Desafio - Módulo II
Buem interessante. porque provavlemente o menino passava tanto tempo com seu irmao, que ao se ver no espelho nao se viu, viu ao seu irmao. o que me leva a pensar que a mente do gemeo identico processa a fase do espelho diferente de outras criancas. pois e como se ele so exite a partir do seu irmao gemeo. ali entra a mae par ajuda_lo a processar e entender ele a partir do outro, que no caso seu irmao identico.
Levando em consideração o assunto abordado, o menino não tem consciência da diferenciação de imagem entre o seu eu e o seu irmão. A imagem pessoal se confunde.
No caso apresentado, nota-se que a criança ainda não se reconhecia como um sujeito único, ela não se distinguia do irmão, mostrando que ainda não tinha uma percepção de sua própria imagem.
Olhando Pela Referencia de Freud e Lacan Haverá uma disputa entre os dois bebes pelo ser que os axuliam nos primeiros meses de vida que é a mãe, por conta nacisismo.
Sozinho com o nosso eu refletido no espelho sem um amparo de fora nos sentimos na inércia de saber sozinhos quem somos a partir da nossa infância
Para Lacan (1988), o estádio do espelho é como uma identificação, transformação produzida no sujeito quando ele assume uma imagem. E tem a ajuda para essa identificação com o outro (algum familiar por exemplo).
A situação apresentada evidencia que o menino enfrenta dificuldades na construção de sua autoimagem. A ausência do irmão, com quem ele mantinha uma relação simbiótica, parece gerar uma confusão identitária, levando-o a buscar uma referência de si mesmo no "outro", representado pelo reflexo no espelho. Essa dinâmica é consistente com as teorias psicanalíticas sobre a formação do Eu, especialmente as ideias de Freud, Lacan e Dolto, que destacam a importância da interação com o outro na constituição da identidade. Contudo, o comportamento do menino também sugere uma dependência emocional significativa e a ausência de uma autoimagem consolidada, aspectos que requerem atenção por parte da família. Caso não sejam trabalhados, esses fatores podem contribuir para dificuldades sociais no futuro, como a falta de autonomia ou dificuldade em reconhecer os limites entre o Eu e o outro.
A criança ainda está assimilando sua autoimagem como um ser separado. Ao ver seu reflexo no espelho acredita ser seu irmão doente e pra sublimar a angústia de vê-lo doente tenta alegrá-lo chamando-o para brincar.
Os mesmos estão em uma fase de conflito com sua própria identidades, já que um tem as caracteríscas faciais um do outro, portanto eles não conseguem identificar quem é esse outro
Por ter um convivio, e achar que são identicos em tudo, os irmãos não conseguem se ver sem se comparar um com o outro. Acredito que a mãe deve mudar a forma que lida com eles, para que possam entender que mesmo sendo fisicamnte identicos, ambos tem personalidades distintas.
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