Desafio - Módulo I
Citação de João Paulo Teixeira do Carmo em abril 7, 2025, 12:07 pmA partir da perspectiva psicanalítica freudiana, os comportamentos reiteradamente problemáticos apresentados por Eduardo na escola e na família podem ser compreendidos como manifestações simbólicas de conflitos inconscientes não elaborados. Segundo Freud, o comportamento é muitas vezes o resultado de tensões entre o id (impulsos instintivos), o ego (mediador da realidade) e o superego (normas internalizadas). Eduardo pode estar vivenciando uma luta interna entre seus desejos e a repressão imposta pelas figuras de autoridade — professores e pais.
Uma abordagem terapêutica que leve em consideração a escuta atenta de seus sintomas, sem julgamentos, pode ajudar a acessar o conteúdo reprimido que sustenta esses comportamentos. É necessário que ele tenha um espaço de fala que permita nomear suas angústias e, com o tempo, ressignificar os vínculos familiares e escolares.
Freud também nos lembra da importância da infância na formação psíquica. Assim, investigar a estrutura familiar, os modelos parentais e possíveis traumas precoces pode lançar luz sobre os mecanismos de defesa utilizados por Eduardo — como a agressividade ou o isolamento. A escola, nesse contexto, funciona como um palco de repetição dessas dinâmicas inconscientes.
A solução, portanto, não reside na punição ou na medicalização imediata, mas em um trabalho clínico que possibilite o fortalecimento do ego, a elaboração dos conflitos e o redirecionamento da pulsão de maneira simbólica. Através da escuta e da construção de um vínculo terapêutico sólido, Eduardo poderá reconstruir sua trajetória subjetiva, encontrando novos modos de se relacionar com o saber, com a autoridade e com seus próprios desejos.
A partir da perspectiva psicanalítica freudiana, os comportamentos reiteradamente problemáticos apresentados por Eduardo na escola e na família podem ser compreendidos como manifestações simbólicas de conflitos inconscientes não elaborados. Segundo Freud, o comportamento é muitas vezes o resultado de tensões entre o id (impulsos instintivos), o ego (mediador da realidade) e o superego (normas internalizadas). Eduardo pode estar vivenciando uma luta interna entre seus desejos e a repressão imposta pelas figuras de autoridade — professores e pais.
Uma abordagem terapêutica que leve em consideração a escuta atenta de seus sintomas, sem julgamentos, pode ajudar a acessar o conteúdo reprimido que sustenta esses comportamentos. É necessário que ele tenha um espaço de fala que permita nomear suas angústias e, com o tempo, ressignificar os vínculos familiares e escolares.
Freud também nos lembra da importância da infância na formação psíquica. Assim, investigar a estrutura familiar, os modelos parentais e possíveis traumas precoces pode lançar luz sobre os mecanismos de defesa utilizados por Eduardo — como a agressividade ou o isolamento. A escola, nesse contexto, funciona como um palco de repetição dessas dinâmicas inconscientes.
A solução, portanto, não reside na punição ou na medicalização imediata, mas em um trabalho clínico que possibilite o fortalecimento do ego, a elaboração dos conflitos e o redirecionamento da pulsão de maneira simbólica. Através da escuta e da construção de um vínculo terapêutico sólido, Eduardo poderá reconstruir sua trajetória subjetiva, encontrando novos modos de se relacionar com o saber, com a autoridade e com seus próprios desejos.
Citação de Rafael Siqueira em abril 7, 2025, 11:14 pmLevantamento social
Avaliação de planejamento familiar
Encaminhamento ao profissional capacitado
Levantamento social
Avaliação de planejamento familiar
Encaminhamento ao profissional capacitado
Citação de Debora Louback Cordeiro em abril 8, 2025, 12:04 amAtravés de uma escuta acolhedora com Eduardo, procuraria entender como funciona a convivência dentro da casa dele, para entender este comportamento, o que pode estar ligado ao grito de socorro por N fatores, como o fato de se sentir rejeitado, ou o fato de abuso tanto físico como também emocional. Após compreender o que está acontecendo, criaria uma estratégia para começar a trabalhar esse comportamento para autoconhecimento e aceitação.
