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Desafio - Módulo I

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Diante dos fatos narrado, observa-se que Eduardo carece de afeto familiar, pois, desde os 6 anos de idade já vem apresentando comportamento avesso aos bons costumes e a boa convivência social.
Em linhas gerais, todo ser humano após os 6/7 anos começa seu desenvolvimento buscando sua independência, se uma criança que cresce sem a presença dos pais que muitas das vezes tem que estar trabalhando para poder sustentar sua casa, principalmente nessa idade de desenvolvimento, faz com que a criança desenvolva uma insegurança e venha ver o mundo dentro de si totalmente diferente, o que pode desencadear problemas como sua identificação sexual, reconhecimento de limites, aprender e cumprir regras, convivência social, dentre muitos outros.

Diante disso, o que se pode fazer no primeiro momento é:

1º Estar chamando os pais ou responsável de Eduardo para buscar entender como é o relacionamento não apenas de Eduardo para com a família, mas também da família para como o Eduardo.
2º Após uma conversa com a família, buscar entender o por quê e o que desencadeou essas atitudes no Eduardo.

3º Por fim, depois de respondida a questão 1 e 2, buscar um tratamento específico para que Eduardo volte a se socializar de modo que tenha uma boa convivência social não apenas dentro da escola, mas junto de sua família e na sociedade em geral, ensinando limites e a importância de se cumprir regras impostas.

Assim, pode-se concluir que após respondidos e cumpridos todas as 3 ações retromencionadas Eduardo poderá voltar ter boa convivência social não apenas com seus colegas e professores, mas com toda sociedade em geral.

3 ações/atividades:

1 - tentaria entrar em contato com o próprio, os pais, os professores e outros alunos para compreender a dinâmica das interações dele.

2 - sugeriria alguma atividade artística para sublimação de seus impulsos, como música, desenho, teatro ou algo que fosse do interesse do aluno.

3 - promoveria uma atividade entre os alunos que envolvesse jogos, pois são ótimos meios de criar vínculos entre as pessoas e também servem como um divertimento. Esportes também seriam proveitosos.

  • A primeira sugestão seria conversar com o aluno para buscar mais informações sobre como é seu dia a dia, apesar de já sabermos que vem de um background de violência. Mostrar interesse por sua história e preocupação com seu bem-estar pode ajudar a desarmá-lo, pode ser que não funcione, mas se conseguirmos fazer com que ele 'confie' pelo menos um pouco no professor, será mais fácil acessá-lo. Digo isso porque sou professora e já funcionou com vários alunos meus.
  • Após uma conversa mais íntima, que pode ser feita mais de uma vez, seria interessante tentar mostrar ao adolescente que há maneiras diferentes de reagir às coisas, ele se comporta da maneira que conhece e que está acostumado e, muitas vezes, não acredita ou sabe que tem capacidades emocionais de se comportar diferente. Pode-se trazer atividades que focam no autoconhecimento, comunicação e integração desse aluno. Essas atividades também podem ser ( e aconselho que sejam) feitas com o grupo todo, incluindo o aluno em questão. O resultado não vem de uma hora pra outra e é preciso persistir.
  • É importante também que esse adolescente tenha um acompanhamento profissional de terapia, somente os esforços do grupo voluntário não serão suficientes para resolver o problema do aluno que é bem mais profundo.

 

 

 

 

 

 

 

A sublimação, segundo a teoria de Sigmund Freud, é um mecanismo de defesa que permite às pessoas canalizar impulsos e desejos inconscientes em atividades criativas e produtivas. Aqui estão 3 ações sobre sublimação freudiana:

Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 10:57 am

Após reflexão, e considerando a compreensão freudiana sobre sublimação e os benefícios desse processo para manutenção da ordem social, apresente três ações/atividades que poderiam ser feitas para favorecer a mudança de comportamento de Eduardo. 

Exemplos de Sublimação na Vida Real

1. poderia ser sugerido que se tornasse   músico que canaliza sua tristeza em músicas melancólicas.
2. Um escritor que desvia seu desejo de controle para criar personagens e histórias.
3. ou que se tornasse um atleta que transforma sua agressividade em uma carreira de sucesso no esporte.

Como o exercício sugere, Eduardo é "avesso a tudo", porém os demais participantes do projeto apresentaram resultados positivos. Partindo de um senso comum eu daria a sugestão de ajuda psicológica (em sentido amplo), pois diversos fatores podem contribuir para a situação do menor como família, sociedade, escola. Utilizando o senso comum, com base na teoria da sublimação, tentaria canalizar a sua energia para prática de esportes que permitem uma agressividade com controle e mentoria, principalmente lutas ou outro esporte que ele se interessa.  Mas a principal bussola para qualquer medida/ sugestão passa pelo entendimento de quem é Eduardo e as causas do comportamento. Medidas drásticas podem ser necessárias dependendo a situação (pode ter sofrido abusos, maus tratos, abandono, etc)

O conhecimento sobre as causas de tais comportamentos iniciam o processo dialógico com o aluno, convidar os pais para uma conversa e por último direcionar essa energia para algum esporte, música ou outra atividade artística a qual ele tenha afinidade seriam importantes para o Eduardo.

Primeiro conquistar a confiança do aluno se aproximar ter um olhar aguçado sobre o que ele gosta de fazer e puxar assunto trazer ele para si .

Conquistando a confiança dele descobrir como é o relacionamento familiar dele , muitas vezes a crinaça e o adoslecescente é uma reflexão do que acontece em seu lar .

Então por meio das descobertas propor atividades no qual como Freud disse a transformar a sublimação em uma arte uma atividade que ele se conecte ou goste de fazer e tentar inserir ele com os colegas por meio de atividades em equipe .

 

De acordo, com os relatos sobre o caso Eduardo

A primeira ação seria analisar como é a relação parental, como cresceu esse adolescente no âmbito familiar.

Está ação mencionado acima daria mais indícios da formação interna de Eduado.

A segunda ação é  buscar análisar e compreender quais os quatilhos que podem deixar Eduardo intolerante com os colegas e professores.

Por último podemos começar como uma atividade de autorreflexão para Eduardo sobre suas atitudes com os colegas como ele se sentiria no lugar do outro.

 

Desenvolver atividades de conversa com psicanalista em que inicialmente a pessoa seja induzida a falar livremente e promover
atividades que estimulem sublimação: pintura, artes, esportes, ou atividades construtivas que interessem a pessoa.
Existe também outras atividades criativas como raciocínio lógico e jogos de estratégia.

As ações e atividades que podem ajudar Eduardo são: uma avaliação psicopedagógica e pedagógica onde é possível identificar possíveis causas emocionais, cognitivas ou de aprendizagem que contribuem para os comportamentos e desempenho escolar.

A intervenção escolar é de suma importância, trabalhar com a família para melhorar o ambiente doméstico, caso necessário, fortalecer vínculos.

A participação escolar e as atividades extracurriculares: engajar a escola para criar estratégias que incentivam o aprendizado e promovam interações positivas com os colegas e inserir Eduardo em práticas esportivas ou artísticas onde ajude ele de uma forma construtiva e promova a disciplina.

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