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Desafio - Módulo I

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Primeiro: Sentar e conversar com ele, para assim, entender o que sua realidade;

Segundo: Analisar o seu ambiente (seu convívio);

Terceiro: Entender o que o motiva, para assim, direcionar essa motivação para coisas construtivas e positivas.

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Paulo Azevedo Roza

A primeira coisa a ser feita é ter um conversa com os responsáveis diretos do Eduardo para identificar se algum comportamento dos mesmos estão influenciado nas tomadas de decisão do garoto. Outro ponto é saber como a comunidade em que vive Eduardo está sendo comtemplada pelas políticas públicas. E por último, porém não menos importante, seria tornar acessível o acesso a uma terapia para conclusões mais acertadas.

A primeira atitude seria conversar com os responsáveis pelo Eduardo para tentar identificar se padrões comportamentais dos mesmos estão influenciando nas tomadas de decisões do garoto. O segundo ponto seria identificar se a ausência de políticas públicas na comunidade de Eduardo não estaria contribuindo para esse efeito. E por último e não menos importante, o Eduardo ser assistido por um profissional terapêutico para conclusões mais acertadas, pois uma vez curado o garoto poderia ser um referencial.

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Paulo Azevedo Roza

Num primeiro momento conversaria com a família,pra entender o contexto familiar ,em segundo falaria com o jovem e terceiro faria o acolhimento com apoio.

Sobre o quadro apresentado, sem acessar outras informações com maior riqueza de detalhes, compreendo como ações oportunas:

1-Aproximação neutra (sem pré-julgamento);

2-Propor conversas com tema livre, a fim de compreender os elementos de formação do seu universo interior;

3- Ao longo dos avanços que forem sendo conseguidos, juntar as peças e montar um mapa do cenário mental interno.

Pelo descrito, entende-se que o meio pode estar influenciando de alguma forma. Pode ser o lugar, ou a família, a própria criação.

Dá para perceber que é um garoto com muita energia. Canalizar a ira que produz atos de violência para esporte pode ser uma resposta.

Duas atividades sugeridas são: arte marcial, e automobilismo, onde a primeira tem o contato físico assistido e controlado, e a segunda exige calma e concentração.

Essas atividades devem estar atreladas ao melhor comportamento e notas em sala de aula.

E em terceiro ponto, é crucial investigar o meio cotidiano e conversar com os responsáveis para juntos entender o comportamento da criança e se de alguma forma a família pode estar construindo para a má conduta, buscando assim, melhorar a qualidade de vida de todos.

 

O primeira passo é conversar com esse adolescente para identificar os possíveis motivos que levam as atitudes agressivas.

Segundo passo, um atendimento com a família também para identificar possíveis causas relacionadas com as ações de Eduardo.

E a terceira ação é dar ao Eduardo um atendimento especializado para identificar os motivos que o levam a ser tão agressivo no ambiente escolar e na sua vida como um todo, identificar suas dores, seus anseios e sofrimentos que estão relacionamentos as agressões e posteriormente o tratamento adequado.

1. Conversar com o aluno sobre seus sentimentos e o que leva ele a ter determinadas atitudes.

2. Conversar com a família para conhecer a rotina do estudante e como os responsáveis agem em relação ao mesmo e seu ambiente fora da escola.

3. Conversar com o aluno para identificar atividades do seu interesse onde pode satisfazer seus impulsos de forma saudável.

Ação 01: Buscar entender o ambiente familiar em que vive o Eduardo, identificando através de conversas e observações na forma como ele e  seus pais e afins se relacionam. Identificar neste relacionamento, elementos motivadores que influenciam os desejos e atos de rebeldia, desobediência e estímulos a vingança,  além de revolta sem causa contra todos, aos quais ele entende que deve agir com agressões e comportamentos anti sociais.

Considerar também como meio de análise a respeito do Eduardo, quais possíveis traumas lhe foram causados, o que explica suas atitudes em contato com o ambiente social e educacional durante o período de aula, atos pelos quais ele pode se valer como uma forma de defesa, ainda que nada saudável, do ponto de vista Psico emocional.

PRIMEIRO: Investigar as razões pelas quais ele tem esse comportamento;

SEGUNDO: Ampará-lo, acolhê-lo;

TERCEIRO: Incentiva-lo a manter-se na terapia para se auto conhecer e compreender as razões de seus comportamentos e assim conseguir desenvolver domínio próprio.

 

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