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Desafio - Módulo I

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Nesta caso, seria necessário compreender melhor a história de vida pregressa desse menino, através de uma escuta atenta e acolhedora, identificando a origem desse comportamento. Buscar entender quais atividades lhe trazem prazer. Também seria interessante conduzi-lo a ações variadas como esportes ou música, para que pudesse sublimar essa agressividade.

No caso de Eduardo, três ações poderiam ajudar bastante:

1. Atividades artísticas – como desenho, grafite, teatro ou até mesmo música. A arte é uma forma muito eficaz de expressar sentimentos que muitas vezes não conseguimos colocar em palavras. Pode ser um caminho para Eduardo extravasar sua raiva e frustração de maneira saudável, ao mesmo tempo em que descobre novas formas de se comunicar e se expressar.

2. Prática de esportes – principalmente aqueles que envolvem regras, disciplina e trabalho em equipe, como futebol, judô ou capoeira. O esporte é uma maneira clássica de sublimar a agressividade, porque canaliza a energia do corpo e da mente para um objetivo positivo, além de ensinar respeito, limites e cooperação.

3. Participação ativa em projetos sociais dentro da ONG – como cuidar das crianças menores, ajudar na organização das atividades ou até ser monitor de alguma oficina. Isso pode ajudar Eduardo a se sentir valorizado, responsável e útil, despertando nele um novo olhar sobre si mesmo e sobre o que é possível fazer com sua energia.

Essas atividades, além de ajudar no desenvolvimento pessoal de Eduardo, têm o potencial de melhorar sua convivência com os outros e abrir espaço para que ele se veja de forma mais positiva. A ideia não é "apagar" o que ele sente, mas oferecer caminhos melhores para ele lidar com isso.

A primeira medida seria conseguir ouvi-lo, investigar seu relacionamento familiar.

Após isso, através de conversas tentar faze-lo entender que não precisa sempre estar em modo de defesa com seus colegas, fazendo-o compreender que ali pode ser um lugar seguro e sem julgamento para ele.

acredito que pra ajuda-lo mais, coloca-lo para fazer esporte que o ajudem a desenvolver disciplina, foco e trabalho em equipe pode ajuda-lo

É importante que este adolescente esteja em terapia.
É preciso saber com o quê esse adolescente se conecta.
Por exemplo, inseri-lo em atividades como:

  1. Dança em grupo (street dance, passinho).
  2. atividades que envolvam música (composição, canto, rap, coral, slam).
  3. Curso de idiomas voltado para adolescentes e com uma proposta mais realista comparado às escolas tradicionais.
  4. Pode-se pensar também nas artes marciais e esportivas como a natação, basquete, tênis, vôlei entre outros.

Mas é muito importante entender/saber qual atividade o agrada mais ou mesmo qual que ele teria curiosidade. E não uma imposição
de um adulto sobre ele.

Levando em consideração  suas atitudes agressivas  e opressoras sobre os meninos mais novos.

Lutador de box profissional.

Comandante do exercito.

Juiz de futebol.

Oferecer acompanhamento para ajudá-lo a compreender suas emoções e comportamentos, bem como a desenvolver estratégias de enfrentamento. O apoio emocional e psicológico é essencial para que ele possa refletir sobre suas atitudes e encontrar novas formas de interação com os colegas.
Essas ações visam não apenas a sublimação das emoções de Eduardo, mas também a construção de um ambiente mais acolhedor e motivador que favoreça seu desenvolvimento pessoal e social.

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Vanessa Raphaely Ribeiro

primeira ação: uma conversa livre com Eduardo para uma breve observação

segunda ação: uma análise sobre o relacionamento familiar de Eduardo, como é a configuração parental dele possuí pais presentes?
Se tiver o pai ausente, provavelmente a agressividade vem da falta de proteção, e a rejeição.

terceira ação: fazer um trabalho com a valoriação da autoimagem, mostrando que ele o mecanismo de defesa que ele tem utilizado que é a agressividade só aumenta a rejeição que ele já vivência, afastando os colegas de classe por medo de serem agredidos.

Pois bem, eu tive um caso como esse com uma aluna em sala de aula, eu estava substituindo a professora regente e a menina começou a aprontar de tudo. Primeiro fui procurar saber porque tinha aquele comportamento, segundo chamei ela e conversei para observar se havia algo que a incomodava, se ela gostava ou queria fazer uma atividade diferente, ela não quis me dar atenção, então perguntei se ela gostaria de ser minha ajudante do dia, expliquei pra ela o passo a passo de como seria argumentei de forma que ela se sentisse importante para mim (pois naquele  momento ela se sentia desprezada pelos pais, pela escola e pelos colegas, por causa do mau comportamento) disse que se precisasse de ajuda eu estaria ali pra auxiliar, ela aceitou, e foi um sucesso. Escolhi um monitor por semana e fui ensinando não só ela a mudar o comportamento mas aos outros alunos também.

Primeiro; observar o comportamento do garoto e investigar com os familiares, alunos e professores se tem alguma causa no ambiente de vivência que o incomoda.

Segundo; chamar o aluno de forma bastante tranquila e amigável e conversar sobre o mal comportamento, usando argumentos que o façam refletir e ao mesmo tempo desejar mudança que faça algum sentido para ele.

Terceiro; convidá-lo a fazer parte de alguma atividade que ele deseja, ou propor a ele que seja o ajudante da semana junto ao professor, criando assim uma oportunidade para que ele perceba seu valor, suas capacidades e realizações de forma positiva e produtiva no sentido moral, e ao mesmo tempo ir tratando a causa interna que o leva a ter aquele comportamento inadequado.

Tive uma experiência assim com uma aluna quando fui substituir a professora regente e tratei o caso dela de forma diferente de como a tratavam quando ela se comportava mal no ambiente escolar, e foi um sucesso, consegui transforma-la em uma excelente aluna.

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