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Desafio - Módulo I

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Sigmund Freud sentiu dificuldade de explicar os fenômenos psíquico apenas com a  primeira tópico, e que precisava se aprofundar a teorias preciso me aprofundar na psicanálise descrever o processo pelo  qual um profissional orienta e instrui o indivíduo.

  • Ação, convocar os pais para entender a relação familiar entre pais e filho
  • Identificar atitudes violentas/desprezos no meio familiar
  • Promover escuta ativa do Eduardo e entender suas ações

Chama-lo para conversar

Comversar com os pais

Identificar conflito familiar

Acredito que o primeiro passo é buscar todas as sua raízes, em relação ao o que ele viu, sentiu, aprendeu etc. Ou seja, na cabeça dele essa realidade no qual ele cresceu e normal! Acredito que teremos que aos poucos apresentar para ele uma nova realidade, desconstruindo toda a negatividade que ele viu e viveu.

A psicanálise é uma abordagem terapêutica que se concentra em explorar os processos inconscientes que influenciam pensamentos, emoções e comportamentos. Para investigar e ajudar uma jovem rebelde, a psicanálise seguiria alguns passos e princípios fundamentais:

Trabalho Terapêutico e Intervenções
Insight e Reflexão: Ajudar a jovem a ganhar insight sobre os motivos inconscientes de seu comportamento, promovendo uma maior autoconsciência.
Expressão Emocional: Facilitar a expressão e processamento de emoções reprimidas ou não resolvidas.
Reestruturação: Trabalhar para alterar padrões de pensamento e comportamento, promovendo uma adaptação mais saudável e menos conflituosa.

 

1. Entrevista Inicial e Formação do Vínculo Terapêutico
• Construir confiança: Estabelecer um ambiente seguro e acolhedor onde a jovem se sinta confortável para se expressar.
• Anamnese: Coletar informações sobre a história de vida, experiências familiares, relações interpessoais, e eventos significativos.
2. Exploração do Inconsciente
• Livre Associação: Incentivar a jovem a falar livremente tudo o que vem à mente, sem censura. Isso pode revelar pensamentos e sentimentos ocultos.
• Análise de Sonhos: Explorar os sonhos da jovem, que podem oferecer insights sobre seus desejos inconscientes e conflitos internos.
3. Identificação de Conflitos e Resistências
• Resistência: Observar quando a jovem mostra resistência a certos tópicos ou situações, o que pode indicar áreas de conflito inconsciente.
• Transferência: Analisar como a jovem transfere sentimentos e atitudes de figuras importantes em sua vida (como pais) para o terapeuta, o que pode esclarecer suas dinâmicas emocionais.

Proporia entender mais sobre:

  • Contexto familiar,
  • Trabalhar suas expectativas de mundo, por perspectiva/propósito;
  • Trabalhar micros compromissos, com reconhecimentos e celebrações de conquistas

Objetivo: Compreender sua rotina de vida em seu ambiente familiar, permitira construir uma relação empática para propor caminhos que reflita um novo momento seja nos estudo, família e projeto de futuro.

Primeiro passo é puxar o histórico familiar, e mapear a vida pregressa tanto dos familiares como do adolescente, para descobrir a origem de tais comportamentos.

Segundo passo é dialogar com o adolescente com intuito de descobrir por trás das suas palavras o que se passa no interior do mesmo, oferecendo uma boa escuta e apoio.

Terceiro passo é após ter conversardo com o adolescente, e ter coletado informações mediante a interpretação da situação, orientá-lo e encaminhá-lo para um tratamento adequado para sua necessidade.

Em primeiro lugar avaliar a família, se existe um contexto dentro da família que o prejudica na escola, se já existe um problema familiar tentar localizar um meio de trazer mais harmonia neste contexto familiar, promovendo ações que ajudem a família, como reuniões em grupo, avaliação de necessidades, se é um caso de família em situação de vulnerabilidade social, neste caso ajuda para melhoria de qualidade de vida. A partir disto sugerir uma educação mais inclusiva, mais adequada ao seu estilo de aprendizagem e terceiro e não menos importante promover atividades mais lúdicas que possam reunir este aluno com a comunidade, familiares e outros alunos em situações mais prazerosas, aprendendo e vivendo em comunidade.

Primeiramente, estabelecer uma escuta ativa com Eduardo para compreender como se sente, o que o frustra, como define suas relações com as pessoas e com os ambientes que frequenta, o que pode ser por um processo continuado (não uma única conversa). Também para saber dos seus gostos, daquilo que o motiva/atrai/anima e daquilo que o deixa triste/entediado/resistente ;

Ouvir os familiares de Eduardo para compreender como está o contexto da sua rede de apoio e convidá-los a participar de uma forma mais ativa no acolhimento dos sentimentos do menino, o que pode ser por um processo continuado;

Identificadas as necessidades de Eduardo procurar envolvê-lo em atividades que o motivem a acreditar na sua capacidade e na importância do viés cooperativo, de estabelecer boas relações interpessoais.

Todas essas etapas com muito acolhimento e amorosidade.

 

 

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