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Desafio - Módulo I

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Id, ego e superego são as três instâncias psíquicas da mente humana, de acordo com a teoria psicanalítica de FreudEssas instâncias interagem e influenciam a personalidade e o comportamento. 1º Ação Investigar o Id parte instintiva e primitiva da personalidade, Eduardo pode esta em mecanismo de deseja e não aceitar ajuda por esse motivo.  2º Ação Ego a parte consciente e organizada entre desejos do Id e e as demandas da realidade, verificar a realidade desse adolescente, com é a estrutura da família, relação com os pais tec... 3º Ação o superEgo: a parte moral e social que incorpora os padrões morais e crenças, qual o ambiente que o Eduardo passa mais tempo, com quem ele convive, que tipo de música, amigos.

A partir da perspectiva psicanalítica freudiana, os comportamentos reiteradamente problemáticos apresentados por Eduardo na escola e na família podem ser compreendidos como manifestações simbólicas de conflitos inconscientes não elaborados. Segundo Freud, o comportamento é muitas vezes o resultado de tensões entre o id (impulsos instintivos), o ego (mediador da realidade) e o superego (normas internalizadas). Eduardo pode estar vivenciando uma luta interna entre seus desejos e a repressão imposta pelas figuras de autoridade — professores e pais.

Uma abordagem terapêutica que leve em consideração a escuta atenta de seus sintomas, sem julgamentos, pode ajudar a acessar o conteúdo reprimido que sustenta esses comportamentos. É necessário que ele tenha um espaço de fala que permita nomear suas angústias e, com o tempo, ressignificar os vínculos familiares e escolares.

Freud também nos lembra da importância da infância na formação psíquica. Assim, investigar a estrutura familiar, os modelos parentais e possíveis traumas precoces pode lançar luz sobre os mecanismos de defesa utilizados por Eduardo — como a agressividade ou o isolamento. A escola, nesse contexto, funciona como um palco de repetição dessas dinâmicas inconscientes.

A solução, portanto, não reside na punição ou na medicalização imediata, mas em um trabalho clínico que possibilite o fortalecimento do ego, a elaboração dos conflitos e o redirecionamento da pulsão de maneira simbólica. Através da escuta e da construção de um vínculo terapêutico sólido, Eduardo poderá reconstruir sua trajetória subjetiva, encontrando novos modos de se relacionar com o saber, com a autoridade e com seus próprios desejos.

Levantamento social

Avaliação de planejamento familiar

Encaminhamento ao profissional capacitado

Através de uma escuta acolhedora com Eduardo, procuraria entender como funciona a convivência dentro da casa dele, para entender este comportamento, o que pode estar ligado ao grito de socorro por N fatores, como o fato de se sentir rejeitado, ou o fato de abuso tanto físico como também emocional. Após compreender o que está acontecendo, criaria uma estratégia para começar a trabalhar esse comportamento para autoconhecimento e aceitação.

Considerando os conceitos que vimos até aqui, e também o raciocínio lógico:

  1. Conversar com ele, para tentar entender como é a relação com sua família.
  2. Tentar conversar com o garoto, e explicar, dentro dos limites de sua idade, e de onde veio, que existem formas melhores de lidar com os colegas.
  3. Manter uma atenção maior com o garoto, para poder o orientar com o passar do tempo.

Analisando o garoto de 14 anos, definimos em primeiro lugar o momento que esta vivendo.

É um adolescente que esta vivenciando a fases de muitas mudanças diante disso

Entender qual momento esta vivendo, deixar de forma aberta com uma conversação livre buscar informações sobre sua vida cotidiana, seus desejos e medos recorrentes.

buscar informações sobre os familiares, como ele lida com seus pais e parentes.

buscar informações mais profundas, como sonhos e pesadelos recorrentes

Analisar o relacionamento familiar e quem esta tendo na vida de Eduardo o comportamento de mandar e oprimi-lo, provavelmente ele esta reagindo a algo que acontece com o próprio.

Ao entender o que acontece, e importante achar meios para que reverta a situação, se os pais de Eduardo so falam gritando e oprimindo ele, e importante explicar as coisas de forma amorosa a ele pra que assim, algo mude em seu comportamento, para ao invés de fazer delitos, fazer boas acoes para conseguir atenção e aprovação dos pais que podem passar a ser importantes após a mudança de tratamento.

Concordo plenamente com a colega Gisela Agostinho de Oliveira, que manifestou sua opinião em 25/08/2021.

Acredito que o primeiro passo seria um diálogo com Eduardo e com sua família, no entanto, alguns diálogos apenas com Eduardo, outros apenas com a família e, em momento posterior, diálogos conjuntos.

O segundo passo seria promover a sublimação. A meu ver, atividades esportivas seriam ideais para que Eduardo pudesse descarregar toda essa raiva. Boxe, talvez, seja algo onde ele pudesse, inclusive, destacar-se.

O terceiro passo seria o de analisar o resultado das ações anteriores e, se for o caso, mudar o plano de ação.

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