Desafio - Módulo II
Citação de ADENISON SILVEIRA SANTOS em agosto 28, 2024, 11:40 amExiste uma ligação entre eles desde a sua formação ainda na barriga da mãe, mas depois do nascimento eles ficam independentes, porem eles estão fortemente ligados emocionalmente, seria interessante a aplicação de atividades que mostrasse a ambos que eles tem vida própria, afim de diminuir traumas caso venha haver uma separação.
Existe uma ligação entre eles desde a sua formação ainda na barriga da mãe, mas depois do nascimento eles ficam independentes, porem eles estão fortemente ligados emocionalmente, seria interessante a aplicação de atividades que mostrasse a ambos que eles tem vida própria, afim de diminuir traumas caso venha haver uma separação.
Citação de Leandro Barbosa de Souza em agosto 28, 2024, 1:02 pmPara irmãos gêmeos um já é espelho do outro e um valida o outro, a ponto de construirem até aquele momento uma imagem comum.
Para irmãos gêmeos um já é espelho do outro e um valida o outro, a ponto de construirem até aquele momento uma imagem comum.
Citação de Bel Muniz em agosto 28, 2024, 8:43 pmOs gêmeos univitelinos compartilham uma conexão profunda e uma experiência de identidade quase indistinguível entre si, especialmente na primeira infância. No caso do gêmeo que ficou em casa, ele está diante do espelho, simbolicamente falando, buscando uma afirmação de sua identidade e da relação com seu irmão. A súplica para brincar e a alegação de que o irmão "não quer brincar com ele" pode ser interpretada como uma tentativa de afirmar seu próprio valor e a conexão com o outro que, nesse contexto, é representado pelo irmão. Esse cenário ilustra como a identidade e o eu não se formam isoladamente, mas em constante relação com os outros. A constituição do eu, portanto, está intrinsecamente ligada às interações e às percepções do "outro", e o espelho serve como uma metáfora para esse processo contínuo de autoafirmação e reconhecimento no contexto das relações interpessoais.
Os gêmeos univitelinos compartilham uma conexão profunda e uma experiência de identidade quase indistinguível entre si, especialmente na primeira infância. No caso do gêmeo que ficou em casa, ele está diante do espelho, simbolicamente falando, buscando uma afirmação de sua identidade e da relação com seu irmão. A súplica para brincar e a alegação de que o irmão "não quer brincar com ele" pode ser interpretada como uma tentativa de afirmar seu próprio valor e a conexão com o outro que, nesse contexto, é representado pelo irmão. Esse cenário ilustra como a identidade e o eu não se formam isoladamente, mas em constante relação com os outros. A constituição do eu, portanto, está intrinsecamente ligada às interações e às percepções do "outro", e o espelho serve como uma metáfora para esse processo contínuo de autoafirmação e reconhecimento no contexto das relações interpessoais.
Citação de Alexander Coaresma Spessotto em agosto 28, 2024, 9:39 pmDentro da teoria psicanalítica, a percepção do "eu" se dá através do outro em um estádio de espelho, onde o indivíduo se identifica com o outro para que possa se reconhecer e diferenciar-se, trazendo a visão do próprio "eu". No exercício, o irmão gêmeo em processo de desenvolvimento da percepção do seu "eu" através da identificação com seu irmão, que uma vez ausente, se confundiu com o próprio "eu" frente ao espelho.
Dentro da teoria psicanalítica, a percepção do "eu" se dá através do outro em um estádio de espelho, onde o indivíduo se identifica com o outro para que possa se reconhecer e diferenciar-se, trazendo a visão do próprio "eu". No exercício, o irmão gêmeo em processo de desenvolvimento da percepção do seu "eu" através da identificação com seu irmão, que uma vez ausente, se confundiu com o próprio "eu" frente ao espelho.
