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Desafio - Módulo I

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Provavelmente esses anos de agressividade, violencia, desintereresse, sejam advindas ou adquiridas de um convivi0 bastante opressor, inseguro e intimidador, onde suas emoçoes, pensamentos, instintos, foram bem distorcidos e feridos, identificar esse historico, reconhecer esse historicos, compreender a talvez atraves de canalizaçao em atividades criativas, intencionais, que despertem senso de pertencimento social, onde o educando se sinta parte de sua construçao peessoal e social, canalizando esses compportamentos destrutivos em algo que lhe traga sentido, proposito, reconhecimento, auto satisafaçao e produza impactos relevantes e impactantes a todos que estao em sua volta.

1 precisamos primeiro entender o meio social em que esse cidadão esta inserido para aplicar métodos EX convivência familiar, social, religiosa...

2 redirecionamento de energia para que possamos transformar essa impulsão negativa em algo positivo ate para trabalhar sua impulsividade, seja ela biológica ou emocional

3 desenvolver mecanismos de defesa e autoavaliação e reflexão sobre suas ações

Devemos sempre ter essas observações, colaca-las em pratica para se ter uma melho vivencia e trabaçharo interpessoal dessa pessoa

1 precisamos primeiro entender o meio social em que esse cidadão esta inserido para aplicar métodos EX convivência familiar, social, religiosa...

2 redirecionamento de energia para que possamos transformar essa impulsão negativa em algo positivo ate para trabalhar sua impulsividade, seja ela biológica ou emocional

3 desenvolver mecanismos de defesa e autoavaliação e reflexão sobre suas ações.

Sempre importante salientar que devemos ter uma continuidade avaliativa para identificar novas formas de trabalhar o individuo

A primeira atitude a ser feita é ter uma conversa com Eduardo e sua família, para entender os motivos que o levam a ser assim. E depois tentar encontrar soluções para melhorar os comportamentos de Eduardo.

Acredito que Eduardo passa por algumas questões do inconsciente dele, até mesmo pela pouca idade que tudo começou.
Conversar com os pais para entender um pouco da dinâmica do Eduardo, conversar com o Eduardo e junto com a escola elaborar um plano para que Eduardo consiga acompanhar o desempenho da classe mas também melhore seu desempenho pessoal.

Partindo inicialmente de um diálogo com ele, aprimorando em deixa-lo se expressar,  pois o processo de audição é por demais importante no indivíduo que se sente diferente.

Estudar o meio onde vive, ambiente familiar escolar, redes sócias.

A partir de então passar a interagir com ele, pois já teremos alguns conhecimentos a respeito do mesmo trazendo assim mais confiança nas intervenções.

 

Para ajudar Eduardo é preciso entender a origem do problema. Eduardo tem 14 anos, vive em um ambiente violento no Rio de Janeiro, apresenta comportamento agressivo e baixo desempenho escolar.

O objetivo por meio da técnica de sublimação de Freud, é apresentar uma solução em que se possa canalizar a energia a energia negativa de Eduardo em algo construtivo. Como por exemplo: participar de atividades de alto impacto ( como judô, boxe, karatê), que irão ajudá-lo a desenvolver disciplina e tem regras definidas, onde ele poderá descarregar sua raiva, de forma controlada e segura. Além de aprender a trabalhar em equipe, aprender a respeitar seus adversários em competições, e melhorar as suas habilidades sociais.

Eduardo em seu processos históricos obteve diversidades de linguagens  que por sua vez, constituiu o seu mundo e suas representações. Portanto, neste sentido será importante: 1º - Fazer uma coleta de dados de sua vida, sua história de vida; 2º diagnosgicar seus mecanismos de defesa e modos de suplimação de convicencias, se atentar para os pontos fundamentais que demonstran sua personalidade, e estudar seus modos de agir; 3º aplicar, após diversos diálogos, conversas e ações, tipos de terapias, atividades, compromissos e ações que , o ajude no processo de superar e poder conviver melhor.

No caso apresentado, consideraria:

Inserção em atividades artísticas como: música, teatro, artes visuais ou escrita criativa, o que permitiria ao adolescente expresse sua agressividade e conflitos internos através da produção simbólica, transformando a pulsão em algo reconhecido socialmente.

Trabalho voltado a prática esportiva orientada como: artes marciais, futebol ou atletismo, de forma colaborativa o esporte funciona como espaço regulador da agressividade, possibilitando disciplina, regras claras e reconhecimento positivo pelo desempenho, além de oferecer um campo de sublimação dos impulsos hostis.

O envolvimento com projetos sociais ou atividades de responsabilidade, atribuindo assim, funções em projetos coletivos (como oficinas de voluntariado, trabalhos em grupo ou projetos escolares de impacto social) pode canalizar a necessidade de afirmação e energia pulsional em ações que promovem pertencimento e valorização.

Assim, o processo de sublimação possibilita que a energia antes empregada em atos agressivos ou delinquentes seja transformada em produções criativas, conquistas esportivas e ações solidárias, favorecendo a construção da identidade do adolescente e a melhoria de suas relações interpessoais.

A primeira avaliação é investigar os relacionamentos interpesoais familiares ligados a ele. caso seja identificado alguma disfunção familiar, ou a falta de um genitor(a), identificar os gatilhos sociais que o conduz a essa perca de senso comum social, buscando ressignificar as ausências nele juntamente com a família.
caso não tenha disfunção familiar, devemos buscar realizar um trabalho mais minucioso, afim de, identificar possíveis transtornos, e de acordo com o que for identificado, fazer a triagem definindo se há ou não a necessidade de buscar construir conexões com outros profissionais do campo da saúde mental, construindo uma hipótese diagnostica solida, que nos norteie para o melhor caminho para a construção social saudável do nosso paciente. Temos que ser conscientes que em alguns casos se fazem necessários metodologias que fogem da competência do psicanalista, e o auxilio de outros profissionais tais como psicólogos, psiquiatras e em alguns casos, neurologistas, se faz necessário para construir um caminho ético e assertivo no tratamento do nosso paciente.

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