Desafio - Módulo II
Citação de leandro.raicoski em abril 29, 2025, 6:02 amEste caso demonstra uma dificuldade que o menino tem em identificar sua própria imagem (fisica e cognitivamente). Ao olhar para o espelho e identificar o próprio irmão, ele demonstra que tem conhecimento da existência e individualidade do outro, mas não a de si mesmo. É possível que a mãe não tenha tido oportunidade de apresentar as duas crianças e ela mesma, ao mesmo tempo, diante do espelho. Desta maneira, o menino com dificuldades teria a chance de ser confrontado com sua própria individualidade, podendo assim desta maneira se des-assoociar do irmão.
Este caso demonstra uma dificuldade que o menino tem em identificar sua própria imagem (fisica e cognitivamente). Ao olhar para o espelho e identificar o próprio irmão, ele demonstra que tem conhecimento da existência e individualidade do outro, mas não a de si mesmo. É possível que a mãe não tenha tido oportunidade de apresentar as duas crianças e ela mesma, ao mesmo tempo, diante do espelho. Desta maneira, o menino com dificuldades teria a chance de ser confrontado com sua própria individualidade, podendo assim desta maneira se des-assoociar do irmão.
Citação de Edilma Machado em abril 30, 2025, 12:30 amExiste um elo físico emocional entre os irmãos de tamanha grandeza ao nível de sua consciência dar espaço ao inconsciente, ao não ser capaz de identificar o que é o próprio eu.
Existe um elo físico emocional entre os irmãos de tamanha grandeza ao nível de sua consciência dar espaço ao inconsciente, ao não ser capaz de identificar o que é o próprio eu.
Citação de Chris58 em abril 30, 2025, 3:00 amSão gêmeos idênticos. Quando um dos gêmeos fica na escola, o outro a mãe leva pra casa porque está doente, este triste se olha no espelho e vê sua imagem refletida no espelho, ele acha que é o irmão dele (que está na escola). Ele sofre sem o irmão, um faz parte do outro.
São gêmeos idênticos. Quando um dos gêmeos fica na escola, o outro a mãe leva pra casa porque está doente, este triste se olha no espelho e vê sua imagem refletida no espelho, ele acha que é o irmão dele (que está na escola). Ele sofre sem o irmão, um faz parte do outro.
Citação de Adriana Araujo em abril 30, 2025, 2:27 pmA situação ilustra como, desde a mais tenra idade, os indivíduos estão imersos em processos de constituição do eu através das relações com o outro e com o mundo. O irmão doente vivencia a experiência da doença e da interação com a mãe de uma forma particular, enquanto o irmão diante do espelho está ativamente construindo sua imagem corporal e seu senso de self através do jogo simbólico com o cavalinho.
A situação ilustra como, desde a mais tenra idade, os indivíduos estão imersos em processos de constituição do eu através das relações com o outro e com o mundo. O irmão doente vivencia a experiência da doença e da interação com a mãe de uma forma particular, enquanto o irmão diante do espelho está ativamente construindo sua imagem corporal e seu senso de self através do jogo simbólico com o cavalinho.
Citação de leandro.raicoski em maio 1, 2025, 6:01 amO irmão gêmeo que ficou em casa ainda continua vinculado ao seu irmão, ainda não iniciou seu processo de reconhecimento da sua própria individualidade.
É possível que não tenha sido apresentado à si mesmo diante do espelho, afim de reconhecer a separação dos corpos da mãe, do irmão e de si próprio.
Outra possibilidade é o fato de serem gêmeos idênticos, e pessoas externas confundirem seus nomes com frequência. Isto pode ter gerado uma auto-imagem confusa, onde o gêmeo que ficou em casa, ao ser chamado pelo nome do outro irmão, acaba entendendo que eles são uma só pessoa.
Quando ele se olha sozinho no espelho, identifica a sua imagem como se fosse a do irmão, devido à soma de todas as possíveis causas citadas acima.
O irmão gêmeo que ficou em casa ainda continua vinculado ao seu irmão, ainda não iniciou seu processo de reconhecimento da sua própria individualidade.
É possível que não tenha sido apresentado à si mesmo diante do espelho, afim de reconhecer a separação dos corpos da mãe, do irmão e de si próprio.
Outra possibilidade é o fato de serem gêmeos idênticos, e pessoas externas confundirem seus nomes com frequência. Isto pode ter gerado uma auto-imagem confusa, onde o gêmeo que ficou em casa, ao ser chamado pelo nome do outro irmão, acaba entendendo que eles são uma só pessoa.
