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Desafio - Módulo I

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Ao analisar esta situação, a primeira coisa a ser feita, seria chamá-lo para uma conversa, até mesmo usar o método da associação livre para que pudessemos ver se conseguíamos achar a raíz do problema.

O segundo, seria fazer uma visita ao seu lar e conversar com seus pais, analisar o ambiente em que vive e seu relacionamento com os pais.

 

O terceiro, seria ajudá-lo a se adaptar ao ambiente, convidá-lo a praticar coisas diferentes, ajudando-o a viver de forma correta na sociedade , ser acolhido e assim, os bloqueios emocionais serem trabalhados e desbloqueando memórias traumáticas.

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Kkhrms

Um adolescente de 14 anos que apresenta comportamentos agressivos pode se beneficiar de atividades que favoreçam a sublimação — processo psicanalítico descrito por Freud como a transformação de impulsos instintivos em ações socialmente construtivas.

Nesse contexto, sugerem-se três atividades principais:

  1. Artes marciais (como Jiu-Jitsu ou Boxe) – ajudam a canalizar a agressividade de forma controlada e disciplinada, promovendo o fortalecimento do Ego e o desenvolvimento do autocontrole.

  2. Atividade artística (como teatro ou pintura) – permite que o jovem expresse simbolicamente seus conflitos internos, funcionando como espaço de elaboração emocional e autoconhecimento.

  3. Roda de conversa familiar com mediação – fortalece vínculos afetivos e oferece modelos de identificação positivos, auxiliando na formação do Superego e na resolução de conflitos inconscientes ligados ao ambiente familiar.

Essas atividades atuam em conjunto para transformar impulsos destrutivos em comportamentos mais equilibrados, favorecendo o desenvolvimento socioemocional e a integração do jovem.

Conversar com o adolescente e tentar identificar a razão das reações agressivas, solicitar reunião com a família e acompanhar o desenvolvimento das relações interfamiliar, propor atividade alternativas (esportes ou oficinas de artes) para direcionar essa agressividade e transformar esse comportamento reprovável em algo relevante para a sociedade.

em primeiro lugar acho que ouvir ele seria o mais importante, mas ouvir mesmo, considerando tudo o olhar, os gestos, realmente se interessar em descobrir o porque age dessa forma, sem cobranças apenas ouvindo sua alma.

2 tentar de alguma forma, levar ele a fazer algo que possa extravazar toda essa "energia" que ele esta gastando de forma errada, tentar canalizar pra algo diferente que possa fazer bem pra ele e automaticamente pras pessoas em sua volta, como por exemplo: correr ou jiu-jtsu ou algo do tipo.

3 mostrar pra ele que pode confiar se nao em mim em alguem que quer ver seu bem, muitas pessoas por ter passado por situações acabam se sentindo sozinhas e acham que nao podem confiar em mais ninguem, quando nos colocamos pra realmente ouvi-las ou mostrar que nos importamos, creio que faça a diferença.

Inicialmente é super importante entender o meio em que o adolescente vive , de que forma é acolhido pela familia.  No segundo momento possibilitar terapias que pudessem ajudá-lo a tratar possíveis feridas e por último por meio de ações fazê-lo compreender o quanto é importante ter boas relações.

entender o contexto desta familia seria a primeira ati

A princípio, identificar a razão pela qual os outros meninos mudaram o comportamento e o Eduardo, não. Depois com base nessa análise, conversar com Eduardo e seus pais, para entender o contexto familiar desse adolescente. E por fim, envolver Eduardo em atividades educativas/recreativas com base em suas habilidades e interesses pessoais e monitorar seu comportamento periodicamente.

Os principais desafios da psicanálise, segundo  freud, envolvem tanto a prática clínica quanto a teoria. No âmbito clinica,a psecanaista enfrenta o desafio de lidar com novos sintomas e transtornos  mentais, como depressão, síndrome do pânico e toxicomania,que surgiam ou se tornaram  mais  frequentes na atualidade.

Pode se estimular à mudança de comportamento através de Prática de Atividades Artísticas, Prática de Esportes e Prática de Ações Voluntárias!

Sendo assim, ao oferecerem caminhos para a expressão e canalização de impulsos, podendo construir um comportamento mais adaptativo e socialmente integrado, com a ideia freudiana de sublimação como um processo de transformação de energias pulsionais em atividades construtivas. 

A meu ver, Eduardo poderia ser envolvido nas seguintes ações:

  1. Participar de esportes competitivos individuais, como a natação. Ao gastar muita energia física, Eduardo poderia redirecionar sentimentos ou impulsos negativos para positivos, além de se tornar mais autoconfiante.
  2. Ajudar o professor em atividades básicas, que trouxessem a ele senso de responsabilidade social e sentimento de que é importante.
  3. Praticar algum tipo de meditação, que reduziria a impulsividade e traria calma.
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