Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo I

PreviousPage 695 of 704Next

1- Esportes

2- Lutas Livres (jiu-jitsu,  kung-fu,  muay tae, taekwondo, wrestling)

3- Engajamento Social na ONG para canalizar essa agressividade trabalhando com os jovens, organizando movimentos.

 

 

1 - Tentar entender o ambiente familiar e de convívio social.

2- Buscar o que de fato lhe causa o trauma, ou o objeto de angustia.

3- Trabalhar nesta amarra psíquica.

4- Buscar o tratamento adequdo.

 

Meu primeiro passo seria entender como foi a infância e o convívio familiar de Eduardo. Freud mostra que é nessa fase que se forma o nosso aparelho psíquico ou seja, é ali que o Id, o Ego e o Superego começam a se organizar. Por isso, é importante saber o que ele aprendeu como certo e errado, como foi tratado emocionalmente, e se teve figuras de apoio ou passou por situações de abandono ou violência.

Depois, eu observaria como Eduardo reage diante do medo ou de situações que sente como perigosas. Muitas vezes, a agressividade pode ser uma forma inconsciente de defesa, ou seja, o Ego está tentando proteger ele de algo que o deixa inseguro ou ameaçado. A psicanálise entende que o comportamento é só a ponta do iceberg por trás disso, pode haver dores, frustrações ou desejos reprimidos.

Por fim, eu tentaria ajudá-lo a encontrar novas formas de lidar com o que sente, sem precisar ser agressivo. Uma dessas formas é a sublimação, que Freud dizia ser quando transformamos impulsos negativos (como raiva ou desejo de violência) em algo positivo, como esporte, arte ou estudo. Assim, ele poderia perceber que mudar o comportamento não significa perder força, mas sim usar essa energia de outro jeito, que não machuca nem ele nem os outros.

Eduardo ainda está na adolescência, então tem muito tempo e potencial para crescer. Se for acolhido com escuta e cuidado, pode transformar sua história e encontrar um lugar mais saudável na sociedade.

Bem, se tratando do processo de sublimação podemos pensar em algumas possibilidades. No entanto o primeiro passo seria entender a visão de mundo do jovem para que possamos entender a origem do comportamento agressivo. Aqui a esta altura ja se tem ideia que vem da base familiar, mas a escuta ativa pode aliviar a pressão do jovem. Então sugeriria:

  1. Roda de conversa com escuta ativa, entendo a realidade dos jovens;
  2. Liderança: trazer o jovem para responsabilidades dentro do projeto, como auxiliar os mais novos ou jovens com o mesmo problema que ele pode trazer o senso de utilidade e empatia;
  3. Exercícios com dramatização, arte, ou até uma arte marcial poderia extravasar a fúria/raiva que o jovem carrega dentro de si por conta de prováveis dores e dramas profundos. Também desenvolvendo habilidades novas como comunicação e disciplina.

Penso que a primeira coisa a fazer é ouvir o Eduardo até se ter compreensão do que pode estar levando ele a tal comportamento.

Em seguida, eu pediria ajuda a um profissional qualificado para avaliar algum distúrbio de comportamento como TOD, TDAH ou outro. Em terceiro, criaria situações baseadas em interesses do aluno para incluí -lo em diversas atividades.

1 - Conhecer a estrutura familiar e o contexto em que esta inserido;
2 - Conhecer melhor o menino em sessões de analise;
3 - Propor atividades que pudessem desenvolver nele o auto conhecimento,  o senso de comunidade e bem estar comum.

Primeiro, procurar conhecer Eduardo, seu histórico familiar e social. Segundo, após conhecê-lo, buscar a melhor - ou melhores - abordagens psicológicas e terapêuticas para resolver os problemas identificados. Terceiro, envolvê-lo em atividades nas quais ele possa executar suas habilidades, manifestando sua agressividade e força de modo saudável, como em esportes, artes ou música.

Observando o relato sobre o adolescente Eduardo, primeiramente o convidaria para uma conversa, juntamente com a equipe pedagógica, buscando compreender o que leva o menino estar com esse tipo de comportamento, procuraria saber se ele esta sofrendo bulliyng, como esta sendo o tratamento dos colegas para que o mesmo tenha essa ação. Após a conversa com o adolescente, convidaria a família para uma reunião, buscando saber como é a rotina diária, a convivência com a família, a convivência com outras pessoas do bairro. Em seguida, faria um relatório contendo todas as informações, elaboraria um plano de ação buscando inserir esse adolescente em atividades extras no contra turno, afim de ocupar o tempo dele, e orientava os responsáveis a buscar uma terapia, com  o objetivo do Eduardo se "libertar" dos possíveis traumas adquiridos desde sua infância.

1- Fazer uma investigação sobre suas experiência e vivência familiar.

2- Identificar se o aluno Eduardo  possui algum trauma .

3- Após  a investigação, buscar a melhor forma de tratamento psicológico.

Uma criança muito agressiva além de ser necessário um acompanhamento profissional, pode recorrer ao esporte .

Boxe , jiu-jitsu. Esporte que requer força e energia .

Essa agressividade vai virar força e disciplina .

PreviousPage 695 of 704Next