Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo I

PreviousPage 485 of 625Next

Primeira coisa seria pontuar cada atitude dele, separando-as para tentar um mapeamento das causas de forma individual. Segundo, analisar o contexto familiar do adolescente. Em qual meio ele está inserido para que ele tenha esta atitude perante os demais, ou se pode ter havido traumas/abusos, direcionando inicialmente pelo mapeamento feito. Trabalhando em completar o mapeamento. O segundo ponto,  seria possível com uma boa conversa com os pais/ responsáveis ou parentes próximos. Terceiro, utilizando-me todas as informações colhidas e mapeadas, buscar a forma de aproximação do adolescente, de forma que ele possa confiar e sentir apoio para colocar todos os seus pensamentos em ordem e talvez mudar as atitudes. E, assim, poder traçar o melhor caminho para que o adolescente seja tratado e protegido.

Acredito que em primeiro colocar em uma atividade que possa ajuda-lo a drenar essa impulsividade.

Depois em segundo fazer um histórico familiar desse jovem para compreender melhor a sua caminhada, por meio de uma conversação com os pais.

E por último conversar e observar melhor,  para buscar encontrar esse  gerador de impulsividade na vida desse jovem.

Em análise ao caso anteriormente supracitado, as três ações/atividades cabíveis seria:

1- Acolher e abraçar para que sinta que tem seu valor, após, sentar e ouvir Eduardo, pois, mesmo sendo um adolesceste de 14 anos, tem emoções, sentimentos, opiniões que devem ser levadas em consideração;

2- Analisar/observar o convívio familiar e ouvir os pais sobre como estão lidando com essa situação que tem prolongado por muito tempo e o tratamento deles com Eduardo, vice-versa;

3-Por fim, saber se há existência de alguma motivação por trás, e ajuda-lo a lidar com essas lutas internas que ele vem aguentando, onde não está sabendo enfrentar e a prepara-lo para essa sociedade com diversas personalidades diferentes e desafios diários, mas que no fim, a vida é uma jornada de aprendizado e crescimento. Devemos enfrentar essas adversidades com coragem e muita persistência!

primeiro: Ouvir o Eduardo e sua família, a convivência em casa e como os pais são em casa, todo o ambiente deve ser investigado para se aprofundar e buscar uma solução para o Eduardo. Segundo: Seria aplicar momentos de ocupação para Eduardo, inclusive programas em família, uma família desestruturada tem um grande impacto no comportamento de uma criança. Terceiro: Ouvir o Eduardo afim de promover o auto conhecimento para que ele possa além de se conhecer, fazer uma auto análise de seus atos.

 

1. Primeiramente, observar o comportamento da criança para entender o contexto geral.
2. Realizar uma reunião com a criança, a família e os professores para obter informações sobre a conduta da criança na escola e entender a dinâmica familiar. Freud acreditava que a primeira infância tinha uma forte influência no comportamento e na personalidade do indivíduo.
3. A agressividade poderia ser vista como uma expressão de conflitos inconscientes. Poderiam ser sugeridas técnicas como a análise de sonhos, a interpretação de brincadeiras e terapias para fornecer melhor suporte.

Existem várias situações que poderiam levar a criança a apresentar esse tipo de comportamento. Ao meu ver, seria necessário um acompanhamento contínuo para um melhor entendimento e tratamento do caso.

A sublimação poderia ser um caminho para que o comportamento de Eduardo melhorasse. O adolescente poderia praticar algum esporte, desenhar ou pintar, escrever...

Na psicanálise,

Cite três ações/atividade que podem favorecer a mudança de comportamento de Eduardo, menino agressivo e opressor de outros mais novos, sem interesse nas atividades dentro de classe e suas notas escolares eram ruins.

 

Na psicanálise, diversas ações e atividades podem ser utilizadas para auxiliar na mudança de comportamento de Eduardo, o menino agressivo e opressor, com desinteresse pelas atividades em sala de aula e notas baixas. Abaixo, listo três delas, com explicações detalhadas sobre como podem ser implementadas e seus potenciais benefícios:

 

  1. Brincadeira terapêutica:

Descrição: A brincadeira terapêutica é uma ferramenta poderosa na psicanálise infantil, pois permite que a criança se expresse livremente, explore suas emoções e pensamentos de forma lúdica e segura. Através do brincar, Eduardo pode:

Explorar seus sentimentos de agressividade e opressão: Através de personagens e situações imaginárias, ele pode encenar situações de conflito e agressividade, externalizando seus sentimentos e pensamentos de forma segura e controlada. O psicanalista, por sua vez, pode ajudá-lo a entender as raízes desses sentimentos e desenvolver mecanismos mais saudáveis para lidar com eles.

