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Desafio - Módulo I

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A primeira ação seria conversar com o joven pra buscar entender suas dores, sentimentos, medos e desafios. Buscar ouvi-lo atentamente.

Segunda ação seria conversar com os pais sobre o desempenho dele na escola e seu comportamento violento. Buscar perguntar como seria o ambiente familiar e social onde mora e o que está sendo feito pra ajuda-lo.

Terceira ação seria apartir das informações coletadas criar um plano que o ajudasse a resolver o conflitos internos que ainda permanecem em seu inconsciente e que está afetando sua produtividade atualmente.

1:a primeira coisa a se fazer será acolher ele para melhor compreensão do paciente.

2:segunda coisa a se fazer é saber seu relacionamento familiar para descobrir a razão do seu comportamento.

3:e terceira e ultima coisa a se fazer é propor ações para substituir o comportamento agressivo por um comportamento melhor tanto para contribuição social como para melhor individuo.

Acredito que o ser humano é resultado do meio em que vive , necessário ressaltar que Eduardo em seu convívio social, famíliar deveria ter presenciado fatos semelhantes , que talvez devido sua vivência poderia considerar seu comportamento natural,nos seres humanos acabamos  absorvendo e automaticamente reproduzindo atitudes, vistas.

A primeira atividade seria apresentar-lhe um esporte de intensa exaustão física, onde talvez fosse descoberto algo onde ele pudesse expor uma possível fúria que exista em seu subconsciente causada pela violência onde ele vive, eu sou exemplo disso, filho de pais briguentos, separação, afastado da mãe aos 7 anos, pai rígido, porém educador, encontrei o mundo da luta e nesse esporte colocava tanta fúria que me tornei campeão brasileiro de kickboxing e uma pessoa calma e disciplinada. Segunda atividade seria propor que os pais ou responsáveis participassem com o filho, de um trabalho onde cada um fizesse o papel do outro, ou seja, a mãe seria o pai o pai o filho e o filho a mãe, poderia ser um teatro, ou textos que cada uma fala no dia a dia, assim cada um poderia enxergar como são vistos e surja uma interação saudável entre eles, abrindo margem para conversas e ajustes. Por fim e terceira atividade daria a ele uma atividade secreta, ajudar alguém com dificuldade em algo que ele fosse bom. Dei aula para uma turma de 60 alunos e 4 deles eram da Fundação Casa, um deles bagunceiro e desinteressado, chamei ele a frente para sentar-se ao meu lado, ele esperava reprensão, mas cheguei no ouvido dele e perguntei: "Você tem vergonha de falar com as garotas?, ele disse meio tímido:"Não", Eu pedi que ele as ajudasse criar emails, pois tinham dificuldade e eu não tinha tempo, ele se tornou meu melhor pupilo e ainda bom aluno.

Primeiramente, teria uma conversa com Eduardo, para tentar entender sua demanda.

Segunda ação seria falar com os pais, para entender se o comportamento escolar se dá no ambiente familiar também.

Terceira ação, colocaria Eduardo como meu ajudante de turma e assim ensina-lo sobre empatia na prática, inclusive iria propor que ele desse aula,

e assim o incentivaria a melhorar, inclui-lo em projetos escolares.

A ONG já tem por objetivo complementar atividades com adolescentes que convivem diariamente com a violência, ou seja, estão em condições iguais de ambiente e fatores externos. AS atividades da ONG já foram planejadas para atingir esse tipo de perfil. É provável que já existam atividades esportivas e culturais. Contudo, essas metodologias não se aplicaram ao Eduardo. Por se tratar de um adolescente, acredito que deve ser levado em conta o seu estágio de desenvolvimento e desafios únicos que ele enfrenta.

