Desafio - Módulo I
Citação de Gleice Conceição Ramos em junho 7, 2025, 9:29 pmÉ importante que este adolescente esteja em terapia.
É preciso saber com o quê esse adolescente se conecta.
Por exemplo, inseri-lo em atividades como:
- Dança em grupo (street dance, passinho).
- atividades que envolvam música (composição, canto, rap, coral, slam).
- Curso de idiomas voltado para adolescentes e com uma proposta mais realista comparado às escolas tradicionais.
- Pode-se pensar também nas artes marciais e esportivas como a natação, basquete, tênis, vôlei entre outros.
Mas é muito importante entender/saber qual atividade o agrada mais ou mesmo qual que ele teria curiosidade. E não uma imposição
de um adulto sobre ele.
É importante que este adolescente esteja em terapia.
É preciso saber com o quê esse adolescente se conecta.
Por exemplo, inseri-lo em atividades como:
- Dança em grupo (street dance, passinho).
- atividades que envolvam música (composição, canto, rap, coral, slam).
- Curso de idiomas voltado para adolescentes e com uma proposta mais realista comparado às escolas tradicionais.
- Pode-se pensar também nas artes marciais e esportivas como a natação, basquete, tênis, vôlei entre outros.
Mas é muito importante entender/saber qual atividade o agrada mais ou mesmo qual que ele teria curiosidade. E não uma imposição
de um adulto sobre ele.
Citação de Eliane Oliveira em junho 7, 2025, 11:25 pmLevando em consideração suas atitudes agressivas e opressoras sobre os meninos mais novos.
Lutador de box profissional.
Comandante do exercito.
Juiz de futebol.
Levando em consideração suas atitudes agressivas e opressoras sobre os meninos mais novos.
Lutador de box profissional.
Comandante do exercito.
Juiz de futebol.
Citação de Elisa Correia Barbosa em junho 7, 2025, 11:28 pmOferecer acompanhamento para ajudá-lo a compreender suas emoções e comportamentos, bem como a desenvolver estratégias de enfrentamento. O apoio emocional e psicológico é essencial para que ele possa refletir sobre suas atitudes e encontrar novas formas de interação com os colegas.
Essas ações visam não apenas a sublimação das emoções de Eduardo, mas também a construção de um ambiente mais acolhedor e motivador que favoreça seu desenvolvimento pessoal e social.
Oferecer acompanhamento para ajudá-lo a compreender suas emoções e comportamentos, bem como a desenvolver estratégias de enfrentamento. O apoio emocional e psicológico é essencial para que ele possa refletir sobre suas atitudes e encontrar novas formas de interação com os colegas.
Essas ações visam não apenas a sublimação das emoções de Eduardo, mas também a construção de um ambiente mais acolhedor e motivador que favoreça seu desenvolvimento pessoal e social.
Citação de Vanessa Raphaely Ribeiro em junho 7, 2025, 11:45 pmprimeira ação: uma conversa livre com Eduardo para uma breve observação
segunda ação: uma análise sobre o relacionamento familiar de Eduardo, como é a configuração parental dele possuí pais presentes?
Se tiver o pai ausente, provavelmente a agressividade vem da falta de proteção, e a rejeição.terceira ação: fazer um trabalho com a valoriação da autoimagem, mostrando que ele o mecanismo de defesa que ele tem utilizado que é a agressividade só aumenta a rejeição que ele já vivência, afastando os colegas de classe por medo de serem agredidos.
primeira ação: uma conversa livre com Eduardo para uma breve observação
segunda ação: uma análise sobre o relacionamento familiar de Eduardo, como é a configuração parental dele possuí pais presentes?
Se tiver o pai ausente, provavelmente a agressividade vem da falta de proteção, e a rejeição.
terceira ação: fazer um trabalho com a valoriação da autoimagem, mostrando que ele o mecanismo de defesa que ele tem utilizado que é a agressividade só aumenta a rejeição que ele já vivência, afastando os colegas de classe por medo de serem agredidos.
Citação de Lucélia Da Mata em junho 8, 2025, 4:32 amPois bem, eu tive um caso como esse com uma aluna em sala de aula, eu estava substituindo a professora regente e a menina começou a aprontar de tudo. Primeiro fui procurar saber porque tinha aquele comportamento, segundo chamei ela e conversei para observar se havia algo que a incomodava, se ela gostava ou queria fazer uma atividade diferente, ela não quis me dar atenção, então perguntei se ela gostaria de ser minha ajudante do dia, expliquei pra ela o passo a passo de como seria argumentei de forma que ela se sentisse importante para mim (pois naquele momento ela se sentia desprezada pelos pais, pela escola e pelos colegas, por causa do mau comportamento) disse que se precisasse de ajuda eu estaria ali pra auxiliar, ela aceitou, e foi um sucesso. Escolhi um monitor por semana e fui ensinando não só ela a mudar o comportamento mas aos outros alunos também.