Citação de Vanessa Maria Borges Pires em agosto 29, 2024, 2:08 amNeste estudo, vimos que a imagem pessoal está intimamente relacionada à formação da *identidade* e à construção do *eu*. No caso dos gêmeos que por motivos maiores houve uma separação momentânea, pode ocorrer uma série de altos e baixos emocionais que podem influenciar nessa experiência. No caso de ser gêmeos, a criança compartilha de uma ligação profunda um com o outro. A imagem dele refletida no espelho pode representar uma forma de identificação com o outro, onde ele vê o reflexo de suas similaridades com o irmão, como também a conexão emocional de um para com outro. A criança está sozinha, sem a presença do irmão. Podemos dizer que o olhar no espelho, pode ser uma forma de buscar o outro, no sentido de que eles são uma extensão um do outro. A angústia que surge quando a criança se dá conta de que está sozinha, pode ser vista também como uma perda de conexão com o irmão. A busca pelo irmão nesse momento é uma oportunidade para a construção da identidade, estabelecendo assim aos poucos o reconhecimento do *eu* e do *outro*. O desejo de brincar e a sensação de angustia mostra que a identidade da criança tem laços afetivos profundos com a presença do irmão, se confundindo nessa dualidade, e mostrando um não reconhecimento do *Eu*, da sua identidade, indicando que a separação com o irmão não é apenas física, mas que afeta sua compreensão de quem ela é. O vínculo entre os gêmeos, deixa claro a luta da criança para lidar com a separação, a busca pela identidade e a necessidade de reativar a conexão emocional através da sua imaginação.
Neste estudo, vimos que a imagem pessoal está intimamente relacionada à formação da *identidade* e à construção do *eu*. No caso dos gêmeos que por motivos maiores houve uma separação momentânea, pode ocorrer uma série de altos e baixos emocionais que podem influenciar nessa experiência. No caso de ser gêmeos, a criança compartilha de uma ligação profunda um com o outro. A imagem dele refletida no espelho pode representar uma forma de identificação com o outro, onde ele vê o reflexo de suas similaridades com o irmão, como também a conexão emocional de um para com outro. A criança está sozinha, sem a presença do irmão. Podemos dizer que o olhar no espelho, pode ser uma forma de buscar o outro, no sentido de que eles são uma extensão um do outro. A angústia que surge quando a criança se dá conta de que está sozinha, pode ser vista também como uma perda de conexão com o irmão. A busca pelo irmão nesse momento é uma oportunidade para a construção da identidade, estabelecendo assim aos poucos o reconhecimento do *eu* e do *outro*. O desejo de brincar e a sensação de angustia mostra que a identidade da criança tem laços afetivos profundos com a presença do irmão, se confundindo nessa dualidade, e mostrando um não reconhecimento do *Eu*, da sua identidade, indicando que a separação com o irmão não é apenas física, mas que afeta sua compreensão de quem ela é. O vínculo entre os gêmeos, deixa claro a luta da criança para lidar com a separação, a busca pela identidade e a necessidade de reativar a conexão emocional através da sua imaginação.
Citação de Schirley Pinheiro em agosto 29, 2024, 12:29 pmO conceito de "estádio do espelho" é uma ideia central na teoria psicanalítica de Jacques Lacan. Esse momento, geralmente situado entre os 6 e 18 meses de idade, é quando a criança pela primeira vez se reconhece no espelho, percebendo a imagem refletida como uma representação de si mesma.
Durante o estádio do espelho, a criança passa a se identificar com a imagem no espelho, que é percebida como uma totalidade, diferente da experiência fragmentada de seu próprio corpo. Essa identificação com a imagem especular permite à criança começar a formar uma noção de "eu", ou seja, um senso de identidade.
Esse processo de reconhecimento também é marcado pela alienação, pois o "eu" que a criança vê no espelho é uma imagem idealizada, distinta de sua experiência interna. Assim, o estádio do espelho é fundamental na constituição do sujeito, pois inaugura a formação do "eu" como uma construção que se desenvolve em relação ao outro (a imagem no espelho e, por extensão, as outras pessoas).
