Desafio - Módulo I
Citação de Alessandra Souza Guimaraes em fevereiro 24, 2025, 9:49 pmInteressante a questão do Eduardo porque já vi casos assim no colégio onde meus filhos estudam e eu acredito que a primeira ação a ser tomada é chamar os pais e entender o convívio no ambiente familiar porque normalmente o problema está dentro do convívio com a família, amigos, vizinhos, ambientes tóxicos como o tráfico de drogas e roubos ... Eduardo pode ter crescido vendo ou vivendo algo
Segundo caminho é com certeza uma conversa com o próprio Eduardo, deixando ele se abrir pra entender que tipo de amizade ele tem, o que ele sente em relação a família, se tem algo ou alguém que está fazendo ele agir da maneira que está agindo
Terceiro seria buscar alguma atividade para suprir toda essa energia e falta de rendimento escolar, deixando a porta aberta para ele poder se comunicar
Interessante a questão do Eduardo porque já vi casos assim no colégio onde meus filhos estudam e eu acredito que a primeira ação a ser tomada é chamar os pais e entender o convívio no ambiente familiar porque normalmente o problema está dentro do convívio com a família, amigos, vizinhos, ambientes tóxicos como o tráfico de drogas e roubos ... Eduardo pode ter crescido vendo ou vivendo algo
Segundo caminho é com certeza uma conversa com o próprio Eduardo, deixando ele se abrir pra entender que tipo de amizade ele tem, o que ele sente em relação a família, se tem algo ou alguém que está fazendo ele agir da maneira que está agindo
Terceiro seria buscar alguma atividade para suprir toda essa energia e falta de rendimento escolar, deixando a porta aberta para ele poder se comunicar
Citação de Gabrielle. em fevereiro 25, 2025, 12:39 pmApós essa reflexão, devemos investigar a relação familiar, quem são os responsáveis, são os pais, avós?
O fator idade/ adolescência/ puberdade também são pontos a serem observados e levados em consideração.
A região, o ambiente em que esse adolescente está inserido.
E tratar todos eles, juntos porém separados, pois todos são uma engrenagem na vida de Eduardo que funcionam juntos, não adianta tratar apenas um aspecto.
Após essa reflexão, devemos investigar a relação familiar, quem são os responsáveis, são os pais, avós?
O fator idade/ adolescência/ puberdade também são pontos a serem observados e levados em consideração.
A região, o ambiente em que esse adolescente está inserido.
E tratar todos eles, juntos porém separados, pois todos são uma engrenagem na vida de Eduardo que funcionam juntos, não adianta tratar apenas um aspecto.
Citação de Eugenia Callejas em fevereiro 25, 2025, 3:33 pmImportante primeiro uma abordagem quanto a relação familiar, criação.
E análise da situação familiar com os comportamentos da criança.
Como ela se sente em relação aos familiares, relação com os pais.
Importante primeiro uma abordagem quanto a relação familiar, criação.
E análise da situação familiar com os comportamentos da criança.
Como ela se sente em relação aos familiares, relação com os pais.
Citação de Eugenia Callejas em fevereiro 25, 2025, 4:04 pmPenso que o indivíduo que sofre do complexo de inferioridade convive desde sua infância com uma certeza mórbida de que sempre é a última a ser lembrada ou requisitada para algo especial. A consequência desse processo é o desenvolvimento de uma personalidade tímida e retraída; nas situações sociais, não sente nenhuma potência pessoal, o que gera raiva e ódio como compensações psicológicas. É como se na presença de outros se sentisse totalmente anulada, e o ódio citado vai constantemente sendo expelido. Quando a auto estima está ferida, a agressividade é manifestada, a tolerância é curta diante da frustração; assim, a pessoa exprime uma reação, por não ter o resultado que se esperava. Isso faz questionar se é bom ou não ao sujeito
exteriorizar sua agressividade.Nesse sentido entendo importante avaliar as relação com os pais , com a família;
Considerara os argumentos da criança em relação aos pais;
E a partir dessa abordagem estabelecer a identificação da causa e estabelecer condutas na terapia para aguda- lo a resolver o conflito que esta causando a agrssividade.