Pois bem, eu tive um caso como esse com uma aluna em sala de aula, eu estava substituindo a professora regente e a menina começou a aprontar de tudo. Primeiro fui procurar saber porque tinha aquele comportamento, segundo chamei ela e conversei para observar se havia algo que a incomodava, se ela gostava ou queria fazer uma atividade diferente, ela não quis me dar atenção, então perguntei se ela gostaria de ser minha ajudante do dia, expliquei pra ela o passo a passo de como seria argumentei de forma que ela se sentisse importante para mim (pois naquele momento ela se sentia desprezada pelos pais, pela escola e pelos colegas, por causa do mau comportamento) disse que se precisasse de ajuda eu estaria ali pra auxiliar, ela aceitou, e foi um sucesso. Escolhi um monitor por semana e fui ensinando não só ela a mudar o comportamento mas aos outros alunos também.
Citação de Lucélia Da Mata em junho 8, 2025, 2:53 pmPrimeiro; observar o comportamento do garoto e investigar com os familiares, alunos e professores se tem alguma causa no ambiente de vivência que o incomoda.
Segundo; chamar o aluno de forma bastante tranquila e amigável e conversar sobre o mal comportamento, usando argumentos que o façam refletir e ao mesmo tempo desejar mudança que faça algum sentido para ele.
Terceiro; convidá-lo a fazer parte de alguma atividade que ele deseja, ou propor a ele que seja o ajudante da semana junto ao professor, criando assim uma oportunidade para que ele perceba seu valor, suas capacidades e realizações de forma positiva e produtiva no sentido moral, e ao mesmo tempo ir tratando a causa interna que o leva a ter aquele comportamento inadequado.
Tive uma experiência assim com uma aluna quando fui substituir a professora regente e tratei o caso dela de forma diferente de como a tratavam quando ela se comportava mal no ambiente escolar, e foi um sucesso, consegui transforma-la em uma excelente aluna.
Primeiro; observar o comportamento do garoto e investigar com os familiares, alunos e professores se tem alguma causa no ambiente de vivência que o incomoda.
Segundo; chamar o aluno de forma bastante tranquila e amigável e conversar sobre o mal comportamento, usando argumentos que o façam refletir e ao mesmo tempo desejar mudança que faça algum sentido para ele.
Terceiro; convidá-lo a fazer parte de alguma atividade que ele deseja, ou propor a ele que seja o ajudante da semana junto ao professor, criando assim uma oportunidade para que ele perceba seu valor, suas capacidades e realizações de forma positiva e produtiva no sentido moral, e ao mesmo tempo ir tratando a causa interna que o leva a ter aquele comportamento inadequado.
Tive uma experiência assim com uma aluna quando fui substituir a professora regente e tratei o caso dela de forma diferente de como a tratavam quando ela se comportava mal no ambiente escolar, e foi um sucesso, consegui transforma-la em uma excelente aluna.
Citação de Edvandro em junho 9, 2025, 12:06 amOlá, analisando o caso ; Certamente pela idade ,e pouca abertura que Eduardo deva dá aos familiares e pessoas próximas. Uma boa linha de ação seria inicar atividades esportivas , aulas de música e entrar num programa de jovens aprendizes dividindo o turno escolar com responsabilidades ... De certa forma, com o esporte ele iria liberar parte da energia condensada e comecaria a respeitar outras crianças e pessoas próximas. A música tem o poder de acessar nosso íntimo, de alguma maneira ele iria se conectar e por fim, programas de inclusão de jovens no mercado de trabalho é uma técnica eficaz para dá responsabilidade e mostrar uma possível forma de vida adulta
Olá, analisando o caso ; Certamente pela idade ,e pouca abertura que Eduardo deva dá aos familiares e pessoas próximas. Uma boa linha de ação seria inicar atividades esportivas , aulas de música e entrar num programa de jovens aprendizes dividindo o turno escolar com responsabilidades ... De certa forma, com o esporte ele iria liberar parte da energia condensada e comecaria a respeitar outras crianças e pessoas próximas. A música tem o poder de acessar nosso íntimo, de alguma maneira ele iria se conectar e por fim, programas de inclusão de jovens no mercado de trabalho é uma técnica eficaz para dá responsabilidade e mostrar uma possível forma de vida adulta
Citação de ameliacarcano2793@gmail.com.br em junho 9, 2025, 3:31 pm1 se ja houve várias abordagem no sentido de melhorar o comportamento do Eduardo e não teve nenhum resultado. Sugiro quê deveria estender o diálogo com os seus familiares a fim de identificar a origem do problema, se tem procedência Psico ou apenas de uma revolta comportamental do Eduardo,ou se tem origem no núcleo familiar.