Lacan enfatiza que essa identificação é essencial para o desenvolvimento do ego, mas também estabelece uma divisão entre o "eu" imaginário (a imagem idealizada) e o "eu" real, que está em constante conflito. O estádio do espelho, portanto, é um momento crucial na constituição da subjetividade, onde o indivíduo começa a distinguir-se do outro, mas também a se definir em relação a ele.
O conceito de "estádio do espelho" é uma ideia central na teoria psicanalítica de Jacques Lacan. Esse momento, geralmente situado entre os 6 e 18 meses de idade, é quando a criança pela primeira vez se reconhece no espelho, percebendo a imagem refletida como uma representação de si mesma.
Durante o estádio do espelho, a criança passa a se identificar com a imagem no espelho, que é percebida como uma totalidade, diferente da experiência fragmentada de seu próprio corpo. Essa identificação com a imagem especular permite à criança começar a formar uma noção de "eu", ou seja, um senso de identidade.
Esse processo de reconhecimento também é marcado pela alienação, pois o "eu" que a criança vê no espelho é uma imagem idealizada, distinta de sua experiência interna. Assim, o estádio do espelho é fundamental na constituição do sujeito, pois inaugura a formação do "eu" como uma construção que se desenvolve em relação ao outro (a imagem no espelho e, por extensão, as outras pessoas).
Lacan enfatiza que essa identificação é essencial para o desenvolvimento do ego, mas também estabelece uma divisão entre o "eu" imaginário (a imagem idealizada) e o "eu" real, que está em constante conflito. O estádio do espelho, portanto, é um momento crucial na constituição da subjetividade, onde o indivíduo começa a distinguir-se do outro, mas também a se definir em relação a ele.
Citação de Cinthia Oliveira em agosto 29, 2024, 4:49 pmOs irmãos gêmeos são como um espelho, são semelhantes na aparência e possuem um elo, desde o ventre da mãe, sendo assim eles precisam compreender que são parecidos fisicamente, porém interdependentes em pensamentos, escolhas, decisões, gostos e tudo aquilo que compõe eles como indivuos.
Os irmãos gêmeos são como um espelho, são semelhantes na aparência e possuem um elo, desde o ventre da mãe, sendo assim eles precisam compreender que são parecidos fisicamente, porém interdependentes em pensamentos, escolhas, decisões, gostos e tudo aquilo que compõe eles como indivuos.
Citação de Paulo Sergio Santos Oliveira em agosto 29, 2024, 5:15 pmpodemo dizer que a conexão entre os dois irmãos, que nunca se separaram, sempre fizeram tudo junto, fez com que sua mente tenha criado um condicionamento, que eles sempre estarão juntos, onde um deles não percebeu que o reflexo dele no espelho não era ele e sim seu irmão, que naquele momento estava na escola.
podemo dizer que a conexão entre os dois irmãos, que nunca se separaram, sempre fizeram tudo junto, fez com que sua mente tenha criado um condicionamento, que eles sempre estarão juntos, onde um deles não percebeu que o reflexo dele no espelho não era ele e sim seu irmão, que naquele momento estava na escola.
Citação de Julia Yembo em agosto 29, 2024, 5:22 pmPara compreender a situação dos irmãos gêmeos, é possível aplicar os conceitos de estádio do espelho e imagem do corpo.
No caso dos gêmeos idênticos, a dificuldade em diferenciá-los é uma experiência comum tanto para eles próprios quanto para os outros. Somente a mãe e o irmão mais velho conseguem distingui-los, o que evidencia que a identidade vai além da aparência física, envolvendo também aspectos comportamentais, de linguagem e de interação social. Quando um dos gêmeos, ao adoecer, solicita à sua imagem refletida no espelho que pegue o cavalo de madeira, ele demonstra uma confusão entre sua própria identidade e a imagem refletida. Isso indica uma dificuldade em distinguir entre o "eu" e o "outro", que, neste caso, pode ser o reflexo no espelho ou o próprio irmão.