Desenvolver empatia: Através da brincadeira com bonecas, fantoches ou dramatizações, Eduardo pode se colocar no lugar dos outros, especialmente das crianças que ele costuma oprimir. Isso pode ajudá-lo a desenvolver empatia e entender o impacto de suas ações nos outros.

Praticar novas formas de interação: Através de jogos cooperativos e atividades em grupo, Eduardo pode aprender a interagir com os outros de forma mais positiva e respeitosa. O psicanalista pode incentivá-lo a cooperar, compartilhar e negociar, ensinando-lhe habilidades importantes para a vida social.

Benefícios: A brincadeira terapêutica pode trazer diversos benefícios para Eduardo, como:

Redução da agressividade e comportamentos opressores;

Maior autoconhecimento e compreensão de seus sentimentos;

Desenvolvimento de empatia e habilidades sociais;

Melhora na autoestima e na autoconfiança;

Maior interesse pelas atividades em sala de aula.

 

  1. Análise dos desenhos:

Descrição: A análise dos desenhos é outra ferramenta valiosa na psicanálise infantil, pois permite que o psicanalista compreenda melhor o mundo interno da criança, seus pensamentos, sentimentos e conflitos. Através da análise dos desenhos de Eduardo, o psicanalista pode:

Identificar temas recorrentes: Temas como raiva, frustração, medo ou insegurança podem se manifestar nos desenhos de Eduardo, fornecendo pistas importantes sobre suas angústias e necessidades.

Observar a simbologia: Cores, formas, personagens e cenários utilizados nos desenhos podem ter significados simbólicos que revelam aspectos inconscientes da mente de Eduardo.

Avaliar o desenvolvimento emocional: A análise dos desenhos também pode fornecer informações sobre o desenvolvimento emocional de Eduardo, como sua capacidade de lidar com frustrações, expressar emoções e se relacionar com os outros.

Benefícios: A análise dos desenhos pode trazer diversos benefícios para Eduardo, como:

 

Maior autoconhecimento e compreensão de seus sentimentos;

Identificação de conflitos internos e traumas;

Estimulação da criatividade e da expressão emocional;

Fortalecimento da relação terapêutica com o psicanalista.

 

  1. Interpretação de histórias:

Descrição: A interpretação de histórias é uma técnica que utiliza contos infantis, fábulas ou mitos para explorar os conflitos internos da criança. Através da análise da forma como Eduardo responde às histórias, o psicanalista pode:

Identificar padrões de comportamento: A maneira como Eduardo se identifica com os personagens, suas reações aos eventos da história e suas interpretações do enredo podem revelar pistas sobre seus próprios comportamentos e padrões de pensamento.

Explorar temas emocionais: As histórias podem ser utilizadas para abordar temas como agressividade, medo, insegurança ou luto, de forma segura e indireta, facilitando a exploração desses sentimentos por Eduardo.

Promover a reflexão: Através da discussão sobre as histórias, Eduardo pode ser incentivado a refletir sobre suas próprias ações e as consequências delas, desenvolvendo um senso de responsabilidade e empatia.

Benefícios: A interpretação de histórias pode trazer diversos benefícios para Eduardo, como:

Maior autoconhecimento e compreensão de seus sentimentos;

Desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico e reflexivo;

Estímulo à criatividade e à imaginação;

Fortalecimento da relação terapêutica com o psicanalista.

Observações importantes:

 

É fundamental ressaltar que essas são apenas algumas das diversas técnicas que podem ser utilizadas na psicanálise infantil para auxiliar na mudança de comportamento. A escolha das técnicas mais adequadas.

Em relação as três atividades que favorecesse o comportamento do Eduardo seria:

  • Investigar a relação familiar, como é a convivência do jovem com os pais. Também se aconteceu algum evento marcante ao longo dos anos que refletiu em seu comportamento.
  • Encaminhá-lo para um profissional especializado.
  • Direcioná-lo através de um diálogo a alguma atividade que ele se interessaria, como por exemplo: esporte, música, artes, etc. Aproveitar o conceito de sublimação, onde através do descobrimento de alguma habilidade desse jovem pudesse transferir esse mau comportamento a uma boa ação que contribuisse para ele  e também para o bem da sociedade.

Deve-se começar com uma análise da história de Eduardo do ponto de vista médico, perguntando sobre as condições de seu nascimento, se a mãe teve dificuldade com o parto ou se o recém-nascido apresentou alguma situação de risco, além de doenças na infância e na primeira infância que poderiam ter afetado a função cognitiva, como meningite e outras doenças cerebrais. Uma avaliação sociofamiliar também é necessária para determinar as condições de risco (disfunção familiar, ambiente social inadequado). Por fim, é necessária uma interação com Eduardo para conseguir encontrar motivações ou incentivos que possam trazer modificações ao seu comportamento.

Primeiramente saber sobre o convívio com sua família.

Para poder saber o que o faz ter esse comportamento

PreviousPage 485 of 625Next