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Desafio - Módulo I

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Pra iniciar devemos investigar a vida familiar do Eduardo, como é o convivio familiar, comportamento dos pais e componentes da casa.

Apos isso fazer seçoes com o Eduardo para ouvir o mesmo, e o que ele pensa de si e da vida, e assim progredir e trabalhar na vida dele, vida social e pessoal.

Incerir o mesmo em grupos seja ele de oraçoes religioso e de jogos em geral.

Primeiramente conversar e entender a razão que leva ele ter esse comportamento.

Segundo é conhecer o ambiente em que convive, pois é onde encontramos  o problema raiz das suas ações atuais

E por fim ao conhecer o caso e as razões que o levaram a ter esses comportamentos e trabalhar em cima disso para assim poder inserir ele num ambiente que se sinta respeitado e valorizado.

Primeiro: amparar e entender o contexto do ponto de vista dele e de sua fala para entender sua sublimação e seu mecanismo de defesa

Segundo: eu pediria a ele para escrever um rap uma musica ou fazer algum trabalho artístico para colocar pra fora sua arte e expressar

terceiro: estimularia ele trazendo contos e historias de outros artistas e personalidades ,que passaram por historias parecidas e transformaram sua dor em contribuição para a sociedade.

Devemos considerar a possibilidade da análise, e incentivo à sublimação de pulsões.
A questão no desenvolvimento de Eduardo reside na persistência do seu comportamento agressivo e opressor com os colegas desde a infância (6 anos) até sua atual adolescência (14 anos) - apesar de seus colegas apresentarem uma melhora comportamental nesse período. Além disso, Eduardo apresenta um desempenho escolar abaixo do esperado, e não demonstra interesse nas atividades acadêmicas propostas.
A Sublimação (Sublimierung) foi introduzida por Freud como um processo que explica as “atividades humanas sem qualquer relação aparente com a sexualidade, mas que encontrariam o seu elemento propulsor na força da pulsão sexual”. Segundo Coutinho Jorge, "(uma pulsão) acha-se sublimada quando visa um novo alvo não sexual ou objetos socialmente valorizados". Freud considerava atividades sublimatórias as atividades artísticas, pesquisas intelectuais, e a prática de esportes. Quando não sublimada, a pulsão pode ter vários destinos: pode ser recalcada, revertida em seu oposto, retornar em direção ao eu, e pode evoluir para neurose, psicose, ou enfermidade somática.
Analisando o caso de Eduardo pela ótica da teoria psicanalítica, podemos considerar possibilidade da persistência de seu comportamento agressivo como consequência de um mecanismo de defesa, que impediu o desenvolvimento sadio da sua personalidade. Esse mecanismo pode ter sido colocado pelo inconsciente de Eduardo buscando a tranquilização da sua consciência e defesa do seu autoconceito. Nesse sentido, a primeira ação a ser sugerida é a análise, buscando a amenização e posterior eliminação do desconforto e recalque psíquico que causa o seu atraso de desenvolvimento comportamental. Como diretiva igualmente importante, sugiro o incentivo às atividades artísticas e prática de esportes, com o intuito de sublimar a frustração, recalque, trauma, ou repressão gerada pela pulsão original. Em relação aos problemas escolares e desinteresse acadêmico do paciente, seria apropriada uma busca por metodologias educacionais alternativas e incentivo às pesquisas e atividades diferenciadas para seu aprendizado. Acredito que, como consequência da análise e da sublimação de sua pulsão (através da atividade física ou artística), o seu desempenho e interesse acadêmico irão melhorar, bem como seus relacionamentos com colegas e outros indivíduos. 
Deste modo, a conduta sugerida para o caso de Eduardo é (1) o início de acompanhamento psicanalítico; (2) incentivo a atividades físicas e artísticas; e (3) busca por metodologias alternativas de ensino que possam contribuir para a sublimação da sua pulsão (ou pulsões) causadoras de desenvolvimento tardio.

Referências:
Jorge, Marco Antonio Coutinho. Fundamentos de psicanálise de Freud a Lacan, v.I: as bases conceituais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, cap.IV, 2008, p.150-158.
Freud, Sigmund. O instinto e suas vicissitudes (1915). ESB. Rio de Janeiro: Imago, v.XIV, p.137-168.
Mendes, Eliana Rodrigues Pereira. (2011). PS - Pulsão e Sublimação: a trajetória do conceito, possibilidades e limites. Reverso, 33(62), 55-67. Recuperado em 03 de julho de 2024, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-73952011000200007&lng=pt&tlng=pt.

1- conversar com os pais de Eduardo para que possa entende  como e o relacionamento dele com a familia

2- conversar com Eduardo para tentar entender o motivo de seu modo de agir

3- procurar alguma  atividade que ele se adapte para que possa externa algum tipo de sentimento reprimido

Primeiro etapa - Conversar com os familares pra procurar entender a origem do comportamento do Eduardo.

Segunda etapa - Tentar ajudar o Eduardo, fazendo atividades fisicas, esportivas pra ele externar todo esse sentimento seja ele qual for.

Terceira etapa - Buscar a ajuda com o Profissional pra ajudar ele nesse processo.

1- Conversar com o garoto acalma-lo para saber o porque desse comportamento e mostrar que estão ali para ajudar.

2- É necessário saber como e o comportamento familiar para poder entender se ele age assim também em casa e no dia a dia dele e como é o convívio com a família.

3- É necessário um acompanhamento psicológico ou especializado para que possa ajuda-lo mentalmente, para que ele possa voltar a ter um convívio normal.

1 - acolhimento e escuta sobre seus sentimentos, o que pode estar gerando tais comportamentos

2 - compreensão da história familiar e ambiental do rapaz, além da percepção de meios que possam levar a canalização dessas energias (motivações, prazeres pessoais)

3 - elaboração e aplicação de atividades que canalizem a energia agressiva, como arte, teatro, esportes de competição, expressão livre de pensamentos sociais (debates em grupo)

A minha primeira ação seria chamá-lo para uma conversa bem franca, junto aos seus pais e familiares para analisar a convivência onde moram.A minha segunda ação (sublimação),eu indicaria atividades físicas/artes/lazer dentro do do que ele se interessasse a fazer.E a minha terceira ação,(análise), observaria suas atitudes após suas ações anteriores, permitindo um canal de comunicação entre Eduardo,e assim permiti-lo se auto conhecer.A se valorizar também.

1-Sentar com ele e perguntar se ele percebe o quanto suas atitudes tem prejudicado os colegas e ele mesmo

2-Incentiva-lo a ser um ajudante da turma, aquele que protege os colegas ao invés de maltrata-los.

3-Incentiva-lo a ter uma rotina de vida que tenha a prática de esportes, horário pra estudo, boa alimentação e principalmente mudança de companhias, mostrando a ele que as más companhias tem lhe prejudicado ao invés de fazê-lo uma pessoa melhor.

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