Através de uma escuta acolhedora com Eduardo, procuraria entender como funciona a convivência dentro da casa dele, para entender este comportamento, o que pode estar ligado ao grito de socorro por N fatores, como o fato de se sentir rejeitado, ou o fato de abuso tanto físico como também emocional. Após compreender o que está acontecendo, criaria uma estratégia para começar a trabalhar esse comportamento para autoconhecimento e aceitação.
Citação de Rayssa Sampaio Bispo em abril 8, 2025, 2:13 pmConsiderando os conceitos que vimos até aqui, e também o raciocínio lógico:
- Conversar com ele, para tentar entender como é a relação com sua família.
- Tentar conversar com o garoto, e explicar, dentro dos limites de sua idade, e de onde veio, que existem formas melhores de lidar com os colegas.
- Manter uma atenção maior com o garoto, para poder o orientar com o passar do tempo.
Considerando os conceitos que vimos até aqui, e também o raciocínio lógico:
- Conversar com ele, para tentar entender como é a relação com sua família.
- Tentar conversar com o garoto, e explicar, dentro dos limites de sua idade, e de onde veio, que existem formas melhores de lidar com os colegas.
- Manter uma atenção maior com o garoto, para poder o orientar com o passar do tempo.
Citação de Alexandre Silva do Nascimento em abril 8, 2025, 5:05 pmAnalisando o garoto de 14 anos, definimos em primeiro lugar o momento que esta vivendo.
É um adolescente que esta vivenciando a fases de muitas mudanças diante disso
Entender qual momento esta vivendo, deixar de forma aberta com uma conversação livre buscar informações sobre sua vida cotidiana, seus desejos e medos recorrentes.
buscar informações sobre os familiares, como ele lida com seus pais e parentes.
buscar informações mais profundas, como sonhos e pesadelos recorrentes
Analisando o garoto de 14 anos, definimos em primeiro lugar o momento que esta vivendo.
É um adolescente que esta vivenciando a fases de muitas mudanças diante disso
Entender qual momento esta vivendo, deixar de forma aberta com uma conversação livre buscar informações sobre sua vida cotidiana, seus desejos e medos recorrentes.
buscar informações sobre os familiares, como ele lida com seus pais e parentes.
buscar informações mais profundas, como sonhos e pesadelos recorrentes
Citação de biancamagale em abril 8, 2025, 5:58 pmAnalisar o relacionamento familiar e quem esta tendo na vida de Eduardo o comportamento de mandar e oprimi-lo, provavelmente ele esta reagindo a algo que acontece com o próprio.
Ao entender o que acontece, e importante achar meios para que reverta a situação, se os pais de Eduardo so falam gritando e oprimindo ele, e importante explicar as coisas de forma amorosa a ele pra que assim, algo mude em seu comportamento, para ao invés de fazer delitos, fazer boas acoes para conseguir atenção e aprovação dos pais que podem passar a ser importantes após a mudança de tratamento.
Analisar o relacionamento familiar e quem esta tendo na vida de Eduardo o comportamento de mandar e oprimi-lo, provavelmente ele esta reagindo a algo que acontece com o próprio.
Ao entender o que acontece, e importante achar meios para que reverta a situação, se os pais de Eduardo so falam gritando e oprimindo ele, e importante explicar as coisas de forma amorosa a ele pra que assim, algo mude em seu comportamento, para ao invés de fazer delitos, fazer boas acoes para conseguir atenção e aprovação dos pais que podem passar a ser importantes após a mudança de tratamento.
Citação de YARA LUIZA NOBRE DE SOUSA em abril 8, 2025, 7:51 pmConcordo plenamente com a colega Gisela Agostinho de Oliveira, que manifestou sua opinião em 25/08/2021.
Acredito que o primeiro passo seria um diálogo com Eduardo e com sua família, no entanto, alguns diálogos apenas com Eduardo, outros apenas com a família e, em momento posterior, diálogos conjuntos.
O segundo passo seria promover a sublimação. A meu ver, atividades esportivas seriam ideais para que Eduardo pudesse descarregar toda essa raiva. Boxe, talvez, seja algo onde ele pudesse, inclusive, destacar-se.