2 Encaminhar o Eduardo para ajuda especializada, se a origem estiver no núcleo familiar e se for possível e necessário encaminhar também alguns membro da família.
3 integrar o Eduardo em atividades educativas
1 se ja houve várias abordagem no sentido de melhorar o comportamento do Eduardo e não teve nenhum resultado. Sugiro quê deveria estender o diálogo com os seus familiares a fim de identificar a origem do problema, se tem procedência Psico ou apenas de uma revolta comportamental do Eduardo,ou se tem origem no núcleo familiar.
2 Encaminhar o Eduardo para ajuda especializada, se a origem estiver no núcleo familiar e se for possível e necessário encaminhar também alguns membro da família.
3 integrar o Eduardo em atividades educativas
Citação de Monica Rios em junho 9, 2025, 6:12 pmEu desenvolveria atividades para que não só o Eduardo como outros jovens pudessem sublimar suas questões . 1. Oficina de arte Urbana ( grafite, pintura ou escultura). Como no texto sobre sublimação a arte é um canal clássico), 2. Aulas de lutas e artes Marciais ( caratê, judô, capoeira) - Essas atividades canalizam a agressividade, o impulso agressivo e trabalham com regras, disciplina e respeito); 3- Teatro e jogos de improviso com interpretação, o teatro possibilita a encenação simbólica de conflitos internos e sociais, sendo um canal de expressão e elaboração emocional
Eu desenvolveria atividades para que não só o Eduardo como outros jovens pudessem sublimar suas questões . 1. Oficina de arte Urbana ( grafite, pintura ou escultura). Como no texto sobre sublimação a arte é um canal clássico), 2. Aulas de lutas e artes Marciais ( caratê, judô, capoeira) - Essas atividades canalizam a agressividade, o impulso agressivo e trabalham com regras, disciplina e respeito); 3- Teatro e jogos de improviso com interpretação, o teatro possibilita a encenação simbólica de conflitos internos e sociais, sendo um canal de expressão e elaboração emocional
Citação de Bruno Guilardi em junho 9, 2025, 8:18 pmÉ muito importante lembrar que a ONG opera em uma área onde a violência é algo comum de forma geral. Mas o fato de apenas este adolescente praticar coisas semelhantes ao que se vê no cotidiano, e por 8 anos (levando em consideração que se tem ciência dos ocorridos desde os 6 anos de Eduardo), deve haver "um alerta" para um cuidado e atenção especial neste caso em específico.
Creio que se deva colocar como prioridade, conhecer o contexto familiar do adolescente, pois a chance de haver reflexos vindos disso é muito grande.
Outro ponto importante, é tentar entender como ele vê o mundo ao seu redor, pois, pelos dados apresentados, Eduardo, nitidamente não parece se importar com se encaixar neste meio, ou demonstrar parecer com os demais.
E um outro, de vários pontos que poderiam se ter como principais, é observar o quão próximo ou inserido neste contexto de violência do local onde Eduardo vive. Pois, embora a ONG atenda em um local onde é predominantemente composto por crianças e adolescentes vindos de meios onde a violência é algo "normal", cada um é impactado de uma maneira, sendo mais próximo dos núcleos onde a violência é inserida. Podendo usar como um exemplo simples, um raio de impacto, onde todos são afetados, mas nem todos da mesma maneira, seja pela ausência de proteção ou pela distância do foco principal.
É muito importante lembrar que a ONG opera em uma área onde a violência é algo comum de forma geral. Mas o fato de apenas este adolescente praticar coisas semelhantes ao que se vê no cotidiano, e por 8 anos (levando em consideração que se tem ciência dos ocorridos desde os 6 anos de Eduardo), deve haver "um alerta" para um cuidado e atenção especial neste caso em específico.
Creio que se deva colocar como prioridade, conhecer o contexto familiar do adolescente, pois a chance de haver reflexos vindos disso é muito grande.
Outro ponto importante, é tentar entender como ele vê o mundo ao seu redor, pois, pelos dados apresentados, Eduardo, nitidamente não parece se importar com se encaixar neste meio, ou demonstrar parecer com os demais.
E um outro, de vários pontos que poderiam se ter como principais, é observar o quão próximo ou inserido neste contexto de violência do local onde Eduardo vive. Pois, embora a ONG atenda em um local onde é predominantemente composto por crianças e adolescentes vindos de meios onde a violência é algo "normal", cada um é impactado de uma maneira, sendo mais próximo dos núcleos onde a violência é inserida. Podendo usar como um exemplo simples, um raio de impacto, onde todos são afetados, mas nem todos da mesma maneira, seja pela ausência de proteção ou pela distância do foco principal.