenvolver mecanismos mais saudáveis para lidar com eles.
Desenvolver empatia: Através da brincadeira com bonecas, fantoches ou dramatizações, Eduardo pode se colocar no lugar dos outros, especialmente das crianças que ele costuma oprimir. Isso pode ajudá-lo a desenvolver empatia e entender o impacto de suas ações nos outros.
Praticar novas formas de interação: Através de jogos cooperativos e atividades em grupo, Eduardo pode aprender a interagir com os outros de forma mais positiva e respeitosa. O psicanalista pode incentivá-lo a cooperar, compartilhar e negociar, ensinando-lhe habilidades importantes para a vida social.
Benefícios: A brincadeira terapêutica pode trazer diversos benefícios para Eduardo, como:
Redução da agressividade e comportamentos opressores;
Maior autoconhecimento e compreensão de seus sentimentos;
Desenvolvimento de empatia e habilidades sociais;
Melhora na autoestima e na autoconfiança;
Maior interesse pelas atividades em sala de aula.
- Análise dos desenhos:
Descrição: A análise dos desenhos é outra ferramenta valiosa na psicanálise infantil, pois permite que o psicanalista compreenda melhor o mundo interno da criança, seus pensamentos, sentimentos e conflitos. Através da análise dos desenhos de Eduardo, o psicanalista pode:
Identificar temas recorrentes: Temas como raiva, frustração, medo ou insegurança podem se manifestar nos desenhos de Eduardo, fornecendo pistas importantes sobre suas angústias e necessidades.
Observar a simbologia: Cores, formas, personagens e cenários utilizados nos desenhos podem ter significados simbólicos que revelam aspectos inconscientes da mente de Eduardo.
Avaliar o desenvolvimento emocional: A análise dos desenhos também pode fornecer informações sobre o desenvolvimento emocional de Eduardo, como sua capacidade de lidar com frustrações, expressar emoções e se relacionar com os outros.
Benefícios: A análise dos desenhos pode trazer diversos benefícios para Eduardo, como:
Maior autoconhecimento e compreensão de seus sentimentos;
Identificação de conflitos internos e traumas;
Estimulação da criatividade e da expressão emocional;
Fortalecimento da relação terapêutica com o psicanalista.
- Interpretação de histórias:
Descrição: A interpretação de histórias é uma técnica que utiliza contos infantis, fábulas ou mitos para explorar os conflitos internos da criança. Através da análise da forma como Eduardo responde às histórias, o psicanalista pode:
Identificar padrões de comportamento: A maneira como Eduardo se identifica com os personagens, suas reações aos eventos da história e suas interpretações do enredo podem revelar pistas sobre seus próprios comportamentos e padrões de pensamento.
Explorar temas emocionais: As histórias podem ser utilizadas para abordar temas como agressividade, medo, insegurança ou luto, de forma segura e indireta, facilitando a exploração desses sentimentos por Eduardo.
Promover a reflexão: Através da discussão sobre as histórias, Eduardo pode ser incentivado a refletir sobre suas próprias ações e as consequências delas, desenvolvendo um senso de responsabilidade e empatia.
Benefícios: A interpretação de histórias pode trazer diversos benefícios para Eduardo, como:
Maior autoconhecimento e compreensão de seus sentimentos;
Desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico e reflexivo;
Estímulo à criatividade e à imaginação;
Fortalecimento da relação terapêutica com o psicanalista.
Observações importantes:
É fundamental ressaltar que essas são apenas algumas das diversas técnicas que podem ser utilizadas na psicanálise infantil para auxiliar na mudança de comportamento. A escolha das técnicas mais adequadas.
Citação de Debora costa em julho 3, 2024, 12:30 amEm relação as três atividades que favorecesse o comportamento do Eduardo seria:
- Investigar a relação familiar, como é a convivência do jovem com os pais. Também se aconteceu algum evento marcante ao longo dos anos que refletiu em seu comportamento.
- Encaminhá-lo para um profissional especializado.
- Direcioná-lo através de um diálogo a alguma atividade que ele se interessaria, como por exemplo: esporte, música, artes, etc. Aproveitar o conceito de sublimação, onde através do descobrimento de alguma habilidade desse jovem pudesse transferir esse mau comportamento a uma boa ação que contribuisse para ele e também para o bem da sociedade.
Em relação as três atividades que favorecesse o comportamento do Eduardo seria:
- Investigar a relação familiar, como é a convivência do jovem com os pais. Também se aconteceu algum evento marcante ao longo dos anos que refletiu em seu comportamento.
- Encaminhá-lo para um profissional especializado.
- Direcioná-lo através de um diálogo a alguma atividade que ele se interessaria, como por exemplo: esporte, música, artes, etc. Aproveitar o conceito de sublimação, onde através do descobrimento de alguma habilidade desse jovem pudesse transferir esse mau comportamento a uma boa ação que contribuisse para ele e também para o bem da sociedade.
Citação de Enrick Digman em julho 3, 2024, 1:10 amDeve-se começar com uma análise da história de Eduardo do ponto de vista médico, perguntando sobre as condições de seu nascimento, se a mãe teve dificuldade com o parto ou se o recém-nascido apresentou alguma situação de risco, além de doenças na infância e na primeira infância que poderiam ter afetado a função cognitiva, como meningite e outras doenças cerebrais. Uma avaliação sociofamiliar também é necessária para determinar as condições de risco (disfunção familiar, ambiente social inadequado). Por fim, é necessária uma interação com Eduardo para conseguir encontrar motivações ou incentivos que possam trazer modificações ao seu comportamento.
Deve-se começar com uma análise da história de Eduardo do ponto de vista médico, perguntando sobre as condições de seu nascimento, se a mãe teve dificuldade com o parto ou se o recém-nascido apresentou alguma situação de risco, além de doenças na infância e na primeira infância que poderiam ter afetado a função cognitiva, como meningite e outras doenças cerebrais. Uma avaliação sociofamiliar também é necessária para determinar as condições de risco (disfunção familiar, ambiente social inadequado). Por fim, é necessária uma interação com Eduardo para conseguir encontrar motivações ou incentivos que possam trazer modificações ao seu comportamento.
Citação de Ana Neri Marques Lavandoski em julho 3, 2024, 2:28 amPrimeiramente saber sobre o convívio com sua família.
Para poder saber o que o faz ter esse comportamento
Primeiramente saber sobre o convívio com sua família.
Para poder saber o que o faz ter esse comportamento