Penso que o indivíduo que sofre do complexo de inferioridade convive desde sua infância com uma certeza mórbida de que sempre é a última a ser lembrada ou requisitada para algo especial. A consequência desse processo é o desenvolvimento de uma personalidade tímida e retraída; nas situações sociais, não sente nenhuma potência pessoal, o que gera raiva e ódio como compensações psicológicas. É como se na presença de outros se sentisse totalmente anulada, e o ódio citado vai constantemente sendo expelido. Quando a auto estima está ferida, a agressividade é manifestada, a tolerância é curta diante da frustração; assim, a pessoa exprime uma reação, por não ter o resultado que se esperava. Isso faz questionar se é bom ou não ao sujeito
exteriorizar sua agressividade.
Nesse sentido entendo importante avaliar as relação com os pais , com a família;
Considerara os argumentos da criança em relação aos pais;
E a partir dessa abordagem estabelecer a identificação da causa e estabelecer condutas na terapia para aguda- lo a resolver o conflito que esta causando a agrssividade.
Citação de Eugenia Callejas em fevereiro 25, 2025, 5:27 pmAcredito ser importante avaliar e entender a relação familiar;
procurara conversar com a criança para que se possa ver , identificar como ela vê os pais, como se da essa relação familiar.
estabelecer um diálogo com os pais em relação ao comportamento e os aspectos que influenciam nessa relação.
Acredito ser importante avaliar e entender a relação familiar;
procurara conversar com a criança para que se possa ver , identificar como ela vê os pais, como se da essa relação familiar.
estabelecer um diálogo com os pais em relação ao comportamento e os aspectos que influenciam nessa relação.
Citação de marimaricarmona@gmail.com em fevereiro 25, 2025, 6:34 pm1°Ação: Visto que o ser-humano é feito de Genótipo e Fenótipo; marcar uma conversa com os pais/cuidadores para identificação de rotina e possível instituição de parceria frente ao desafio.
2°Ação: Identificar uma atividade que o jovem tenha inclinação (intelectual, artística, esportiva, religiosa) onde o mesmo poderá concentrar/descarregar sua energia/raiva/frustração.
3°Ação: Mensuração dos resultados após determinado prazo para manutenção/aprimoramento ou reajuste de conduta.
1°Ação: Visto que o ser-humano é feito de Genótipo e Fenótipo; marcar uma conversa com os pais/cuidadores para identificação de rotina e possível instituição de parceria frente ao desafio.
2°Ação: Identificar uma atividade que o jovem tenha inclinação (intelectual, artística, esportiva, religiosa) onde o mesmo poderá concentrar/descarregar sua energia/raiva/frustração.
3°Ação: Mensuração dos resultados após determinado prazo para manutenção/aprimoramento ou reajuste de conduta.
Citação de Karina Reis dos Santos em fevereiro 25, 2025, 8:17 pm1. Disponibilizar um profissional habilitado para extrair, a partir da fala de Eduardo, o máximo de informações que permitam compreender seu contexto familiar e social;
2. A partir das constatações, sugerir atividades a Eduardo que permitam extravasar suas energias e sentimentos reprimidos, a exemplo de artes marciais, música ou outra atividade física que o agrade.
3. Acompanhar a evolução e manter a comunicação adequada com Eduardo, a fim de demonstrar e enaltecer os efeitos positivos e registrar boas memórias e vivências saudáveis.
1. Disponibilizar um profissional habilitado para extrair, a partir da fala de Eduardo, o máximo de informações que permitam compreender seu contexto familiar e social;
2. A partir das constatações, sugerir atividades a Eduardo que permitam extravasar suas energias e sentimentos reprimidos, a exemplo de artes marciais, música ou outra atividade física que o agrade.
3. Acompanhar a evolução e manter a comunicação adequada com Eduardo, a fim de demonstrar e enaltecer os efeitos positivos e registrar boas memórias e vivências saudáveis.