Para Lacan, o estádio do espelho é um momento de extrema importância para a formação do "eu". Quando o gêmeo interage com sua própria imagem refletida, ele se encontra em um estágio de desenvolvimento no qual ainda não consegue diferenciar completamente entre sua própria identidade e a imagem que observa. Esse comportamento sugere que o gêmeo está em um processo de desenvolvimento em que sua identidade ainda não está completamente estabelecida. Ele não consegue perceber o "eu" como algo separado do "outro", seja esse "outro" o irmão ou o reflexo no espelho.
A angústia expressa pelo gêmeo, ao pedir que sua imagem no espelho pegue o cavalo de madeira, reflete um desejo de fusão com o irmão ou com a imagem refletida. Essa dificuldade em estabelecer uma identidade distinta é algo que pode ser intensificado pela condição de serem gêmeos idênticos, quando a individualidade é frequentemente percebida como interdependente.
A intervenção da mãe torna-se necessária porque o gêmeo não é capaz de resolver essa confusão de identidade por si só. Ao intervir e diferenciar os irmãos, a mãe ajuda a reforçar o processo de individuação, que é essencial para o desenvolvimento saudável do "eu". Quando o gêmeo afirma "O X [seu irmão] não quer brincar de cavalo", isso revela uma dificuldade em distinguir seus próprios desejos dos desejos do irmão, sugerindo que ele ainda está em processo de compreender sua identidade própria em relação ao irmão.
Para compreender a situação dos irmãos gêmeos, é possível aplicar os conceitos de estádio do espelho e imagem do corpo.
No caso dos gêmeos idênticos, a dificuldade em diferenciá-los é uma experiência comum tanto para eles próprios quanto para os outros. Somente a mãe e o irmão mais velho conseguem distingui-los, o que evidencia que a identidade vai além da aparência física, envolvendo também aspectos comportamentais, de linguagem e de interação social. Quando um dos gêmeos, ao adoecer, solicita à sua imagem refletida no espelho que pegue o cavalo de madeira, ele demonstra uma confusão entre sua própria identidade e a imagem refletida. Isso indica uma dificuldade em distinguir entre o "eu" e o "outro", que, neste caso, pode ser o reflexo no espelho ou o próprio irmão.
Para Lacan, o estádio do espelho é um momento de extrema importância para a formação do "eu". Quando o gêmeo interage com sua própria imagem refletida, ele se encontra em um estágio de desenvolvimento no qual ainda não consegue diferenciar completamente entre sua própria identidade e a imagem que observa. Esse comportamento sugere que o gêmeo está em um processo de desenvolvimento em que sua identidade ainda não está completamente estabelecida. Ele não consegue perceber o "eu" como algo separado do "outro", seja esse "outro" o irmão ou o reflexo no espelho.
A angústia expressa pelo gêmeo, ao pedir que sua imagem no espelho pegue o cavalo de madeira, reflete um desejo de fusão com o irmão ou com a imagem refletida. Essa dificuldade em estabelecer uma identidade distinta é algo que pode ser intensificado pela condição de serem gêmeos idênticos, quando a individualidade é frequentemente percebida como interdependente.
A intervenção da mãe torna-se necessária porque o gêmeo não é capaz de resolver essa confusão de identidade por si só. Ao intervir e diferenciar os irmãos, a mãe ajuda a reforçar o processo de individuação, que é essencial para o desenvolvimento saudável do "eu". Quando o gêmeo afirma "O X [seu irmão] não quer brincar de cavalo", isso revela uma dificuldade em distinguir seus próprios desejos dos desejos do irmão, sugerindo que ele ainda está em processo de compreender sua identidade própria em relação ao irmão.
Citação de jeyne em agosto 29, 2024, 8:55 pmPor estar sempre na presença do irmão gêmeo o menino não consegue ainda se identificar como um ser individual, pelo fato de ainda estar e fase de formação do eu.
Por ainda não ter essa compreensão ele identifica o irmão e frente ao espelho
Por estar sempre na presença do irmão gêmeo o menino não consegue ainda se identificar como um ser individual, pelo fato de ainda estar e fase de formação do eu.
Por ainda não ter essa compreensão ele identifica o irmão e frente ao espelho
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