Minha sugestão seria investir em ações que fortaleçam o Ego e o SuperEgo de uma pessoa, que poderiam ser:

  1. Incluir em atividade social em que ele se sentisse útil, como distribuição de alimentos a pessoas carentes, para desenvolver a empatia e a compaixão, e assim neutralizar a agressividade
  2. identificar as limitações de aprendizagem, e adaptar tarefas possíveis de serem realizadas por ele, para aumentar a sua autoconfiança e autoestima
  3. Incentivá-lo a escrever em diários, para proprocionar a ele mesmo um autoconhecimento e permitir identificar em quais circunstância ele sente raiva e vontade de agredir.
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Fernanda Rodrigues Ramos

Conversar com a família e criar mecanismos, em diálogos, para que o garoto sinta-se acolhido, através da escuta atenta e comunicação não violenta e consiga se expressar, afim de compreender o que limita e aflora o mecanismo de defesa.

Trabalhar as ações que levaram o garoto a ter reações violentas, as quais foram enraizadas e levadas ao inconsciente como gatilhos ruins. A hipnose clínica seria uma excelente terapia para possibilitar o acesso ao seu inconsciente e a identificação com a raiz do problema.

Proporcionar momentos pra que o menino possa se expressar através de alguma ferramenta artística (música, teatro, moda, cinema,) e conseguir buscar através do autoconhecimento, saídas para alívios dos traumas que o fazem reagir de forma bruta no ambiente de convívio.

Acredito que primeiramente ouvir o garoto para buscar compreender o que o leva a ter esse tipo de comportamento.

Acolher e conversar sobre essas ações, com o intuito de faze-lo pensar sobre os motivos de seus comportamentos.

Depois propor alguma atividade que faça com que ele canalize suas frustrações ou dores em algo proveitoso.

A teoria freudiana de sublimação sugere que os impulsos e desejos instintivos podem ser redirecionados para atividades socialmente aceitáveis e produtivas. Aplicando essa teoria, três ações que podem favorecer uma mudança de comportamento em um adolescente revoltado e avesso à ordem são:

  1. Incentivar a prática de esportes ou atividades físicas intensas:
    • Descrição: Esportes e atividades físicas exigem disciplina, trabalho em equipe e oferecem uma forma saudável de liberar energia e frustração. Isso pode ajudar a canalizar a agressividade e a rebeldia de forma construtiva.
    • Benefícios: A prática regular de esportes pode melhorar a saúde física e mental, além de promover valores como cooperação, respeito às regras e auto-disciplina.
  2. Promover a participação em atividades artísticas ou criativas:
    • Descrição: Envolver o adolescente em atividades como música, pintura, teatro ou escrita pode fornecer um meio de expressão para emoções e desejos que ele pode não conseguir articular de outra forma.
    • Benefícios: As atividades artísticas permitem que o adolescente expresse suas emoções e conflitos internos de maneira segura e construtiva, além de desenvolver habilidades e talentos que podem aumentar sua autoestima e senso de realização.
  3. Encaminhar para programas de voluntariado ou projetos sociais:
    • Descrição: Participar de atividades de voluntariado pode ajudar o adolescente a desenvolver empatia e um senso de responsabilidade social, além de proporcionar um sentimento de pertencimento e utilidade.
    • Benefícios: O voluntariado pode oferecer uma perspectiva diferente sobre a vida, promovendo gratidão e um maior entendimento das necessidades dos outros. Isso pode suavizar atitudes rebeldes e desenvolver um senso de comunidade e contribuição.

Ao implementar essas ações, é importante levar em conta os interesses e habilidades individuais do adolescente para garantir que ele se envolva de forma genuína e se beneficie plenamente das atividades.

Segundo a teoria freudiana, três ações/atividades que poderiam favorecer a mudança de comportamento de Eduardo são:

  1. Psicoterapia Psicanalítica: Envolver Eduardo em sessões de psicoterapia psicanalítica para explorar e resolver conflitos inconscientes que possam estar causando sua agressividade e aversão às aulas.
  2. Expressão e Sublimação: Incentivar Eduardo a canalizar sua agressividade para atividades construtivas e aceitáveis, como esportes, artes ou outros hobbies, permitindo uma expressão saudável dos impulsos agressivos.
  3. Ambiente de Apoio e Compreensão: Criar um ambiente escolar mais compreensivo e acolhedor, onde Eduardo se sinta seguro para expressar suas emoções e seja incentivado a participar ativamente nas atividades escolares, ajudando a reduzir sua resistência ao aprendizado.
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Pedro Ernani
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