Desafio - Módulo II
Citação de Priscila Bonjardim em agosto 23, 2025, 10:16 pmComo dito no início que são irmãos idênticos e inicialmente a criança se diferencia do outro, cria sua própria identidade, através da imagem vista no espelho (estádio do espelho), ele ainda não consegue diferenciar sua imagem com a do seu irmão, com isso, acredita-se que a imagem vista no espelho era seu irmão. Por isso, sua mãe precisa ensiná-lo essa diferenciação entre ele e seu irmão. Um meio para isso, é colocando os dois em frente ao espelho ao mesmo tempo e mostrando que eles são idênticos mas que um é o irmão X e o outro o irmão Y, e para entenderem quem é quem, pedir para que façam um movimento específico um de cada vez e assim ele vai entender e se identificar através da imagem do espelho, fazer repetidas vezes até começarem a entender de fato essa diferença.
Como dito no início que são irmãos idênticos e inicialmente a criança se diferencia do outro, cria sua própria identidade, através da imagem vista no espelho (estádio do espelho), ele ainda não consegue diferenciar sua imagem com a do seu irmão, com isso, acredita-se que a imagem vista no espelho era seu irmão. Por isso, sua mãe precisa ensiná-lo essa diferenciação entre ele e seu irmão. Um meio para isso, é colocando os dois em frente ao espelho ao mesmo tempo e mostrando que eles são idênticos mas que um é o irmão X e o outro o irmão Y, e para entenderem quem é quem, pedir para que façam um movimento específico um de cada vez e assim ele vai entender e se identificar através da imagem do espelho, fazer repetidas vezes até começarem a entender de fato essa diferença.
Citação de Vitor De Souza Silva em agosto 24, 2025, 11:22 pmNo momento em que um gêmeo permaneceu em casa por estar doente, ele demonstrou angústia pela separação do outro. Segundo a psicanálise do eu de Freud, essa reação evidencia que, mesmo entre gêmeos idênticos, cada um desenvolve sua própria individualidade emocional e experiências subjetivas.
No momento em que um gêmeo permaneceu em casa por estar doente, ele demonstrou angústia pela separação do outro. Segundo a psicanálise do eu de Freud, essa reação evidencia que, mesmo entre gêmeos idênticos, cada um desenvolve sua própria individualidade emocional e experiências subjetivas.
Citação de João Guilherme Amatti em agosto 25, 2025, 4:48 pmA criança ainda não consegue se ver, ao se olhar no espelho, acredita ser o irmão e não sua própria imagem, reflexo do meio que vive.
A criança ainda não consegue se ver, ao se olhar no espelho, acredita ser o irmão e não sua própria imagem, reflexo do meio que vive.
Citação de wallegall@yahoo.com.br em agosto 25, 2025, 6:36 pmOs gêmeos são vistos como um espelho um do outro, influenciando a formação da identidade, vínculos afetivos e rivalidades inconscientes. O vínculo entre eles pode intensificar questões de individualidade, competição e projeção de desejos ou medos.
Os gêmeos são vistos como um espelho um do outro, influenciando a formação da identidade, vínculos afetivos e rivalidades inconscientes. O vínculo entre eles pode intensificar questões de individualidade, competição e projeção de desejos ou medos.
Citação de Acacio Giovanelli em agosto 25, 2025, 10:54 pmA situação descrita — um menino gêmeo que se olha no espelho e começa a chamar, sem compreender que se trata de seu próprio reflexo — pode ser analisada a partir da teoria do Estádio do Espelho, formulada por Jacques Lacan.
Segundo Lacan, esse momento é fundamental na constituição do “eu” (moi), pois a criança, ao reconhecer sua imagem no espelho, percebe-se como um corpo unificado, diferente da experiência fragmentada que tem de si mesma nos primeiros meses de vida. Esse reconhecimento, no entanto, não é imediato: a criança inicialmente acredita que a imagem é “um outro”, e somente com a mediação do olhar e da palavra do adulto começa a integrar essa imagem como sendo “ela mesma”.
No caso apresentado, há um complicador importante: o fato de o menino ter um irmão gêmeo. A gemelaridade traz uma duplicação concreta do “outro” semelhante, que pode gerar uma confusão ainda maior entre eu e outro. O reflexo no espelho, que já é enigmático para qualquer criança, pode ser confundido não apenas consigo mesmo, mas também com a imagem do irmão idêntico.
