Desafio - Módulo I
1ª Ação: diagnóstica
O comportamento de Eduardo, indica que, alguma coisa em sua vida pessoal está em desordem. Haja visto, que,por durante 8 anos, continua um adolescente com os mesmos problemas comportamentais de quando tinha 6 anos de idade, quando ingressou na escola. Portanto, é algo que traz de casa e que não foi resolvido a contento, como um trauma.
2ª Ação: Articular com a família de Eduardo para que se envolva no processo de cura do trauma.
Ás vezes a perda de um ente querido, a desagregação familiar, a falta de atenção dos pais, ou mesmo maus tratosno ambiente familiar, podem desencadear na criança ações como revolta, brigas e desavenças e dificuldades em obedecer ordens, e isso pode ocasionar o não cumprimento de suas obrigações escolares e familiares. Nesse momento a criança precisa de acolhimento, orientação e amparo, primeiramente dos seus familiares, depois de seus professores e amigos.
3ª Ações: encaminhar a criança a profissionais que possam dar orientações e amparo como: psicólogos e psicopedagogos.
É importante envolver a criança em atividades que ela tenha afinidade como esportes, hobbies ou mesmo aulas de reforço, afim de melhorar seus relacionamentos e rendimento escolar.
PRIMEIRO, tirar alguns minutos todos os dias antes das aulas para conversar com Eduardo de forma livre e leve.
SEGUNDO, realizar dinâmicas educativas em grupo.
TERCEIRO, o incluir em atividades físicas/esportivas ou artísticas.
Através da Psicanalíse identificar o motivo de Eduardo manter esse comportamento agressivo
1 Terapia Avaliando o Id ,ego e superego
2 Tentar compreender seu ambiente
3 incluir ajuda especializada
PRIMEIRO, tirar alguns minutos diariamente antes das aulas para conversar com Eduardo de forma livre e leve
SEGUNDO, realizar dinâmicas educativas em grupo
TERCEIRO, o incluir em atividades fisícas/esportivas ou artísticas
1- acolher é primordial para gerar um vínculo, propiciando a abertura para a conversa
2- havendo o vínculo investigar as causas pelo qual ele tem tais comportamentos, entender de onde vem essa motivação
3- encontrando a motivação pode-se intervir com propostas de comportamentos que sejam socialmente mais produtivos a ele, bem como ao grupo. A partir desse ponto a intervenção pode ser feita com ele, a rede de apoio e/ou demais grupos onde esteja inserido
Tendo em vista o comportamento referido , nota se que o indivíduo necessita urgentemente de atividades que o faria canalizar essa energia ao ponto de preserva lo e os demais dessas condutas perniciosas , atividades essas tais como : artes , esportes , dança, arte marcial e não obstante : terapia psicanalítica para ajudar no auto conhecimento.
Uma vez, que os organizadores da ONG já esgotaram as possibilidades, subentendo, que conversas serão inúteis. O jovem se encontra fechado para visitações em seu eu.
A estratégia seria fazer com que ele abrisse a porta, dando a ele ferramentas de sublimação, através de esportes que proporcionam descarga energética e fúria, em seguida, direcionamento de energia restante em algum tipo de arte (música, pintura e etc), onde eles possa expressar sua dor e frustrações e em um terceiro momento, avaliaria o quão ele abriu a porta, se abriu o suficiente para terapia em grupo ou simplesmente iria inserir o jovem em ambiente disciplinador, como artes marciais por exemplo, normalmente são ótimas ferramentas, para direcionar a disciplina, responsabilidade, convívio social e limites.
Ouvir o Eduardo, investigar seu relacionamento familiar, social e entender o motivo de seu comportamento
Conversar sem julgar, mostrar que existem caminhos a serem escolhidos e consequências de suas atitudes
Buscar atendimento especializado
Compreender o ambiente familiar de Eduardo, buscando informações de sua infância até a fase da adolescência.
A partir daí aplicar conversas abertas para ajuda lo. Fazendo ele enchecar que existe outra maneira de resolver conflitos!
Talvez ele está replicando comportamentos, pela maneira que foi criado.
Interessante conversar com Eduardo para tentar descobrir a origem do problema, conversar com os familiares também.
Conversar com Eduardo sobre regras sociais e consequencias de seus atos