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Desafio - Módulo II

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Ele reconhece no irmão a sua imagem e semelhança, ao estar em frente ao espelho ele tem a ilusão que a imagem é seu irmão. É o momento de construção do eu, da diferenciação do eu e do outro.

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Andréa El

o reconhecimento de si e do outro na estádio do espelho passa pela conscientização em linguagem das características reconhecíveis de si e do outro. Desta forma, e como é muito comum que gêmeos sejam tratados como iguais, é já é de hábito social que até se vistam da mesma forma por um desejo familiar de acentuar a semelhança, estes não tiveram o trabalho diferenciação de sua imagem pessoal ao ponto de não se reconhecer no espelho seus traços particulares. A família deve neste caso estimular a percepção individual mostrando seus traços característicos, para que possam asujeitar-se e definirem-se como sujeitos autônomos.

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Elaine Castilho

A imagem não abre para eu conh a imagem  e história

 

A criança ao ver sua imagem refletida no espelho pensou em seu irmão e se sentia  solitário tendo o irmão como parte de sua identidade.

o garoto se confunde com a sua propria imagem pois eram gemeos naõ havendo resposta por parte da projeção do espelho ele se entristeceu

A história ilustrativa dos irmãos gemeos, sintetiza a questão bem abordada pela psicanálise, de que a criança em um primeiro momento, não possui suas habilidades desenvolvidas e ainda possui forte relação de dependência com a mãe. Porém, neste caso, a relação de dependência era com o seu irmão, e quando visualizava sua imagem no espelho, observou que poderia ser a imagem do irmão, pois ainda não desenvolveu até então, a compreensão da própria imagem.

 

A criança não tendo seu conhecimentos cognitivo formado, acreditava ser seu irmãozinho e a mãe vendo seu sofrimento usou de uma maneira plausivel para confortala

Diante do espelho e vendo sua imagem pela primeira vez, ainda por estar em formação ele não reconheceu como sendo ele mesmo. Por ter um irmão idêntico, ele enxergou na imagem do espelho a figura do irmão. É a partir desse inicio de começar a se reconhecer que ele vai passar entender que ele é outro alguém além de quem ele vê nos outros.

O exemplo nos leva a considerar o reconhecimento pelo estadio do espelho. Porém também a figura pré-existencial se mostra presente pela unicidade de sentimentos e aspiração  pelo próprio Eu, tendo sua origem ainda na maternidade. As crianças do exemplo encontram-se em fase escolar, porém uma delas ao ficar doente e ao se defrontar perante sua própria imagem demonstra que de sua gestação até aquele momento se reconhecia como imagem do próprio irmão, talvez por até aquele momento os pais não terem tido a observação de diferenciá-los entre si proporcionando a construção da imagem do corpo individualmente e separados. Ao se olhar no espelho a criança se reconhece como o irmão, não como si próprio, pois ainda não havia tido o suporte externo para esse reconhecimento, o que se materializa pelo aparecimento de sua mãe em sua imagem espelhar. Passa então a tomar posse de sua imagem refletida proporcionando a uma auto descoberta cuja a tendência passe a ser a individualização do próprio ser.

A diferença de reação entre dois irmãos que foram criados no mesmo contexto, a formação de personalidade através de um espelho vai até um certo ponto, porque depois vão existindo outros tipos de espelham que vão atingindo diretamente na nossa personalidade e percepção das coisas. por isso ambos se expressam de forma diferente diante da mesma situação

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