Desafio - Módulo I
A aplicação da sublimação ao problema é canalizar os impulsos instintivos, especialmente agressivos e sexuais, para ações moral e socialmente aceitas. Dessa forma: atividades artísticas para a expressão de seus instintos, dando liberdade as inquietações internas (emoções, conflitos e etc.) artisticamente; atividades esportivas individual onde a energia acumulada seja dispendida, estimulando a produção de bem estar, ex. dopamina; e em esportes coletivos pela inserção nas regras do "jogo" a criança terá a naturalmente que suas açoes sejam em beneficio do grupo, trabalhando em equipe e estimulando uma competitividade saudavel.
entender a origem do problema, os sentimentos e ações. Investigar questões passadas
1ª Ação com certeza seria chamar os pais do menino para uma reunião particular para entender o contexto familiar que ele está inserido, se há algum problema acontecendo em casa, etc.
2ª Ação seria chamar o menino para uma conversa onde explicaria, na linguagem dele, todas as consequencias de seu comportamento. Explicaria e ele como pode ser prejudicial no seu futuro, não se comprometer com sua aprendizagem no momento presente.
3ª Ação seria encaminha-lo a um acompanhamento profissional com a pedagoga da escola.
Analisando o contexto do histórico, é importante nos atentarmos as três estruturas da personalidade humana, segundo a teoria psicanalítica de Sigmund Freud.
O conflito entre as estruturas fundamentadas por Freud é a causa dos problemas psicológicos. Por esse motivo, analisaria os seguintes pontos:
👉O Id parte instintiva da personalidade e prioriza o prazer imediato e tem uma grande interferência da herança genética.
👉O Ego é a parte racional da mente,sendo realista e organizada ,que prioriza minimizar os impactos e consequências.
👉O Superego se fundamenta como a parte que busca os valores morais e éticos acima de tudo.
Em atendimento Psicanalítico, buscaria realizar uma escuta ativa com a escola e família, a fim de nortear um projeto Educacional com a escola, a fim minimizar os "barulhos" emocionais do ambiente educacional, com o objetivo de alcançar o jovem Eduardo (Exemplo: rodas de conversas com temáticas estabelecidas pelos os alunos, resgate da autoestima, oficina de teatro,entre outros)
Posteriormente, convidaria o indivíduo para uma conversa livre, na qual ele pudesse expor seus profundos sentimentos e deixaria como sugestão, através do diálogo,modelos comportamentais para que ele possa observar e construir sua identidade.
Posteriormente, deixaria bem sugestivo o potencial que o Eduardo possui na área sociocultural (esporte,serviços para sociedade,ajudante escolar...) a fim de resgatar os seus valores morais e éticos, preenchendo seu vazio existencial com práticas educativas.
- Considerar o contexto familiar
- Aproximar-se dele importando de fato com ele, não apenas com suas atitudes.
- Levá-lo a expressar-se por meio de alguma atividade (futebol, arte, luta)
- Primeiro creio ser necessário saber e entender quais os "caminhos" os professores da Ong tentaram;
- Segundo, ter informações sobre o ambiente familiar bem como as relações familiares;
- Terceiro, com base nessas informações, então, traçar estratégias para ajudar Eduardo.
Para contribuir é necessário entender o que já foi feito, para não agir da mesma forma, paralelo a isso é necessário ter maiores informações familiares de Eduardo.
Investigar, observar, analisar, pesquisar, ouvir, pensar, meditar, reanalisar, avalisar, reavaliar, executar o aconselhamento/orientação.
Dentro de todas tentativas realizadas com Eduardo e nenhuma resultado vindo a ser um isolado, não se pode desistir de Eduardo é manter acompanhamento procurando uma disposição de maturidade do mesmo para que ele encontre uma dentro de todas tentavas realizadas.
- Apesar de ter uma base de estudos e experiência com pessoas, não pude deixar de notar algo crucial em uma abordagem ao logo da formação em psicanálise. De acordo com Bock (2002), para se entender um indivíduo, é necessário resgatar a sua história pregressa, os conteúdos de suas experiências vividas no passado.
Como voluntária na ONG, minha primeira ação seria coletar informações junto aos professores e próximos ao Eduardo. Após obter todos os dados, é importante saber do Eduardo de onde surgem os desejos e os impulsos que o levam às escolhas e sentimentos extremos. Compreendendo as condições externas e internas que permitem uma posição e intervenção na realidade do Eduardo em questão, criar mecanismos de superação das dificuldades que tentem modificar os caracteres que se mostram desfavoráveis para alguns indivíduos e grupos.
Oferecer oficinas de arte, como pintura, música ou teatro. Essas atividades canalizam os impulsos agressivos para formas criativas, proporcionando um espaço para expressar emoções de maneira saudável.
Encorajar Eduardo a participar de esportes coletivos, como futebol ou basquete, para ajudá-lo a desenvolver habilidades de trabalho em equipe, autocontrole e resolução de conflitos. Esportes são ótimas formas de sublimar a agressividade.
Criar um projeto no qual Eduardo tenha um papel de liderança ou responsabilidade, como cuidar de um jardim comunitário ou organizar atividades para crianças menores. Isso pode aumentar sua autoestima e oferecer um senso de propósito.