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Desafio - Módulo II

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Levando em consideração o caso apresentado, devido serem irmãos univitelinos, pode acontecer uma confusão na percepção, devido a imagem de um dos irmãos ser idêntica a do outro, pois, no estádio do espelho, quando a criança está formando sua identidade, pode acontecer de ocorrer uma confusão na percepção da própria identidade e da identidade do outro. Outra hipótese, é que o garoto que se encontrava na frente do espelho, ainda não tenha estabelecido a diferenciação entre o eu e o outro.

Ao ser inserido neste mundo o irmão por serem gêmeos, sempre fazem tudo juntos, acabou criando nele uma dependência a ponto de se olhar e não se ver. Acreditando que é seu irmão que está ali e não quer brincar com ele. Se sentindo rejeitado.

A criança ainda não consegue fazer a distinção física entre ele e seu irmão, ainda acredita ser aquilo que vê no espelho.

A história relata a falta que todo ser humano já nasceu sentindo. Neste caso o irmão que ficou em casa sentiu a falta de seu irmão gêmeo, porém todos nós buscamos a vida toda por algo que nunca nos preenche. Sabemos que essa falta muitas vezes nos tornam depressivos e angustiados por não conseguirmos preencher esse vazio existencial.

Sabemos que todos nós nascemos com uma busca, de um algo que não existe, a não ser em nossa mente. No caso do irmão que ficou em casa, foi evidêncialiazido pela primeira v z que se afastou de seu irmão gêmeo.

Todos nós nascemos com um vazio existencial, e quando nos deparamos que é quase uma busca inútil l, sentimos depressão e angústias, muitas vezes, nos apegamos a objetos ou pessoas que se aproximam das características daquilo a qual buscamos.

Citação de Cassiana Ferreira Basilio em março 24, 2024, 4:27 pm

Sabemos que todos nós nascemos com uma busca, de um algo que não existe, a não ser em nossa mente. No caso do irmão que ficou em casa, foi evidêncialiazido pela primeira v z que se afastou de seu irmão gêmeo.

Todos nós nascemos com um vazio existencial, e quando nos deparamos que é quase uma busca inútil l, sentimos depressão e angústias, muitas vezes, nos apegamos a objetos ou pessoas que se aproximam das características daquilo a qual buscamos.

 

O irmão se depara com a falta do outro justamente por terem nascidos juntos, convivem juntos a todo momento, estudam na mesma classe e escola, são identidos fisicamente. Então quando o irmão é retirado dele, ele se olha no espelho e se reconhece como ele realmente é, e se confunde ao mesmo tempo, não tem discernimento para afirmar que é o eu dele ou o irmão dele. Muitas vezes em nossa vida somos assim, vivemos numa sociedade em que temos que nos adaptar ao que é certo, ao que temos que fazer e não notamos o nosso EU, quem realmente nós somos, do que realmente gostamos e onde desejamos seguir.

Na minha análise da situação, creio que trata-se de que o garotinho ainda não tem uma percepção clara de seu próprio eu; e de ter consciência de sua própria individuação devido a falta de maturação pela sua faixa etária.

Além disso, quando ele interpreta a sua própria imagem refletida no espelho como sendo a de seu irmão gêmeo, fica evidente que ele ainda não se reconhece pela maturação, mas também porque há o fato de ele ser criado até em então, de forma inseparável de seu gêmeo univitelino e dessa forma, ter enxergado seu "irmão" no reflexo e que ele não queria atender a seu pedido.

O menino se sentiu rejeitado, n'ao conseguiu se reconhecer no espelho, pois estava acostumado a conviver com uma figura igual a ele.

A vida é como um espelho que reflete o que desejamos. Cabe um agente externo mostrar que mesmo sendo irmãos gêmeos, cada um tem sua vida em particular; onde só a aparência é semelhante.

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