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Desafio - Módulo I

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Através de uma escuta acolhedora com Eduardo, procuraria entender como funciona a convivência dentro da casa dele, para entender este comportamento, o que pode estar ligado ao grito de socorro por N fatores, como o fato de se sentir rejeitado, ou o fato de abuso tanto físico como também emocional. Após compreender o que está acontecendo, criaria uma estratégia para começar a trabalhar esse comportamento para autoconhecimento e aceitação.

Considerando os conceitos que vimos até aqui, e também o raciocínio lógico:

  1. Conversar com ele, para tentar entender como é a relação com sua família.
  2. Tentar conversar com o garoto, e explicar, dentro dos limites de sua idade, e de onde veio, que existem formas melhores de lidar com os colegas.
  3. Manter uma atenção maior com o garoto, para poder o orientar com o passar do tempo.

Analisando o garoto de 14 anos, definimos em primeiro lugar o momento que esta vivendo.

É um adolescente que esta vivenciando a fases de muitas mudanças diante disso

Entender qual momento esta vivendo, deixar de forma aberta com uma conversação livre buscar informações sobre sua vida cotidiana, seus desejos e medos recorrentes.

buscar informações sobre os familiares, como ele lida com seus pais e parentes.

buscar informações mais profundas, como sonhos e pesadelos recorrentes

Analisar o relacionamento familiar e quem esta tendo na vida de Eduardo o comportamento de mandar e oprimi-lo, provavelmente ele esta reagindo a algo que acontece com o próprio.

Ao entender o que acontece, e importante achar meios para que reverta a situação, se os pais de Eduardo so falam gritando e oprimindo ele, e importante explicar as coisas de forma amorosa a ele pra que assim, algo mude em seu comportamento, para ao invés de fazer delitos, fazer boas acoes para conseguir atenção e aprovação dos pais que podem passar a ser importantes após a mudança de tratamento.

Concordo plenamente com a colega Gisela Agostinho de Oliveira, que manifestou sua opinião em 25/08/2021.

Acredito que o primeiro passo seria um diálogo com Eduardo e com sua família, no entanto, alguns diálogos apenas com Eduardo, outros apenas com a família e, em momento posterior, diálogos conjuntos.

O segundo passo seria promover a sublimação. A meu ver, atividades esportivas seriam ideais para que Eduardo pudesse descarregar toda essa raiva. Boxe, talvez, seja algo onde ele pudesse, inclusive, destacar-se.

O terceiro passo seria o de analisar o resultado das ações anteriores e, se for o caso, mudar o plano de ação.

Primeiro eu proporia um passeio escolar em um ambiente que ele se sentisse confortável. Por se tratar de um adolescente, talvez um piquenique num parque bem bonito com direito a brincadeiras em grupo onde ele pudesse perceber que a participação dele seria fundamental pra vitória do time, com prêmio pro grupo vencedor. Talvez isso o levasse a pensar que a vida não é só agressões e convívio difícil que ele vive em casa e no lugar onde mora.

Depois, em um outro dia, proporia uma dinâmica individual com cada aluno da ong, onde pudéssemos ter um bate papo com cada um em um ambiente onde ele se sentisse seguro. Usaria o lúdico pra despertar  a imaginação e lembranças passadas. Esse lúdico poderia mostrar a história de alguém que tivesse o mesmo comportamento que ele tem com os colegas e mostraria a ele as consequências desse comportamento. Iniciaria uma conversa despretenciosa para fazê-lo se sentir confortável ao ponto de me contar sobre sua convivência em casa.

Convidaria um psicólogo e um terapeuta para terapias em grupo e acompanharia sua evolução.

 

Eu passaria a investigar a causa analiticamente, o mal comportamento  esta sendo a sintomatolgi ado problema , nao o problema em si.Muitos fatores podem estar diretamente ou indiretamente ligados a esse tipo de conduta negativa para consigo e para os outros.Iniciaria sessoes de terapia para auxiliar e dar suporte ao adolocente.

Primeiramente conversar com o Eduardo para entender todo o processo, depois investigar a vida familiar e por último contribuir.

1- Propor ações em que o Eduardo realmente se interesse(nem toda criança/adolescente se envolve com atividades comuns em sala de aula, algumas tem dificuldade em se concentrar)

2- Mudar a visão dos professores da ong para com o Eduardo, já que para os outros essa visão funcionou e para ele não, é necessário utilizar um modo mais incisivo para o aprendizado dele.

3- Propor aos pais e ao adolescente uma terapia familiar.

Primeiro passo é conversar com o menino e tentar entender os comportamentos.

Depois entender como funciona a vida familiar dele

E iniciar atendimento especializado com ele e com familiares se necessario.

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