Quando ele se olha sozinho no espelho, identifica a sua imagem como se fosse a do irmão, devido à soma de todas as possíveis causas citadas acima.
Citação de Johnny Braga de Oliveira em maio 2, 2025, 12:01 amTodo ser humano já nasce com a impressão de que falta algo ou alguma coisa, sempre em constante busca para satisfazer essa falta, no caso dos irmãos por serem gêmeos idênticos sempre estão juntos fazendo atividades juntos, podemos dizer que ate mesmos longe conseguem sentir a tristeza ou alegria um do outro, então ao se ver separado por algo ou alguma coisa e como se tivesse perdido uma parte se si mesmo.
Todo ser humano já nasce com a impressão de que falta algo ou alguma coisa, sempre em constante busca para satisfazer essa falta, no caso dos irmãos por serem gêmeos idênticos sempre estão juntos fazendo atividades juntos, podemos dizer que ate mesmos longe conseguem sentir a tristeza ou alegria um do outro, então ao se ver separado por algo ou alguma coisa e como se tivesse perdido uma parte se si mesmo.
Citação de SABINA MACHADO FERREIRA GAMA MENDES em maio 2, 2025, 11:16 pmA imagem que mostra dois irmãos brincando com um cachorro: um deles está feliz, sorrindo e brincando animadamente, enquanto o outro parece triste ou pensativo, talvez observando de longe. Essa cena ilustra a importância do espelho na psicanálise e na formação do eu.
Na teoria psicanalítica, o momento de constituição do eu ocorre quando a criança começa a se reconhecer no outro, identificando-se com suas emoções e comportamentos. A interação com o irmão e o cachorro funciona como um espelho, permitindo que a criança reconheça suas próprias emoções e diferenças, distinguindo-se do outro. Assim, ela constrói sua identidade, aprendendo a se reconhecer e a se diferenciar, um passo fundamental na formação do seu eu.
A imagem que mostra dois irmãos brincando com um cachorro: um deles está feliz, sorrindo e brincando animadamente, enquanto o outro parece triste ou pensativo, talvez observando de longe. Essa cena ilustra a importância do espelho na psicanálise e na formação do eu.
Na teoria psicanalítica, o momento de constituição do eu ocorre quando a criança começa a se reconhecer no outro, identificando-se com suas emoções e comportamentos. A interação com o irmão e o cachorro funciona como um espelho, permitindo que a criança reconheça suas próprias emoções e diferenças, distinguindo-se do outro. Assim, ela constrói sua identidade, aprendendo a se reconhecer e a se diferenciar, um passo fundamental na formação do seu eu.
Citação de Silvia Cavalcante em maio 3, 2025, 10:23 amSomente após a separação física dos irmãos, deu-se início a percepção do eu como indivíduo independente do outro. Até este momento, o irmão se via no outro e não em si mesmo.
Somente após a separação física dos irmãos, deu-se início a percepção do eu como indivíduo independente do outro. Até este momento, o irmão se via no outro e não em si mesmo.
Citação de Lais Teloken em maio 3, 2025, 8:20 pmNo caso de irmão gêmeos o estádio do espelho é mais complexo, pois o outro é uma cópia visual do "eu" - dificultando a separação e a individualização psíquica. Na situação apesentada temos algo profundamente simbólico, ele não reconhece que é ele mesmo no espelho, ele vê o outro. Isso representa uma confusão entre o eu e o outro, comum em relações simbióticas e fusões identitárias, que são muito frequentes em gêmeos. Além disso ele projeta seus sentimentos e desejos no outro, revelando um sujeito dividido.
E devemos destacar a importância da mãe como mediador do reconhecimento neste caso também.
No caso de irmão gêmeos o estádio do espelho é mais complexo, pois o outro é uma cópia visual do "eu" - dificultando a separação e a individualização psíquica. Na situação apesentada temos algo profundamente simbólico, ele não reconhece que é ele mesmo no espelho, ele vê o outro. Isso representa uma confusão entre o eu e o outro, comum em relações simbióticas e fusões identitárias, que são muito frequentes em gêmeos. Além disso ele projeta seus sentimentos e desejos no outro, revelando um sujeito dividido.
E devemos destacar a importância da mãe como mediador do reconhecimento neste caso também.
Citação de gleisoncontato em maio 3, 2025, 11:21 pmA semelhança e tao grande que ate mesmo ele se confunde com proprio irmao, isso nos mostra tambem que e nessario haver uma independência
A semelhança e tao grande que ate mesmo ele se confunde com proprio irmao, isso nos mostra tambem que e nessario haver uma independência