Desafio - Módulo I
A primeira ação: Estimular atividades artísticas ou esportivas para que ele possa expressar seus sentimentos;
a segunda opção: Incluí-lo em atividades voluntárias e até comunitárias com adolescentes da faixa etária dele;
A terceira opção: promover uma psicoeducação com pais e alunos que tenham a mesma dificuldade que este adolescente .
A Sublimação é tido como um mecanismo de defesa é o instinto/impulso forte que possibilita transformar os impulso indesejáveis em impulsos bons, onde se esses impulsos indesejáveis fossem trazidos a tona por seu conteúdo ser violento ou repulsivo não iria ser moralmente aceito. No caso do Eduardo percebesse que o seu Id esta descontrolado de maneira que o Ego não consegue adequar o seu eu interior com o mundo exterior com isso o Superego cria mecanismo de defesa que por sua vez impede o Eduardo de se autoconhecer e liberando sentimentos de violência, culpa, etc...Eu chamaria o Eduardo para conversar para poder entender o que ele esta passando, verificaria o que ele mais gosta de fazer no seu tempo vago, para poder indicar uma forma dele expressar essa violência interior de forma a benéfica e daria a sugestão de fazer alguma arte, musica, etc.... E faria o acompanhamento dos resultados.
Eu vejo como mecanismo de defesa essa falta de mudança da parte da criança.
Neste caso eu tentaria uma outra abordagem, conversaria com os pais para verificar como é o ambiente familiar dessa criança que leva ela a ter esse tipo de comportamento e também conversaria com a criança.
O comportamento agressivo de Eduardo pode demonstrar tensões internas não resolvidas, tal comportamento agressivo surgi como uma defesa contra sentimentos de impotência, insegurança ou frustração.
Ressalto, a importância de se observar o ambiente familiar, pois o histórico familiar diz muito sobre a criança e adolescente, casos como de abandono afetivo, ausência de uma figura de autoridade, mudanças de ambiente, podem gerar muitos desconfortos.
Agressividade de Eduardo, pode ser entendida como uma forma de comunicação ou de se esconder por meio dessas atitudes, os pequenos delitos é uma maneira de chamar atenção ou de se proteger do mundo que apresenta ser ameaçador.
No ambiente escolar, o desinteresse de Eduardo, reflete o medo do fracasso, sentimento de inferiorização e insegurança. É necessário, que haja ações no ambiente escolar e fora dele para que estimule autoestima de Eduardo, também cabe a família proporcionar um ambiente seguro, sem julgamentos quando ele expressar seu sentimentos, estimular a autoestima e, sempre deixar limites claros e consistentes.
Tem que ouvi-lo primeiro para saber a raiz do problema, depois tratar de acordo com a raiz buscando a solução do problema.
É superficial o relato, a raiz pode vir da concepção, da criação, do convívio em sociedade.
Só entenderá, a partir de todo o relato.
Primeiro ouvi-lo, para saber a raiz do problema se está na concepção, criação ou convivência na sociedade. Depois buscar a solução para o problema.
A conceituação freudiana de sublimação refere-se à transformação de impulsos instintivos, muitas vezes de natureza agressiva ou sexual , desta forma um dos incentivos propostos para favorecer uma mudança comportamental seriam:
- atividades artisticas sempre oferecem um meio de expressão emocional saudavel poderimoa sugerir : música, teatro e dança ;
-atividades de esportes competitivos e de alto impacto (como judô, boxe ou futebol) podem canalizar a agressividade de forma positiva;
-atividades de oficina práticas com robótica pode dar um sentido prático ao aprendizado, especialmente para alunos que não se interessam pelo ensino tradicional.
Três ações/atividades que poderiam ser feitas com o Edaurdo:
1. Atividades esportivas ou de artes marciais.
2. Atividades artísticas como teatro ou música.
3. Apoio através de terapia de grupo.
Conversar amigavelmente com Eduardo para tentar achar a raiz do problema, podendo ser esta familiar.
Apoiá-lo e ouví-lo sempre que possível.
Valorizar o que Eduardo disser e procurar ajudá-lo mostrando com conselhos caminhos para que ele alcance seu inconsciente. Tentar ativar sua sublimação com atividades, para que ele se adeque ao meio social de um bom modo.
As pessoas estão cada vez mais sem paciência com crianças e adolescentes, eu conversaria com ele de forma amigável, sem apontamentos, julgamentos e principalmente sem comparações, geralmente as pessoas fazem comparações para que as outras mudem e tentem ser iguais, isso acaba prejudicando ainda mais, pois ninguém é igual, todos tiveram experiências muitas das vezes dolorosas, impactos emocionais difíceis de reversão, mas é possível ajustar e se adaptar, no caso, de Eduardo, eu traria ele para perto, observaria seus comportamentos e analisaria seus gostos, incluindo eles em atividades que expressariam suas emoções, seja na dança, arte, instrumentos. Outra coisa também, estaria incentivando a encontrar seus gostos e aptidões, além de ajuda-lo com TCC (terapia cognitivo-comportamental).