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Desafio - Módulo I

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O primeiro passo é chamar a família para entender como é essa constituição familiar, onde ele é ambientado e o papel do Eduardo dentro desse lar e lugar onde vive.

O segundo passo é, com as informações colhidas, conversar com Eduardo sobre como ele se sente em relação à estrutura familiar, a casa onde vive, o lugar onde vive/frequenta e a influência dessas pessoas na vida dele: ele tem medo, tem raiva, ele não se sente inserido?

O terceiro passo é procurar atividades, dentro das possibilidades familiares, levando em consideração que se trata de uma criança/adolescente e vai demandar tempo de um adulto para levar e trazer o Eduardo, de seja lá onde for essa atividade, para que isso não venha a trazer mais desgaste na convivência familiar. Tentar na própria escola um programa de atividades para Eduardo e outras crianças que se enquadrem na mesma necessidade. Acompanhar a evolução nas primeiras semanas e depois, mensalmente, por uns 3 meses, para ir entendendo como ele se sente e ir adequando essas atividades de forma a que ele não perca o interesse e regresse ao comportamento antigo, por se sentir entediado e pouco desafiado pelas atividades em questão: seja um esporte, artesanato, aulas de reforço ou qualquer outra coisa que gere interesse e o desafie fisicamente/intelectualmente, que o faça se sentir parte de algo maior.

Se possível convidar os pais para uma conversa e saber como ele se comporta em casa, e ao mesmo tempo ficar atento a comportamento dos pais, afinal não  é normal uma criança a partir de  seis anos ter comportamentos agressivos conversar também com o adolescente para saber como é o relacionamento dele com os pais, quais são as pessoas da família as quais mais ele tem mais ou menos afinidade e porquê, assim já poderia ser percebido algum indício de coisas que o incomodam e coisas que o deixam confortável e também perguntar para ele quais atividades mais gosta e deixá-lo por mais tempo nessa atividade ou caso não tenha a atividade de seu maior interesse, se possível, inseri-la, isso poderia criar uma conexão de confiança com ele.

Conversar para entender a "dor" que o faz agir de tal forma, procurar conhecer os laços e convivências familiares, tentar direcionar pata melhora da questão social

seria necessário observar o jovem em questão além do papel de aluno, colega de classe, mas como filho, irmão...

Sua reação fora de casa pode expressar justamente a reação que ele gostaria de ter na sua própria casa, uma ilusão a forma correta de se defender dos gatilhos que são ativados.

Sua rebeldia pode estar representando um grito interno, sobre situações que seu ser sente necessidade de se libertar.

Neste caso, primeiramente é importante entender como é a realidade de Eduardo, como é sua convivência familiar, e como os pais lidam com essa criança, para que entendamos melhor quais estruturas do seu sistema psíquico estão em sobrecarga e assim, possamos planejar uma intervenção que atue diretamente, ou o mais próximo possível, da raiz do problema. E para que isso aconteça é necessário escutar o paciente, para que a cura se dê início nas palavras dele. Posterior à esta investigação inicial, seria razoável fomentar atividades de trabalho em equipe; participação em gincanas da escola, esportes, teatro, etc., tanto para que ele se sinta parte de algo com um propósito maior e aprenda a se regular melhor em ambientes sociais, quanto para que ele tenha um espaço no qual possa extravasar de maneira adequada sem ser rechaçado ou negligenciado por outros integrantes. E por fim, trabalhar com Eduardo para aprender e criar ferramentas que o ajudem a manter no curso.

primeiro conversar com ele e família , segundo uma vez tendo conversado poderá descobrir a causa que estava no inconsciente ,terceiro uma vez tendo sido descoberta a causa agora estar  consciente da   causa  e  poderá ser tratada

  • Diálogo e Análise Familiar: Conversar com Eduardo para entender suas motivações e verificar sua relação familiar.
  • Esportes ou Artes Marciais: Canalizar agressividade por meio do judô, boxe ou capoeira, promovendo disciplina.
  • Atividades Artísticas ou Comunitárias :Incentivar teatro, música ou liderança em projetos sociais para desenvolver empatia e pertencimento.
  • Projetos Comunitários : Envolver Eduardo em liderança e ações sociais para desenvolver empatia e senso de pertencimento.

primeiro conversar com ele e família , segundo  a pós a conversa poderá ter sido detectada a causa que estava no inconsciente ,terceiro a causa que estava no inconsciente ,agora veio a ser consciente sendo dessa forma poderá ser tratada

sublimação - FREUD

. mudanças de estímulos;

. aplicação de atividades voltadas para o aspecto teoria/prática;

. colocar o Eduardo como "ajudante", aumentando sua atuação em sala - trará maior reconhecimento e acolhimento para o mesmo.

Nesse cenário o que percebo é que Eduardo não tem mecanismos de defesa (sublimação) claros. A necessidade de se defender e de impor por meio da agressividade me demonstra uma profunda carência de atenção. Por isso as sugestões.

Com base no conceito da sublimacao. Acredito que seria ideal chegar como e o ambiente familiar que ele esta inserido. Orientar os pais sobre a importancia de conversar para entender melhor oque se passa na cabeca do Eduardo. Apos uma conversa com os pais, procurar ouvir do Eduardo o porque ele toma essas atitudes oque ele espera de retorno com essas atitudes, exemplo quando fala em tom agressivo com os menores, ele faz isso porque? Mostrar poder? O que o leva a fazer isso? E mostrar para eles que ele pode canalizar essa raiva, dor, seja oque ele esta sentindo para algo que possa o ajudar na vida, como esporte, a arte qualquer atividade que va o ajudar de uma forma positiva.

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