Citação de Vivian Rosana de Campos Gomes em fevereiro 26, 2025, 11:31 amNa tentativa de aliviar os conflitos causados pelas atitudes agressivas e resistentes de Eduardo, sugiro três ações / atividades:
1ª) Investigar (com os responsáveis, professores ou mesmo observando) as habilidades que o adolescente possui, algo que ele goste muito (desenho, pintura, música, poema, escrita, oratória, raciocínio lógico) e incentivá-lo a desenvolver alguma dessas habilidades, a princípio, a fim de tornar positivas suas ações.
2ª) Buscar incentivar esse adolescente a desenvolver suas potencialidades, trazendo palavras positivas e reforçando seu círculo social, suas interações.
3ª) Incluir na rotina de Eduardo técnicas de relaxamento (como a respiração profunda) a fim de regular suas emoções e trazê-lo de volta ao seu consciente.
Na tentativa de aliviar os conflitos causados pelas atitudes agressivas e resistentes de Eduardo, sugiro três ações / atividades:
1ª) Investigar (com os responsáveis, professores ou mesmo observando) as habilidades que o adolescente possui, algo que ele goste muito (desenho, pintura, música, poema, escrita, oratória, raciocínio lógico) e incentivá-lo a desenvolver alguma dessas habilidades, a princípio, a fim de tornar positivas suas ações.
2ª) Buscar incentivar esse adolescente a desenvolver suas potencialidades, trazendo palavras positivas e reforçando seu círculo social, suas interações.
3ª) Incluir na rotina de Eduardo técnicas de relaxamento (como a respiração profunda) a fim de regular suas emoções e trazê-lo de volta ao seu consciente.
Citação de Robson Lago em fevereiro 26, 2025, 7:56 pmNo caso Eduardo, proposto pelo exercício, as minhas três primeiras ações seriam: 1°) Observar o contexto familiar de Eduardo, seu relacionamento neste ambiente, o passado de seus familiares, suas origens, contexto social em que estão inseridos, dinâmica familiar e como Eduardo se encaixa nessa dinâmica; 2°) Observar o contexto escolar de Eduardo, sua dinâmica com colegas e professores, quem são suas amizades como vivem o que pensam, como esse contexto social interage a presença de Eduardo; 3°) Conversaria com Eduardo tentando alcançar seus traumas, impulsos, desejos e passado, e usaria essas pulsões para alcançar a sublimação necessária no contexto primeiramente pessoal, interior de Eduardo e depois o levaria por seu autoconhecimento a ter uma atitude de sublimação no ambiente social, tentando levar a uma melhora pessoal de Eduardo.
No caso Eduardo, proposto pelo exercício, as minhas três primeiras ações seriam: 1°) Observar o contexto familiar de Eduardo, seu relacionamento neste ambiente, o passado de seus familiares, suas origens, contexto social em que estão inseridos, dinâmica familiar e como Eduardo se encaixa nessa dinâmica; 2°) Observar o contexto escolar de Eduardo, sua dinâmica com colegas e professores, quem são suas amizades como vivem o que pensam, como esse contexto social interage a presença de Eduardo; 3°) Conversaria com Eduardo tentando alcançar seus traumas, impulsos, desejos e passado, e usaria essas pulsões para alcançar a sublimação necessária no contexto primeiramente pessoal, interior de Eduardo e depois o levaria por seu autoconhecimento a ter uma atitude de sublimação no ambiente social, tentando levar a uma melhora pessoal de Eduardo.
Citação de Jhenifer Romão em fevereiro 26, 2025, 9:43 pmPor ser de uma ambiente que criminalidade e alta ele pode estar agindo com muito agressividade , por causa do medo no seu inconsciente, pode ser uma forma de mostra que ele também pode agir na adversidade do ambiente e como algumas criança melhoraram e ele não eu acho que tem haver com o quanto ele sofreu de alguma forma no ambiente familiar onde ele está inserido .
Por ser de uma ambiente que criminalidade e alta ele pode estar agindo com muito agressividade , por causa do medo no seu inconsciente, pode ser uma forma de mostra que ele também pode agir na adversidade do ambiente e como algumas criança melhoraram e ele não eu acho que tem haver com o quanto ele sofreu de alguma forma no ambiente familiar onde ele está inserido .