O terceiro passo seria o de analisar o resultado das ações anteriores e, se for o caso, mudar o plano de ação.
Concordo plenamente com a colega Gisela Agostinho de Oliveira, que manifestou sua opinião em 25/08/2021.
Acredito que o primeiro passo seria um diálogo com Eduardo e com sua família, no entanto, alguns diálogos apenas com Eduardo, outros apenas com a família e, em momento posterior, diálogos conjuntos.
O segundo passo seria promover a sublimação. A meu ver, atividades esportivas seriam ideais para que Eduardo pudesse descarregar toda essa raiva. Boxe, talvez, seja algo onde ele pudesse, inclusive, destacar-se.
O terceiro passo seria o de analisar o resultado das ações anteriores e, se for o caso, mudar o plano de ação.
Citação de Evelin Salel em abril 9, 2025, 11:36 amPrimeiro eu proporia um passeio escolar em um ambiente que ele se sentisse confortável. Por se tratar de um adolescente, talvez um piquenique num parque bem bonito com direito a brincadeiras em grupo onde ele pudesse perceber que a participação dele seria fundamental pra vitória do time, com prêmio pro grupo vencedor. Talvez isso o levasse a pensar que a vida não é só agressões e convívio difícil que ele vive em casa e no lugar onde mora.
Depois, em um outro dia, proporia uma dinâmica individual com cada aluno da ong, onde pudéssemos ter um bate papo com cada um em um ambiente onde ele se sentisse seguro. Usaria o lúdico pra despertar a imaginação e lembranças passadas. Esse lúdico poderia mostrar a história de alguém que tivesse o mesmo comportamento que ele tem com os colegas e mostraria a ele as consequências desse comportamento. Iniciaria uma conversa despretenciosa para fazê-lo se sentir confortável ao ponto de me contar sobre sua convivência em casa.
Convidaria um psicólogo e um terapeuta para terapias em grupo e acompanharia sua evolução.
Primeiro eu proporia um passeio escolar em um ambiente que ele se sentisse confortável. Por se tratar de um adolescente, talvez um piquenique num parque bem bonito com direito a brincadeiras em grupo onde ele pudesse perceber que a participação dele seria fundamental pra vitória do time, com prêmio pro grupo vencedor. Talvez isso o levasse a pensar que a vida não é só agressões e convívio difícil que ele vive em casa e no lugar onde mora.
Depois, em um outro dia, proporia uma dinâmica individual com cada aluno da ong, onde pudéssemos ter um bate papo com cada um em um ambiente onde ele se sentisse seguro. Usaria o lúdico pra despertar a imaginação e lembranças passadas. Esse lúdico poderia mostrar a história de alguém que tivesse o mesmo comportamento que ele tem com os colegas e mostraria a ele as consequências desse comportamento. Iniciaria uma conversa despretenciosa para fazê-lo se sentir confortável ao ponto de me contar sobre sua convivência em casa.
Convidaria um psicólogo e um terapeuta para terapias em grupo e acompanharia sua evolução.
Citação de Fernanda Christina vina de sousa em abril 10, 2025, 10:50 amEu passaria a investigar a causa analiticamente, o mal comportamento esta sendo a sintomatolgi ado problema , nao o problema em si.Muitos fatores podem estar diretamente ou indiretamente ligados a esse tipo de conduta negativa para consigo e para os outros.Iniciaria sessoes de terapia para auxiliar e dar suporte ao adolocente.
Eu passaria a investigar a causa analiticamente, o mal comportamento esta sendo a sintomatolgi ado problema , nao o problema em si.Muitos fatores podem estar diretamente ou indiretamente ligados a esse tipo de conduta negativa para consigo e para os outros.Iniciaria sessoes de terapia para auxiliar e dar suporte ao adolocente.
Citação de Jéssica Lórmina Soares Pires em abril 10, 2025, 1:57 pmPrimeiramente conversar com o Eduardo para entender todo o processo, depois investigar a vida familiar e por último contribuir.
Primeiramente conversar com o Eduardo para entender todo o processo, depois investigar a vida familiar e por último contribuir.