Desafio - Módulo I
Eu proporia o seguinte percurso:
1º - Um acompanhamento semanal por meio de conversas para que ele pudesse dizer suas dificuldades, frustações, seu dia-a-dia.
2º - Entender sua família e todo contexto de vizinhança.
3º - Colocaria para praticar esportes ou demais atividades lúdicas ou recreativas (aprender um instrumento musical, alguma arte marcial, etc)
CASO EDUARDO.
1º - O primeiro ponto a destacar é o local onde Eduardo e as demais crianças moram. São áreas violentas, geralmente comunidades. O que podemos analisar é o convívio social e cultural externo onde eles estão inseridos.
2 º - O segundo ponto a destacar é, se foi só o convívio social e cultural externo onde Eduardo está inserido que contribuiu para cometer os pequenos delitos aos 6 anos de idade.
3 º - O terceiro ponto a destacar é o convívio social e cultural interno (a família e parentes).
Se observarmos mais a fundo poderíamos ter 2 vertentes: primeiro a família, o segundo seria o 1º ponto. O que me leva a pensar que possivelmente as atitudes de Eduardo na ONG Ventos Novos, não estão ligados apenas ao convívio social e cultural onde ele está inserido, mas ao convívio familiar, que é o ponto onde a educação começa. Destacaremos então: "Atitudes agressivas e opressoras" e a falta de interesse na sua educação. Eduardo pode estar refletindo exatamente o que desde a sua infância pode ter sofrido o que diferencia das demais crianças. Possivelmente as mesmas atitudes dos pais com ele ou de outros familiares. A segunda vertente nesse contexto foge do raciocínio porque para que Eduardo fosse influenciado aos 6 anos pelo convívio social e cultural (fator externo) leva a primeira vertente, ou seja, negligencia dos pais.
Observação: A motivação para estudar precisar vim dos pais, se os mesmos não tiveram essa motivação não irão motivar Eduardo a estudar. O primeiro pilar para a educação é o convívio social e cultural familiar.
Nesse ponto podemos concluir que, Eduardo viveu ou vive um trauma causado desde sua infância que reflete de forma inconsciente em suas atitudes.
Aplicando a teoria:
Se no inconsciente estão contidos os conteúdos da memória, as lembranças boas e ruins, isto é, fatos ou lembranças de episódios não conscientes. Assim também, conteúdos reprimidos que são impedidos de chegar a consciência. Como o inconsciente não está limitado ao tempo, não há noção de passado ou presente. Então o que gerou o trauma em Eduardo é revivido a todo o tempo sem que ele perceba. Por esse motivo as suas pulsões (o comportamento), ou seja, (o Id) os impulsos cegos e impessoais devotados a sua satisfação pessoal, ele não consegue perceber os limites de suas ações.
Aplicando a prática sublimação:
Eduardo precisa de um acompanhamento de um profissional (seja um psicólogo, psicanalista ou psiquiatra), para ir a fundo na raiz do seu trauma e "trata-lo" para que ele possa ter novamente uma vida saudável e feliz.
Como profissional realizaria acompanhamento dele e dos pais (que são o foco principal). Em conjunto ao tratamento inseria em atividades esportivas, artísticas, musicais, etc.
Primeiro: conversar com ele, permitir a livre fala para que ele exponha suas dores.
Segundo: compreender em que tipo de atividade ele poderia canalizar essa energia.
Terceiro: ajudá-lo a encontrar meios de realizar essas atividades.
Freud precisamente reconhece que o indivíduo é definido pelo meio em que vive.
1) Utilizar a técnica de fala livre para descobrir a origem da frustração do garoto
2) Propor atividades como esportes de contato e produção de artes visuais agressivas para que, por meio da sublimação, a raiva seja contida nessas coisas
3) Buscar alterar o ambiente de convívio do garoto, cortando pela raíz as origens de suas maiores frustrações
De acordo com o perfil de Eduardo, dois pontos devem ser analisados minuciosamnete e tudo que está atrelado aos mesmo: contexto social eu que vive, (bairro, rua e etc) estrutura familiar, ( o pai é agrecivo ou a mãe, tios, primos... se usam algum tipo de drogas, ...etc). Só assim poderá se iniciar um emtendimento do comportamento desse garoto.
Como voluntária de uma ONG que desenvolve atividades complementares, considerando a compreensão freudiana sobre sublimação apresentaria atividades que trazem questão de ordem e respeito como atividades esportivas em grupo como futebol ou de artes marciais como judô que trabalham regras, limites e extravasam energia. Atividades artísticas como trabalho com sucatas e materiais recicláveis e como terceira opção atividade envolvendo música, tocar instrumentos como tambor, bateria.
Averiguar a vida familiar de Eduardo.
Encaminhá-lo a atendimento psicológico especializado e individual.
Dar a ele uma função mais participativa dentro de alguma área do próprio projeto, para que ele se sinta parte de algo, para que canalize sua força em prol de outros.
Averiguar a vida familiar de Eduardo.
Encaminhá-lo a atendimento psicológico especializado e individual.
Dar a ele uma função mais participativa dentro de alguma área do próprio projeto, para que ele se sinta parte de algo, para que canalize sua força em prol de outros.
Averiguar a vida familiar de Eduardo.
Encaminhá-lo a atendimento psicológico especializado e individual.
Dar a ele uma função mais participativa dentro de alguma área do próprio projeto, para que ele se sinta parte de algo, para que canalize sua força em prol de outros.
CONVERSAR COM PAIS PARA SABER MAIS SOBRE O COMPORTAMENTO DELE.
DEPOIS DA CONVERSA, ENCAMINHÁ-LO A UM ESPECIALISTA.
JUNTO AO ESPECIALISTA, ALGUMAS ATIVIDADES EXTRAS.
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