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Desafio - Módulo I

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Ao analisar a situação do jovem Eduardo, entendendo que os sentimentos e informações nos são passados desde a gestação (pois absorvemos o que percebemos do mundo exterior, e isso já fica no inconsciente), a priori, o ouviria cuidadosamente, obtendo sua confiança. Após tal avaliação, chamaria os pais a parte, pois o núcleo família é o berço de tudo (bem sei que, mesmo na primeira infância, temos contato com diversas pessoas fora da família, com as quais podemos sofrer traumas, ameaças e situações difíceis. Como a criança não sabe digerir tais situações, fica no seu inconsciente, fazendo que se oponha e reaja de forma inadequada com as demais pessoas). Procurar a raiz do problema é nosso compromisso, a fim de obtermos resultados satisfatórios com o paciente. Creio também, que nossa percepção deve abranger fatos e expressões de cada pessoa envolvida. Ajudar esse jovem a se descobrir, mostrando-lhe os meios a alcança-lo seja fundamental. Isso é um trabalho de uma evolução gradativa e persistente. Dependendo de o caso ter afetado a área neural de alguma forma, deve-se buscar a ajuda de um psiquiatra ou neurologista. O trabalho em conjunto é muito eficaz. Eu sei muito bem, pois já passei por isso!!

Hoje, tendo consciência do mal que meus traumas causaram a outros, pude me conhecer melhor, aprendendo lidar com as pessoas, trabalhando pontos fortes e fracos, e chegar ao que chamamos de amadurecimento. Jesus foi e é fundamental na minha vida, em minha descoberta; também colocou profissionais que me fizeram ver a minha realidade. Sou grata a Jesus por tudo!!! Por esta razão me disponho a ajudar pessoas.

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Fernanda de Souza Andrade

Primeira ação: buscaria informações para entender o seu meio familiar e de convívio social de Eduardo.

Segunda ação: ajuda-lo a desenvolver novas formas para se auto defender com com ajuda especializada.

Terceira ação: Descobrir o que lhe agrada no âmbito de aprendizado,  entender suas dificuldade  Auxiliando Eduardo a desenvolver .

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Gloria Helena Psicologa

Em primeiro lugar, deve-se levar em consideração a questão do comportamento familiar. Depois verificar alguns traumas que possam ter ocorrido e posterior a essa investigação fazer as orientações necessárias e possíveis indicações a profissionais especializados em áreas determinadas.

 

Levando em consideração que o mecanismo de defesa de sublimação tem como objeivo proteger o indivíduo e manter a ordem social, é nítido que no caso de Eduardo o mecanismo de defesa não foi acionado possivelmente por onta de um ego desorganizado. Ação 1- Compreender o contexto social e familiar que ele vive para observar possíveis padrões repetitivos de dinâmicas vivenciadas por ele. Açao 2- Incentivo a sublimação oientando e propondo ele a realizar alguma atividade que o ajude a demonstrar sua emoções e mntenha a sua posição frente a sociedade mais em ordem. 3- Encontro com Eduardo em forma de análise que permita ele eloborar e associar livremente seus sentimentos e emoções.

A partir da compreensão freudiana, o comportamento de Eduardo pode ser entendido como uma expressão de conflitos internos mal resolvidos, possivelmente relacionados à ausência afetiva de figuras de cuidado, vivências de violência ou traumas emocionais. A agressividade e o desinteresse podem ser manifestações de pulsões reprimidas que ainda não encontraram um canal socialmente aceitável para se expressar, como no processo de sublimação.

Freud destacou que a sublimação é um mecanismo de defesa que permite transformar impulsos destrutivos ou inaceitáveis em atividades construtivas ou culturalmente valorizadas, como arte, esporte ou trabalho. Assim, é fundamental criar oportunidades para que Eduardo canalize suas pulsões de forma positiva e desenvolva um senso de pertencimento e propósito. Por exemplo:

1. Oficinas de Expressão Artística (Arte, Música ou Teatro)

Com o objetivo de proporcionar a Eduardo uma forma de expressar suas emoções e conflitos internos de maneira criativa, já que a arte na psicanálise funciona como um meio de sublimação, ajudando a redirecionar impulsos agressivos para a criação de algo positivo.

Na prática seria criar uma oficina de grafite onde Eduardo possa transformar suas experiências de vida em arte. Isso não apenas desenvolverá habilidades, mas também fortaleceria seu senso de identidade.

2. Atividades Esportivas com Foco na Cooperação

Para reduzir a agressividade, canalizar energia e ensinar trabalho em equipe e respeito. O esporte é uma forma de redirecionar a energia pulsional acumulada, especialmente aquelas ligadas à agressividade. Ele também favorece a internalização de regras e a construção de vínculos saudáveis. Introduzir Eduardo em esportes coletivos, como futebol ou artes marciais, com ênfase no respeito mútuo e na disciplina.

3. Análise personalizada individual ou grupal

Para criar um espaço seguro para que Eduardo compartilhasse suas vivências e emoções, ao mesmo tempo em que aprendesse a ressignificar suas experiências. Uma relação transferencial positiva com um analista ou facilitador poderia permitir que Eduardo elaborasse os conflitos subjacentes ao seu comportamento. Por meio de rodas de conversa onde ele e outros adolescentes discutissem temas como violência, sonhos e desafios.

Por meio dessas ações poderia então favorecer:

A canalização das pulsões agressivas para atividades construtivas.

O fortalecimento de vínculos afetivos com colegas e mentores.

A construção de um senso de pertencimento e propósito.

Uma gradual melhora no comportamento e no desempenho escolar de Eduardo.

Eduardo não é apenas um caso de indisciplina; ele é um jovem que carrega um histórico emocional que precisa ser acolhido e ressignificado. Ao aplicar os conceitos de Freud, especialmente a sublimação, há uma chance real de transformação pessoal e social.

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Maria Alice Alves Kimpinski

Primeiro: Investigar sua origem

Segundo: Investigar sua convivência para saber o por que de suas atitudes

Terceiro: Encontrando as respostas para as questões anteriores, buscar uma forma de descobrir suas aptidões para futuro tratamento e

vida profissional, pessoal e social.

O cenário visualmente ideal é aquele em que você sente com a criança, questione e tente buscar sinais para que consiga compreender os motivos de seus comportamentos; concomitantemente converse com a família na intenção de analisar a dinâmica do lar, se os comportamentos apresentados na escola também ocorre em casa e/ou algo que a família desconheça e que esteja resultando nesses atos. Nota-se que os desejos do ID estão sendo atendidos a tal ponto que o EGO não consiga entrar em ação; em consequência os mecanismos de defesa da psique segue ativado.

Creio que construir um vinculo de confiança com o aluno para entender as suas dificuldades no convívio em grupo e porque ele sempre prejudica colegas menores que ele.

Desenvolver atividades em grupo para que ele possa ajudar alguém e a ser ajudado

Montar projetos culturais para uma melhor interação cultural que também vai ser útil para o grupo.

1

1 conversaria com o adolescente e após com sua famila ,pois esse comportamento deve ser reflexo de algo que ele vive ou vivenciou .

2 colocaria em atividades como artes ou musica, e atividades familiar tambem .

3 iria fazer um acompanhamento para verificar os resultados

 

Analisar a estrutura familiar de Eduardo em primeiro lugar . Criar um elo de confiança com o adolescente , para poder trabalhar nas estruturas do ego , onde provavelmente esta conflitante  . Atividades corporal que trabalham auto defesa , como jiu-jitsu , para descarga de adrenalina . E a terapias de auto conhecimento e gestao emocional .

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