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Desafio - Módulo I

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O comportamento do aluno precisa ser analisado, pode ser que ele traga traumas de casa ou que ele use isso pra chamar a atenção por ter complexo de inferioridade

Spoiler
Considerando o aspecto agressivo da personalidade de Eduardo, acredito que uma boa atividade para canalizar toda esse força seria um esporte,como por exemplo, futebol . Para aliviar os sintomas emocionais a escrita poderia ser uma boa opção, já que, poderia expressar seus sentimentos de forma mais segura.  O diálogo com Eduardo é extremamente importante, afim de entender o seu comportamento e emoções e direciona-lo para o melhor caminho  .

Primeiro,  teria uma conversa,  ouviria dele o pq dessas ações, e também as atividades no qual ele teria interesse.

Segundo, chamaria o responsável para saber a logística de casa, e tudo o que envolve o Eduardo.

A sublimação é um dos mecanismos de defesa, estudados por Freud, que possibilita a transformação dos impulsos indesejados em algo menos danoso, é um instinto que possibilita que conteúdos violentos se transformem em algo benéfico para a sociedade, por meio de atividades artísticas, religiosas, intelectuais e atos que beneficiem a organização social.

Assim, três ações que sugiro para favorecer a mudança positiva do comportamento do aluno Eduardo seriam:

Atividade de teatro ou música; Pedir  para que ele ajude a arrumar as carteiras antes ou depois do ínicio da aula; Atividade de Pintura

acredito que esse aluno esteja em profundo sofrimento e, diferente dos outros alunos, ainda nao consegue equilibrar suas proprias frustracoes... minhas tres sugestoes seriam:
- ter uma conversa franca e sem preconceitos e perguntar e ele como ele ve o proprio comportamento e o que ele acha que seria interessante fazer para tentar mudar e porque
- abordar algum tipo de terapia especifica para ele
- tentar dar a ele mais sentimento de pertencimento dando alguma funcao especifica na turma que o destacasse pela melhora no comprometimento e comportamento.

As ações para apoiar a mudança do jovem adolescente -  formentar conversas com ele, para detectar pistas da sua infancia ou entrada na adolescencia que o tornaram agressivo,  segunda ação investigar qual modelo de mundo que o leva a repetir comportamento violento, ele aprendeu isso com quem e por ultimo colocar ele para fazer um esporte de luta para sublimar essa violencia,  analisando tambem se por ser adolescente o excesso de testosterona é meio quimico que o leva a tal comportamento

O primeiro passo é buscar as raizes familiares de todo este comportamento, averiguando sua realidade familiar e os possíveis traumas e ou transtornos que estas relações possam ter causado; em seguida, fazer uma análise se este adolescente é um adolescente típico ou possui algum transtorno - o que justificaria seu comportamento em muitos das situações conflitivas em que se envolveu e, por último, tentar encontrar com a participação dele áreas de interesse que possa ter, a fim de canalizar todas as suas potências para tais áreas, o que o levaria a trilhar novos caminhos e a reconstruir sua história.

O primeiro ponto importante seria uma conversa e análise de seu comportamento profundo .

O segundo ponto tentar entender quais medos tem em mente ,  saber se o comportamento de Eduardo não está sendo pelo um medo do seu inconsciente de algo ao seu redor.

O terceiro ponto conhecer sua rede de apoio e familiares por se um comportamento ruim pode ser alguma projeção que ele está fazendo de alguns familiares .

Chamar o adolescente para um debate com a própria turma. Perguntar para ele o que pensa do comportamento do comportamento dos colegas e dele próprio. Fazê-lo falar sobre o que pensa ser certo e errado e as expectativas sobre o que é esperado no comportamento individual quando se participa do grupo. Propor atividades lúdicas como elaborar o desenho do grupo e discutir sobre as imagens apresentadas.

Freud acreditava que o comportamento humano é profundamente influenciado por experiências passadas, especialmente na infância, e por conflitos inconscientes. No caso desse menino pode ser algum trauma de infância bem escondido acompanhado por algum tipo de mecanismo de defesa que o impede de progredir nos estudos e deixar a sua agressividade.

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Luiz Carlos Freitas Costa
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