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Desafio - Módulo I

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Avaliar o que este esta sentindo e o deixar ele abrir ao dialogo , pois conforme o relato do texto ele passou por vários problemas e esta tentando se esconder dos mesmo agindo desta forma, sendo rebelde não tendo respeitos pelos outros, achando que tosos os que estão ao seu redor possam tratar ele da mesma forma.

O primeiro passo é observar o contexto do rapaz, ou seja, saber como é a rotina dele, quem é (ou se possui) uma rede de apoio e chamar esse responsável para conversar separadamente, para que o rapaz não se sinta pressionado ou julgado.

Depois de coletar informações sobre o background do rapaz, agora é o momento de conversar com ele, tornando o momento de conversa com o rapaz um lugar seguro para que ele fale o que está passando, mas sem a postura de autoridade a ponto de inibí-lo e sim para que ele se abra. É importante identificar os pensamentos que são críticos para ele e que geram o comportamento a ser melhorado. O ideal é que ele saia dessa conversa sabendo que ele é aceito pela escola e que pode mudar, melhorar e não deve ter sentimentos ruins contra si mesmo (pensamento que desvalida sua existência e faz com que ele tenha um comportamento ruim com os outros).

Primeira acçao conhecer o ambiente familiar, se os outros alunos tiveram melhoras  problema nao esta na escola provavelmente em casa. falta de atençao dos encarregados de educaçao, muito tempo assistindo cenas de violencia, se tem irmaos mais velhos eventualmente podem exercer autoridade sobre ele e por isso ele procede de igual forma com os mais pequenos .Segunda acçao analisar quais os interesses do jovem Eduardo, gosta de desporto ?gosta de trabalhos manuais? ... incentivar aquilo que para ele è apelativo e inseri-lo na aula com outros meninos para que nao se sinta deslocado terceira acçao analisar o comportamento dele nas outras duas acçoes anteriores tendo sempre o cuidado de promover a comunicacao deixando o jovem se exprimir

Primeiro, sentar e conversar para ver o que esta acontecendo

 

Segundo compreender

 

Terceiro buscar ajudar especializada

Na compreensão freudiana, a sublimação é um processo pelo qual as pulsões — especialmente as de natureza sexual ou agressiva — são desviadas de seus fins originais e transformadas em atividades valorizadas socialmente, como arte, ciência, trabalho, esporte e criação cultural. Esse mecanismo é fundamental para a manutenção da ordem social, pois permite que impulsos que poderiam gerar conflito, transgressão ou sofrimento psíquico sejam canalizados para produções úteis, criativas e aceitas pela cultura. Assim, em vez de repressão pura, a sublimação oferece uma forma de o sujeito encontrar satisfação pulsional de modo socialmente construtivo e individualmente benéfico.

Analisar o caso para compreender o motivo do comportamento do Eduardo

abordar o Eduardo em terapia de maneira passiva, para que ele sinta que tem espaço para se expressar

conversar com os pais, para entender a fundo a raiz do problema

Compreendendo a complexidade dos pensamentos humanos, porém muitos deles aprendidos através do externo exemplificado por outros comportamentos, entre esses pais e/ outros familiares, também amigos; ou como se é tratado comportalmente.

01- Trabalho minucioso em escutar tal indivíduo com seus impulsos.

02- Convencê-lo em rever mentalmente essa sua história compreendendo os porquês...

03-  Entender também como o seu consciente deseja viver a vida.

 

Essa foi minha maneira de ver, usando minhas próprias palavras dentro do meu raciocínio lógico.

Primeiro, convidaria os responsaveis de Eduardo para conhecer a vida pessoal da familia e juntos procurarmos uma solução para ajudar e localizar onde esta o erro, podendo assim montar uma estrategia para a melhoria de eduardo e da familia dele.

Depois, aconselhar a ter um acompanhamento profissional e conduzir a um melhor caminho.

Primeiramente, dever-se-ia realizar uma investigação mais profunda das relações familiares e do ambiente em que o indivíduo vive e foi criado. Em segundo, uma avaliação das necessidades básicas dessa criança e de como são (se é que são) supridas. Em terceiro, verificar se o comportamento não é um espelho, uma imitação do que ele observa de outros indivíduos em sua convivência.

Em todas as possibilidades a ajuda profissional é indispensável, mas se o caso for o último apresentado, a ajuda se faz necessária com mais urgência, levando em conta que pela idade, um desvio de caráter adquirido na formação de sua personalidade pode facilmente levá-lo a fazer algo que infrinja a lei. Isso pode levá-lo a seguir um caminho de difícil retorno.

Primeiramente chamar esse aluno para uma conversa. Sondar o que acontece em casa, o que gosta de fazer para se divertir, porque não faz o para casa, porque não brinca com os colegas de sua idade, ao invés de ir agredir os colegas mais novos, qual componente curricular ele mais gosta e porquê, qual professor ele mais gosta, como é na casa dele.... Enfim, sondar o que incomoda este aluno e o que ele gosta também.

Juntamente com a equipe pedagógica traçar intervenções pedagógicas que chamem a atenção dele, na hora do recreio tirar a atenção dos colegas mais novos, incentivar a ficar com colegas da sua idade. E dependendo do grau de suposta agressividade, pedir que ele " cuide" de um coleguinha menor no recreio, com supervisão. Dando-lhe a oportunidade de demonstrar realmente sua interação. E por último incentivar a cada conquista e oferecer auxílio a cada não acerto.

Parceria com a família é fundamental.

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