Essa situação ilustra como o processo de constituição do eu é atravessado pela presença do semelhante: o “outro” (no caso, o irmão gêmeo) torna-se um espelho vivo, duplicando a experiência e potencializando a dúvida entre identidade e alteridade. Assim, o menino, diante do espelho, pode não apenas se perguntar “sou eu?”, mas também “será que é o meu irmão?”.
Portanto, esse exemplo evidencia que o “eu” não se constrói de forma isolada, mas sempre em relação ao olhar do outro, à imagem e ao desejo do outro. A teoria lacaniana do Estádio do Espelho ajuda a compreender como, nesse caso, a presença do irmão gêmeo acrescenta uma camada de complexidade à constituição da identidade do sujeito.
A situação descrita — um menino gêmeo que se olha no espelho e começa a chamar, sem compreender que se trata de seu próprio reflexo — pode ser analisada a partir da teoria do Estádio do Espelho, formulada por Jacques Lacan.
Segundo Lacan, esse momento é fundamental na constituição do “eu” (moi), pois a criança, ao reconhecer sua imagem no espelho, percebe-se como um corpo unificado, diferente da experiência fragmentada que tem de si mesma nos primeiros meses de vida. Esse reconhecimento, no entanto, não é imediato: a criança inicialmente acredita que a imagem é “um outro”, e somente com a mediação do olhar e da palavra do adulto começa a integrar essa imagem como sendo “ela mesma”.
No caso apresentado, há um complicador importante: o fato de o menino ter um irmão gêmeo. A gemelaridade traz uma duplicação concreta do “outro” semelhante, que pode gerar uma confusão ainda maior entre eu e outro. O reflexo no espelho, que já é enigmático para qualquer criança, pode ser confundido não apenas consigo mesmo, mas também com a imagem do irmão idêntico.
Essa situação ilustra como o processo de constituição do eu é atravessado pela presença do semelhante: o “outro” (no caso, o irmão gêmeo) torna-se um espelho vivo, duplicando a experiência e potencializando a dúvida entre identidade e alteridade. Assim, o menino, diante do espelho, pode não apenas se perguntar “sou eu?”, mas também “será que é o meu irmão?”.
Portanto, esse exemplo evidencia que o “eu” não se constrói de forma isolada, mas sempre em relação ao olhar do outro, à imagem e ao desejo do outro. A teoria lacaniana do Estádio do Espelho ajuda a compreender como, nesse caso, a presença do irmão gêmeo acrescenta uma camada de complexidade à constituição da identidade do sujeito.
Citação de Luiz Antonio De Almeida Souza em agosto 26, 2025, 12:38 amA construção do eu e do mundo: uma leitura da infância através da Psicologia Social
Nesta unidade temos mergulhado em diferentes perspectivas que ajudam a compreender como o ser humano se forma — não apenas biologicamente, mas como sujeito social, histórico e simbólico. Estudamos Leontiev, Vygotsky, Berger & Luckmann, Habermas e os fundamentos da Psicologia Social, chegando até os conceitos de imagem pessoal e constituição do eu. Todos esses saberes se entrelaçam e ganham vida quando olhamos para situações concretas, como a história dos irmãos gêmeos apresentada no documento.
Dois irmãos idênticos, inseparáveis, são reconhecidos apenas pela mãe e pelo irmão mais velho. Um deles, resfriado, fica em casa enquanto o outro vai à escola. A mãe, ao retornar, encontra o filho doente em um momento de angústia: ele suplica à própria imagem refletida no espelho, pedindo que o irmão (representado ali) brinque com ele. Ao acolher o filho, a mãe ouve a frase carregada de dor: “O [nome do irmão] não quer brincar de cavalo.”
Essa cena, embora singela, revela muito sobre como o psiquismo humano se constrói.
Psicologia Sócio-Histórica – Leontiev e Vygotsky
Para Leontiev, a atividade humana é o motor do desenvolvimento psicológico. Vygotsky complementa: o sujeito se forma na relação com o outro, por meio da linguagem e da mediação social. A brincadeira de “cavalo” é mais que uma brincadeira — é uma atividade carregada de sentido, que só existe plenamente na presença do irmão. Sem ele, o menino tenta recriar a interação através do espelho, revelando que sua identidade ainda está em processo de formação e depende da alteridade para se afirmar.
