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Desafio - Módulo I

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O ego e sempre é go  base que esterna de forma   é equilibrada a saúde da personalidade do super é go é  instância psíquica q se forma a Aparti do ego e consciente no conjunto dos valores  Marais e Culturais basicamente a função do super ego conduzir o é go levado em  consideração aquilo que é moralmente aceito

Primeiro passo: Sentar e ter uma conversa livre tentando entender que fato anterior pode ter acontecido para que ele tenha tais comportamentos, e entender qual a necessidade dele de ser agressivo e opressor com os garotos mais novos.

Segundo passo: Mostrar para ele que essas atitudes ruins são uma espécie de escudo para que ele não sofra o que o fez sofrer em algum momento da sua vida.

Terceiro passo: Fazer com que ele possa através da sublimação liberar esses desejos/instintos de modo que não seja prejudicial para ele e para sociedade, e ao invés disso trazer algo de positivo, como por exemplo: incentivar práticas de esportes, incentivar a entrar no mundo das artes ou musica. Enfim há muitas outras possíbiliades, para ele canalizar essa energia.

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Esthefany Gloria de Almeida Cabral

Acredito que por ele ser agressivo, alguma coisa aconteceu com ele em sua infância,  a convivência com os pais, a forma de ser tratado,  traumas de infância que refletem em suas atitudes de mau comportamento. O desinteresse nos seus estudos. A dificuldade de conviver com outras pessoas na sociedade. Ele precisa de uma terapia para saber lhe dar com suas emoções  e principalmente seus traumas. Hoje os adolescentes não têm limites, a maioria dos pais deixam seus filhos em frente às telas por horas, não existe mais diálogo,  isso acaba deixando os adolescentes no mundinho deles achando que viver desta forma é normal.

Verificar a situação do convívio familiar.

Ouvir o garoto, se apresenta queixas, frustrações e expectativas.

Direcioná-lo a uma atividade em grupo extra classe que lhe seja prazerosa e que permita um convívio mais harmonioso e tolerante.

 

A primeira coisa a ser feita é uma analise profunda sobre como é a convivência do garoto com a sua família e seu convívio fora do ambiente familiar. Eu chamaria os pais para uma conversa e só assim conseguiria analisar ele de uma forma muito mais precisa.

Na minha opinião os 3 passos mais importantes de acordo com a Teoria Freudiana seriam:

Primeiro: Conversar com o jovem e conhecer a origem dos impulsos;

Segundo: Conhecer o ambiente em que ele vive porquê somos moldados por ele também;

Terceiro: Buscar formas de canalizar toda a energia usada na agressividade contra os colegas, para atividades que o ajude a se voltar mais para sua própria consciência e ainda beneficiem o meio social em que ele vive. Algumas formas de externar essa energia seria através de atividades como luta, esportes de contato, dança, etc.

Primeira açaõ; Seria resgatar  e analisar sua historia pregressa comisso descobrimdo os sentimentos e conflitos internos e externos por traz de toda essa agressividade.

Segunda açaõ; Estabelecer o melhor mecanismo de defesa para esse adolescente desenvolver.

Terceira açaõ; Junto ao um profissional desenvolver uma ferramenta par conduzir o autoconhecimento para o adolescente ter mais facilidade de lidar com os sofrimentos e ausências do vida.

 

01 - procurar ter uma conversa livre com Eduardo;

02 - aprofundar o diálogo para identificar de onde vem esses comportamentos;

03 - por fim, analisar e definir o que faz Eduardo agir de determinada forma e o direcionar para um tratamento adequado, se psicanalítico ou psiquiátrico.

No caso em comento, temos a apresentação de um adolescente de 14 anos de idade, que desde os seus 06 anos, apresenta comportamentos AGRESSIVOS e OPRESSORES sobre meninos menores que ele, conforme as informações fornecidas. Diante disso podemos considerar alguns pontos que devemos analisar, para começarmos a compreender o funcionamento cerebral desse adolescente. Por 08 anos seguidos, o indivíduo tem comportamentos AGRESSIVOS e OPRESSORES com meninos mais novos que ele.

1°) Há grande probabilidade de no período da infância, esse indivíduo ter sofrido abusos psicológicos e físicos, sendo vítima de tortura diretamente ou até mesmo indiretamente, podendo ter presenciado em seu contexto de núcleo familiar, ambiente onde a agressividade física e psicológica era exercida por alguém da figura masculina sobre ele próprio ou demais indivíduos inseridos no ambiente, o que justificaria, ainda que inconscientemente, esse adolescente replicar tais comportamentos com aqueles que eram mais novos que ele, por serem mais indefesos.

 

2°) Da perspectiva educacional, o baixo rendimento escolar pode se dar pela falta de estímulo familiar, onde os pais possam não ter dado a devida atenção ao menor, e até mesmo só cobrarem dele resultados, sem sequer terem o ensinado a como chegar lá.

Teria que tentar entender a realidade dele fora da escolha, chamar os pais para tentar se aproximar da realidade dele.

Buscar conversar com o aluno para entender seus interesses e incentiva-lo a realizar as atividades que possui mais aptidão.

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