Sociologia do Conhecimento – Berger & Luckmann
Segundo Berger e Luckmann, a realidade é socialmente construída. O “eu” não é algo dado, mas produzido nas interações cotidianas. O menino, ao se dirigir ao espelho, tenta manter a continuidade de sua realidade compartilhada com o irmão. A ausência rompe essa estrutura, gerando angústia. Sua fala é uma tentativa de reconstruir simbolicamente o vínculo perdido, reafirmando que o outro é parte constitutiva do seu mundo.
Teoria da Ação Comunicativa – Habermas
Habermas nos ensina que a comunicação é essencial para o entendimento mútuo e para a constituição do sujeito. A súplica do menino ao espelho é um ato comunicativo interrompido, ele busca resposta, reconhecimento, mas não encontra interlocutor. A mãe, ao acolher o filho, restabelece esse vínculo, oferecendo escuta, afeto e sentido. Esse gesto é fundamental para que o menino possa reorganizar sua experiência emocional e simbólica.
Psicologia Social – O psiquismo como construção relacional
A Psicologia Social mostra que o psiquismo humano é atravessado pelas relações sociais, pela cultura e pela linguagem. A dor do menino não é apenas individual, ela é relacional. Sua identidade está entrelaçada à presença do irmão, e sua angústia revela o quanto o outro é parte do seu próprio eu. O espelho, nesse contexto, torna-se um espaço de tentativa de reconstrução simbólica da relação.
Psicanálise – Freud, Lacan e Dalto: o corpo, a imagem e o eu
A teoria psicanalítica aprofunda essa análise ao considerar o papel do corpo e da imagem na constituição do sujeito:
- *Freud* aponta que o eu se forma a partir de identificações, especialmente na infância. O menino, ao olhar para o espelho, projeta no reflexo a imagem do irmão, revelando uma identificação primária que ainda não distingue claramente o eu do outro. A brincadeira interrompida é também uma ruptura na organização pulsional e afetiva.
- *Lacan*, com sua teoria do estádio do espelho, nos mostra que é através da imagem especular que o sujeito começa a se reconhecer como um “eu” separado. No entanto, esse reconhecimento é sempre mediado por uma alienação, o sujeito se vê como outro. O menino, ao se dirigir ao espelho, não se reconhece como ele mesmo, mas como o irmão. Isso revela que sua constituição subjetiva ainda está fundida à imagem do outro, e que o espelho funciona como um espaço de busca por identidade e presença.
- *Dalto* aprofunda essa leitura ao destacar que o corpo é o primeiro território de inscrição psíquica. A ausência do irmão desorganiza o corpo do menino, não apenas no sentido físico, mas simbólico. O corpo que brincava, que se movimentava em sintonia com o outro, agora está só. A imagem no espelho é uma tentativa de reinscrever esse corpo na relação, de dar forma ao vazio deixado pela ausência.
Imagem Pessoal e Constituição do Eu
Por fim, ao estudarmos a imagem pessoal, entendemos que o espelho não é apenas um objeto físico, ele é um mediador simbólico. O menino não vê a si mesmo, mas vê o irmão. Isso mostra que sua imagem pessoal ainda está em fusão com a imagem do outro, o que é comum em gêmeos na primeira infância. A constituição do eu envolve separação, reconhecimento e mediação afetiva. A mãe, ao acolher o filho, ajuda a dar contorno à sua identidade, oferecendo presença, nome e sentido.
Conclusão
A história dos gêmeos é uma janela para compreendermos como o sujeito se constitui a partir da relação com o outro, da linguagem, da imagem e do corpo. A ausência do irmão desorganiza o mundo do menino, e o espelho se torna palco de uma tentativa de reconstrução simbólica. Ao acolher essa dor, a mãe não apenas consola, ela participa da construção do sujeito.
Essa cena nos lembra que o eu não nasce pronto. Ele é tecido nos vínculos, nas identificações, nas palavras e nos gestos. E que, mesmo nas brincadeiras infantis, mora a complexidade da vida psíquica.
A construção do eu e do mundo: uma leitura da infância através da Psicologia Social
Nesta unidade temos mergulhado em diferentes perspectivas que ajudam a compreender como o ser humano se forma — não apenas biologicamente, mas como sujeito social, histórico e simbólico. Estudamos Leontiev, Vygotsky, Berger & Luckmann, Habermas e os fundamentos da Psicologia Social, chegando até os conceitos de imagem pessoal e constituição do eu. Todos esses saberes se entrelaçam e ganham vida quando olhamos para situações concretas, como a história dos irmãos gêmeos apresentada no documento.
Dois irmãos idênticos, inseparáveis, são reconhecidos apenas pela mãe e pelo irmão mais velho. Um deles, resfriado, fica em casa enquanto o outro vai à escola. A mãe, ao retornar, encontra o filho doente em um momento de angústia: ele suplica à própria imagem refletida no espelho, pedindo que o irmão (representado ali) brinque com ele. Ao acolher o filho, a mãe ouve a frase carregada de dor: “O [nome do irmão] não quer brincar de cavalo.”
Essa cena, embora singela, revela muito sobre como o psiquismo humano se constrói.
Psicologia Sócio-Histórica – Leontiev e Vygotsky
Para Leontiev, a atividade humana é o motor do desenvolvimento psicológico. Vygotsky complementa: o sujeito se forma na relação com o outro, por meio da linguagem e da mediação social. A brincadeira de “cavalo” é mais que uma brincadeira — é uma atividade carregada de sentido, que só existe plenamente na presença do irmão. Sem ele, o menino tenta recriar a interação através do espelho, revelando que sua identidade ainda está em processo de formação e depende da alteridade para se afirmar.
Sociologia do Conhecimento – Berger & Luckmann
Segundo Berger e Luckmann, a realidade é socialmente construída. O “eu” não é algo dado, mas produzido nas interações cotidianas. O menino, ao se dirigir ao espelho, tenta manter a continuidade de sua realidade compartilhada com o irmão. A ausência rompe essa estrutura, gerando angústia. Sua fala é uma tentativa de reconstruir simbolicamente o vínculo perdido, reafirmando que o outro é parte constitutiva do seu mundo.
Teoria da Ação Comunicativa – Habermas
Habermas nos ensina que a comunicação é essencial para o entendimento mútuo e para a constituição do sujeito. A súplica do menino ao espelho é um ato comunicativo interrompido, ele busca resposta, reconhecimento, mas não encontra interlocutor. A mãe, ao acolher o filho, restabelece esse vínculo, oferecendo escuta, afeto e sentido. Esse gesto é fundamental para que o menino possa reorganizar sua experiência emocional e simbólica.
Psicologia Social – O psiquismo como construção relacional
A Psicologia Social mostra que o psiquismo humano é atravessado pelas relações sociais, pela cultura e pela linguagem. A dor do menino não é apenas individual, ela é relacional. Sua identidade está entrelaçada à presença do irmão, e sua angústia revela o quanto o outro é parte do seu próprio eu. O espelho, nesse contexto, torna-se um espaço de tentativa de reconstrução simbólica da relação.
Psicanálise – Freud, Lacan e Dalto: o corpo, a imagem e o eu
A teoria psicanalítica aprofunda essa análise ao considerar o papel do corpo e da imagem na constituição do sujeito:
- *Freud* aponta que o eu se forma a partir de identificações, especialmente na infância. O menino, ao olhar para o espelho, projeta no reflexo a imagem do irmão, revelando uma identificação primária que ainda não distingue claramente o eu do outro. A brincadeira interrompida é também uma ruptura na organização pulsional e afetiva.
- *Lacan*, com sua teoria do estádio do espelho, nos mostra que é através da imagem especular que o sujeito começa a se reconhecer como um “eu” separado. No entanto, esse reconhecimento é sempre mediado por uma alienação, o sujeito se vê como outro. O menino, ao se dirigir ao espelho, não se reconhece como ele mesmo, mas como o irmão. Isso revela que sua constituição subjetiva ainda está fundida à imagem do outro, e que o espelho funciona como um espaço de busca por identidade e presença.
- *Dalto* aprofunda essa leitura ao destacar que o corpo é o primeiro território de inscrição psíquica. A ausência do irmão desorganiza o corpo do menino, não apenas no sentido físico, mas simbólico. O corpo que brincava, que se movimentava em sintonia com o outro, agora está só. A imagem no espelho é uma tentativa de reinscrever esse corpo na relação, de dar forma ao vazio deixado pela ausência.
Imagem Pessoal e Constituição do Eu
Por fim, ao estudarmos a imagem pessoal, entendemos que o espelho não é apenas um objeto físico, ele é um mediador simbólico. O menino não vê a si mesmo, mas vê o irmão. Isso mostra que sua imagem pessoal ainda está em fusão com a imagem do outro, o que é comum em gêmeos na primeira infância. A constituição do eu envolve separação, reconhecimento e mediação afetiva. A mãe, ao acolher o filho, ajuda a dar contorno à sua identidade, oferecendo presença, nome e sentido.
Conclusão
A história dos gêmeos é uma janela para compreendermos como o sujeito se constitui a partir da relação com o outro, da linguagem, da imagem e do corpo. A ausência do irmão desorganiza o mundo do menino, e o espelho se torna palco de uma tentativa de reconstrução simbólica. Ao acolher essa dor, a mãe não apenas consola, ela participa da construção do sujeito.
Essa cena nos lembra que o eu não nasce pronto. Ele é tecido nos vínculos, nas identificações, nas palavras e nos gestos. E que, mesmo nas brincadeiras infantis, mora a complexidade da vida psíquica.
Citação de Josefina Vieira Gonçalves de Souza em agosto 26, 2025, 1:49 amAo observar a imagem dos gêmeos, o que esta de pé demonstra no olhar um certo sentimento de raiva, pois o cachorro simpatizou com seu irmão. Ele nao aceita ser deixado de lado. Sentido ferido em seu próprio ego.
Ao observar a imagem dos gêmeos, o que esta de pé demonstra no olhar um certo sentimento de raiva, pois o cachorro simpatizou com seu irmão. Ele nao aceita ser deixado de lado. Sentido ferido em seu próprio ego.
Citação de Luciana Maria de Almeida Oliveira em agosto 26, 2025, 5:17 pmNesse exemplos virmos a necessidade do irmão em se sentir refletido em seu irmão, trazendo uma paranóia do que realmente foi imaginação ou realidade.
Nesse exemplos virmos a necessidade do irmão em se sentir refletido em seu irmão, trazendo uma paranóia do que realmente foi imaginação ou realidade.
Citação de Ailton Teodoro Santos em agosto 27, 2025, 12:27 amCom base no que foi estudado, antes do estágio do espelho a criança se sente como um todo desorganizado. Ao se enxergar no espelho a criança deveria se identificar com sua imagem, formando o EU. Devido à semelhança com seu irmão gêmeo, sua interação e familiaridade com ele no cotidiano, cuja imagem estava nítida em sua mente, causou confusão na sua própria identificação, atribuindo sua própria imagem, refletida no espelho, à imagem de seu irmão. Faz necessária a intervenção de um terceiro (mãe), a apresentação de ambos, simultaneamente diante do espelho, a fim de que a constituição do EU de cada um aconteça.
Com base no que foi estudado, antes do estágio do espelho a criança se sente como um todo desorganizado. Ao se enxergar no espelho a criança deveria se identificar com sua imagem, formando o EU. Devido à semelhança com seu irmão gêmeo, sua interação e familiaridade com ele no cotidiano, cuja imagem estava nítida em sua mente, causou confusão na sua própria identificação, atribuindo sua própria imagem, refletida no espelho, à imagem de seu irmão. Faz necessária a intervenção de um terceiro (mãe), a apresentação de ambos, simultaneamente diante do espelho, a fim de que a constituição do EU de cada um aconteça.
Citação de Glaucia Santos da Silva em agosto 28, 2025, 1:24 amSobre os gêmeos, ao ver seu reflexo no espelho a criança achou que era o irmão pois como gêmeos idênticos e por ser muito pequeno ainda não é capaz de diferenciar a imagem do seu irmão do seu eu.
Sobre os gêmeos, ao ver seu reflexo no espelho a criança achou que era o irmão pois como gêmeos idênticos e por ser muito pequeno ainda não é capaz de diferenciar a imagem do seu irmão do seu eu.